A depiladora ninfeta e tarada

Um conto erótico de Pretender
Categoria: Heterossexual
Contém 1346 palavras
Data: 04/12/2014 02:03:24

Pois é, eu depilo as pernas por conta do esporte – aliás – muitos atletas depilam as pernas. Depois de um certo tempo, resolvi depilar tudo da cintura para baixo e descobri que a mulherada adora colocar a boca e encontrar tudo lisinho.

O problema é que você precisa fazer sempre com a mesma pessoa, diminuindo assim o constrangimento. Eu tenho uma depiladora de confiança que fica na sobreloja em frente ao prédio onde trabalho. Ela acostumou a me atender e a coisa rola de maneira 100% profissional.

Ontem eu fui fazer depilação na parte da tarde. O local estava sem movimento, pedi para ser atendido pela Joana e a atendente me informou que a menina estava de férias. Olhando para o meu cadastro, perguntou se eu gostaria de fazer com outra profissional.

Disse que sim, desde que não houvesse problemas. Ela me indicou a Renata que me levou até a cabine, disse para eu me despir enquanto iria buscar o material. Como as cabines são separadas por divisórias que “não vão” até o teto, você consegue ouvir o que as pessoas dizem.

Para minha surpresa, eu ouvi Renata dizendo para as demais atendentes que iria depilar aquele cliente pauzudo da Joana. Putz!!!! Fiquei em estado de choque, pensando: Como assim, cliente pauzudo?

Quando ela entrou na cabine eu já estava sem a roupa, somente de cueca. Ela olhou e disse: O senhor não vai fazer a depilação completa? Respondi que sim. Foi quando ela disse que eu poderia tirar a cueca e deitar na maca.

Em segundos falou que iria começar pela virilha, não pediu ajuda, tampouco licença e foi colocando a mão no meu companheiro que estava em estado de repouso. Para quebrar o clima, a malandra foi comentando que eu era cliente da Joana e que sabia que eu tinha escritório do outro lado da rua. Na medida em que fazia a depilação, discretamente olhava para o meu pau e quando passava a cera na virilha, alisava sorrateiramente e apertava ele propositalmente quando arrancava a cera.

Porra! Desse jeito iria dar merda. Foi quando disse para Renata que daquela maneira acabaria ficando constrangido.

Ela sorriu e disse: Aproveita!!!! Não fique constrangido, relaxa, não vai dar problema nenhum à não ser que o senhor não queira.....

Foi quando entrei no jogo e deixei nas mãos do capeta o resultado dessa putaria. O brinquedinho acordou, a caceta ficou lustrosa e Renata descaradamente alisava e batia uma punheta enquanto fazia a depilação.

Já que o jogo era esse, comecei a passar a mão em suas pernas, na sua bunda daquela loirinha baixinha. Ela pediu para eu virar de bruços, notei que a menina estava com os bicos dos seios apontando para a lua.

Deitado de bruços, ela perguntou se estava ficando bom. Com um dos braços pendurado na maca, coloque minha mão por debaixo de seu vestido encontrando sua calcinha ensopada.

Respondi: Está ficando ótimo você não acha? Ela sorriu e disse: Está sim.

Aquela depilação erótica estava me deixando louco. Da mesma forma, a garota olhava para mim, para a caceta e salivava dizendo: É uma pena que não podemos fazer nada aqui, mas eu saio às 18 horas. Entrou de sola convidando-se para um café no meu escritório, já que Joana havia fofocado que eu trabalhava sozinho.

Terminada a depilação, eu estava louco para meter a pica naquela garota e ela olhou para mim e disse: Então posso passar no seu escritório mais tarde. Dei o número da sala e fiquei aguardando.

Nem preciso dizer que, não consegui fazer mais nada o restante do dia, aguardando a foda anunciada. E, quando o interfone tocou, corri para atender e Renata estava sorrindo e perguntando se poderia entrar. Olhou a sala e em seguida sentou.

Sem saber por onde começar, parei na sua frente e ela colocou a mão no zíper e disse que iria dar uma olhada no trabalho que havia feito.

A piroca estava tão dura que ela precisou abrir toda a minha calça, puxou ele para fora, olhou fixamente, bateu umas duas punhetas, largou, prendeu os cabelos e rapidamente caiu de boca.

