Comendo a loira do escritório

Um conto erótico de doido por bundudas
Categoria: Heterossexual
Contém 1558 palavras
Data: 31/12/2014 15:23:23
Última revisão: 01/01/2015 22:53:32
Assuntos: Heterossexual

Este é o meu primeiro conto, embora seja leitor assíduo deste site e de outros do gênero há anos.

Sou advogado, tenho 1m80, 84kgs, loiro, coxas grossas, e, eu não sabia, mas depois me disseram, tenho um pau razoavelmente grande e grosso. Não sabia pois namorei meninas bastante recatadas, mas depois, rodando por aí comecei a saber que era acima da média. Eu, contudo, não acho. Tem em torno de 19cm, é cabeçudo e grosso.

Sou bonito, e sei disso, e sou tarado, muito tardo. Demorei pra me dar conta de que era tanto.

No final de 2013, trabalhava em um grande escritório de advocacia de São Paulo, mais exatamente em outubro. Nesta época, uma advogada e sua equipe mudaram-se para nosso escritório num desses rearranjos que sempre acontecem. Quem é do ramo sabe bem.

Nesta mudança, uma das advogadas do time, a quem chamarei apenas de Loira, veio para trabalhar no mesmo andar que eu. Logo me chamou a atenção. Loira, +- 1m60, belos traços (eu digo que parece a Adriane Galisteu na época que namorava o Senna), e muito simpática. Bem vestida, bem educada, e, o mais especial - dona de uma bunda espetacular. Grande, quadris largos, que combinam com um par de coxas grossas. Era simplesmente impossível não notar ali havia um verdadeiro convite ao paraíso. de calça ela ficava um crime, de saia eu que pensava em cometer um crime. Enfim, não precisei de 5' na presença dela para pensar em comê-la.

O idiota do meu então chefe, um pavão aparecido e achando que era esperto, logo que me apresentou ela e ficou a sós comigo comentou que ia tentar comê-la. Comentou que já tinha falado com ela pelo celular e coisa e tal.

Como disse, fomos apresentados, pois a equipe dela trazia casos e clientes que deveriam ser absorvidos pela equipe que eu fazia parte. E notei que a Loira era um tesão de mulher.

Contudo fiquei na minha - advogadas são uma raça extremamente chata e metida. Normalmente acreditam que são o poder em pessoa, e tem o dom de serem antipáticas e tentar repelir qualquer homem que tenta aproximar-se.

Mas o destino operou em meu favor. Fomos escalados os dois para uma reunião em um sindicato, no centro de São Paulo. Como moro perto, fui de metrô. Ela, de carro.

Lá chegando o compromisso resolveu-se rápido, e dali chamei para um café. Tomamos o café conversando amenidades, e eu ainda falando apenas de coisas triviais, sem nenhum tipo de abordabem, mas colhendo dados, e deixando escapar o essencial - que era solteiro, que já tinha vivido alguns relacionamentos longos, e que coisa e tal. Ela também me deixou saber que não tinha ninguém. A idéia era explorar essa cordialidade quase indiferente, e mostrar uma certa displicência, apesar de por dentro estar tarado para comê-la.

Com o passar dos dias, começamos (eu não lembro bem como), a falar por um tipo de messenger interno do nosso trabalho.

E também não me lembro bem como, mencionei que sabia cozinhar. (eu faço o mesmo prato para todas, e só sei esse).

Assim, o papo começou a tomar o rumo de um dia marcarmos algum tipo de encontro, e eu cozinhar pra ela.

Daí em diante, não demorou muito para apontarmos para a taradice explícita e eu começar a tentar atraí-la para meu apartamento.

Em alguns dias começamos a esbarrar nas aulas que ela tinha a noite, estudando para um concurso.

Insisti um pouco e um dia ela topou e foi para meu ap, furando a aula que tinha.

Tomei um super banho e a esperei.

E ela chegou.

Você sempre espera coisas boas de uma mulher bonita, mas é muito melhor quando é surpreendido.

Mostrei o ap, papepamos um pouco para quebrar o gelo, e ficamos naquele minuto de tensão quando o beijo é esperado mas os dois estão com um receio de queimar a largada. Não lembro direito como, mas acabamos beijando.

E aí de beijar para a cama não levou muito tempo.

Quando comecei a despí-la que notei como aquilo tudo iria longe - as peles tinham um contato delicioso, segurar nela era uma coisa muito boa, fluia uma eletricidade e... o beijo de cara foi bom. Isso pra mim é fundamental. Odeio beijo ruim, odeio mulher gostosa que não sabe beijar direito.

As preliminares foram deliciosas, com ela me chupando o pau grosso com vontade, e chupando deliciosamente bem, subindo e descendo por toda a sua extensão, como fome, com desejo. Quando senti que não aguentaria mais, virei ela de bruços e pude por a boca naquela bunda tão espetacular que eu desejava e com a qual tinha sonhado, me acabando na punheta por dias.