Renata mama uma piroca divinamente, alternando com lambidas do saco até a glande. Ela aperta a piroca, deixa a chapeleta ficar inchada e mama como uma louca, tocando uma gloriosa punheta. Olhou para mim e disse: Estava doida para cair de boca nessa piroca e eu adoro chupar um pau gostoso!!!!

Para não queimar a largada, eu levantei Renata, fechei as calças e comecei o rala e rola com aquela menina de 20 e poucos aninhos grudada como uma lagartinha nas paredes. Tirei um sarro daquela garota de todas as maneiras. Ela empinava a bunda, eu esfregava o pau, beijava seu pescoço e bolinava suas tetas.

Ela virou de frente arrancou o vestido, inclinou aquele corpo roliço, durinho, com aquela calcinha minúscula para eu esfregar a piroca e bolinar aquele tetão da baixinha peituda. Pleonasmo? Aquilo é um peitão duro com auréolas rosas e um bico grande e entumecido de tesão.

Beijei naquela boca, apertava aquele peito e esfregava a piroca entre suas pernas. Foi quando comecei a mamar aqueles deliciosos melões. Puxei a calcinha para o lado e senti que a garota estava babando. Ela olhou e disse: Gostou? Eu sou greluda.

Porra, eu coloquei ela sentada em cima da mesa, puxei sua calcinha, sentei na cadeira, abri aquelas pernas e cai de boca. Quando eu olhava para cima, via aquela imagem de tesão com aquele par de tetas maravilhosas.

E, Renata tem uma lapa de buceta com uma beçola que deixa qualquer um maluco. Afora, aquele grelão que parece uma piquinha. Você se perde de tanto chupar. E, gemendo feito doida, ela me abraça, me beija e diz: Tira essa roupa e vem me comer. Eu quero meter muiiiiitooooo!!!!!!

Tirei a roupa correndo e a baixinha roliça, virou de costas, deitou de bruços na mesa, abriu as pernas e disse: Mete esse caralho. A visão daquela bunda, com aquele bucetão carnudo era tudo de bom. Abaixei e cai de boca novamente. Ela gemeu dizendo, mete que eu já não estou aguentando mais.

Enfiei a piroca nela e notei que aquele bucetão era apertadinho. Imediatamente ela começou a gozar dizendo: martela, martela, mete porra, mete que eu estou gozando, aproveita que eu gozo facinho, facinho..... Ai que pau gostoso, come porra!!!!!!!

Puta que o pariu, a garota é uma tarada. E, como aquele bucetão e grelão tem que gozar muito. Sentei na cadeira, ela veio e abocanhou meu pau, começou a mamar, dizendo: Não goza não que eu quero mais.

Eu comi aquela garota até tarde, com ela implorando para eu não gozar. Toda vez que a porra vinha, eu dava uma esfriada e depois ficava envernizando a pica naquela buceta, mamando aquele peitão, com a louca dizendo:

• Tô gozando, tô gozando, e depois:

• Não goza não, não goza não, eu quero leitinho na boca.

Saciada depois de levar tanta vara, ela abaixou e disse: Agora vem me dar esse leitinho todo bem quentinho que eu vou deixar essa pica brilhando.

Gozei em pé, segurando naquele peitão com ela – de joelhos - atracada na piroca.

Encerrada a putaria, começamos a conversar, tomamos café e ela confessou que Joana sempre comentava: Aff Maria!!!! Aquele doutor tem uma piroca linda. Mas, segundo a Renata, Joana é muito na dela e 100% profissional, embora já tenha telegrafado que ela adora uma sacanagem.

Mas, continuando, quando eu entrei na cabine, ela disse que ficou doida. E, quando olhou para a caceta, não resistiu em testar o potencial.

Gente meu pau não é tão grande assim. Está na medida certa, branco de chapeleta rosada e é bem fotogênico sim.

Mas, a notícia boa é que Joana – que faz um tipo diferente – cavalona, além de gostar de uma sacanagem, as duas se pegam e adoram a companhia de um homem para comer as duas juntinhas.

Renata me confessou: Beto, Joana gosta de dar aquele rabão e você vai precisar de muita pica para aguentar nós duas.

Quando a Joana voltar de férias, você vai ganhar um presentão.

Me aguardem!!!!!!!

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Comentários

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puuuuuuuuuuuuuuuuta que pariu! Tira uma foto das duas e manda para mim, taradoemcasadas@yahoo.com.br

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