Ela, safada e sabida que é, levantou levemente os quadris, e eu passei as mãos por baixo, trazendo aquela bunda imensa e apetitosa para meus lábios. Ali, esqueci da vida, Chupei, mordi, lambi, passei a cara. Me esbaldei como se fosse a última vez, e ao final, mirei a boca e enterrei a lingua na sua bucetinha, por trás... para ouvir então seu gemido abafado no travesseiro.

Quando estava com a bucetinha dela lambuzada, (eu não havia ainda visto ela de frente), chupei seu cuzinho, vendo a linda paisagem de suas costas contornadas pelas duas bandas daquela bunda suculenta. Lambeia, assoprava, chupava e via ele piscar, e lá longe, olhando por meio de seu reguinho, via sua cara de gata manhosa olhando por cima dos ombros e vendo um macho se acabando em seus encantos. Era demais.

Não me contive, e de bruços mesmo subi roçando os lábios pelo meio de suas costas até seus ombros, e com o corpo instintivamente encaixando-se no dela, senti o úmido de sua bucetinha na ponta do meu pau, enquanto minha boca mordia sua nuca e falava sacanagem, chamando-a de gostosa. Ela só gemia abafado.

Foi então que segurei meu pau pela base, mirei e pincelei na sua bucetinha, e de bruços penetrei levemente, primeiro a cabeça.... e lentamente o corpo, ouvindo ela gemer e urrar baixinho, pedindo para ir devagar, pois apesar de bem lubrificada, parecia que ela não levava pica assim do meu tamanho com frequência.

Lentamente fui penetrando, mais e mais, até sentir a base do pau chocando-se contra as bandas daquela bunda espetacular. quando lá estava, já dentro e acomodado, comecei a bombar... primeiro lentamente, depois aumentado o ritmo, e sentindo naquela noite de outubro que havia achado um magnífico exemplar de fêmea para ser minha putinha.

Sentia o pau adentrando sua bucetinha, sumindo por baixo daquela bunda magnifica, sobre quem eu já havia ouvido metade dos machos do escritório falar que adoraria comer, sendo minha, só minha, rendida ao meu pau que lhe devorava.

E em meio a estes pensamentos eu socava mais e mais, voraz, feroz, ritmado, suando, e lhe enterrando inteiro.

Com o corpo escorrendo, virei ela, e então pela primeira vez com nitidez vi a sua bucetinha.... e aqui uma pausa - que linda, bem cuidada, maravilhosa bucetinha. Um convite a uma chupada, e ainda que já estivesse em meio a foda propriamente dita, não resisti e caí de boca naquela xaninha que mais parecia um docinho, pedindo por uma língua.

Chupei, lambi, mordi seu grelo, e pensava - porra, nunca vou deixar de comer essa mulher.

Depois de chupar, coloquei suas pernas juntas do mesmo lado de meu ombro, e com a outra mão lhe segurei o quadril.

Mirei a pica pulsando em sua bucetinha, e enterrei novamente (e parece q de fato eu era grande pra ela), pois ela deu aquele suspiro contido de quem queimou a mão no fogo. Parei e perguntei se doía, e ela confirmou. Perguntei se era para tirar, e ela disse que não.

Dei então um tapa em seu quadril e comecei a bombar, muito devagar, e quando vi já lhe surrava a xaninha de novo, como um touro, ritmado, forte, intenso, arrancando gemidos e sentindo suas unhas cravarem minhas costas.

E ali nada poderia me parar, pois meu desejo por aquela fêmea subia pelo corpo e levava minha cabeça a mil.

Deitei de lado, e coloquei suas pernas por cima de meu corpo, numa posição de ladinho que adoro fazer, e soquei com fúria, e ali, logo na primeira vez descobri que essa posição acabava com ela.

Soquei com força, e percebi que ela ia gozar, e então soquei mais e mais, agarrando ela pelos quadris largos, e as vezes agarrando aquelas pernas magníficas, sem parar, sentindo meu pau no auge de seu tamanho, cabeçudo como um morando graúdo, enterrando naquela mulher deliciosa.

Ouvi ela gozar, para então, só então me dar conta de que estava sem camisinha. Gozei então em suas coxas, sentindo uma corrente elétrica absurda que me tirou a respiração do rumo, percorrer as costas, enquanto eu encharcava o lençol de porra, e enchia suas pernas com o resultado de ser uma bunduda tão tesuda.

Ao final, viramos excelentes amigos e confidentes, e hoje, ao final de 2014, continuamos nos comendo a cada 20-30 dias. Neste momento recebo mensagem dela de feliz ano novo, e fazemos planos de inaugurar 2015 com mais sexo.

Próxima meta? Comer seu cuzinho, que ela me confessou que adora dar.

Se gostaram comentem por favor, para eu saber se as histórias estão boas de se ler. São meus primeiros contos.

Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com

Vou adorar responder.

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