Romântico ao encontro do Limite

Um conto erótico de Safado Misterioso
Categoria: Heterossexual
Contém 2133 palavras
Data: 30/12/2014 22:38:49

O gozo estava próximo. Eu sentia o suor descer pelo rosto, seus gemidos agora abafados quase sem força me fazia mecanicamente aumentar a velocidade das estocadas. Suas unhas me feriam, mas isso só aumentava o meu tesão e minha vontade de encher sua buceta com muita porra. Ela pronunciava meu nome baixinho enquanto eu continuava meu vai e vem frenético e sem medo e como aumentava meu prazer sentir em meu pau o mel que saia daquela gruta tão desejada. Eu já me preparava para sentir o prazer final, meus músculos já se contraíam, mas antes que minha gozada acontecesse, escuto um apito forte. Abro os olhos e levo a mão até o despertador.

Tudo não passou de um sonho.

Olhei para o lado e vi minha esposa ainda adormecida, suas pernas brancas a mostra, aquela linda camisola vermelha de renda e seu corpo inteiramente sensual me fizeram lamentar por não está sonhado com ela. Levantei sem pressa e fui me arrumar para ir ao trabalho.

Para continuar a história tenho que me apresentar. Chamo-me Guilherme. Tenho 23 anos, 1,92 de altura, 78 KG, olhos castanhos escuros e sou branco. Sou casado há 03 anos com Lorena, branca, cabelos longos, 1,80 de altura, olhos castanhos, corpo definido, pernas bem alinhadas, de bunda pequena, porém muito bonita e seus peitos fartos com lindas aureolas rosas em volta de seus bicos avantajados. Sou do tipo romântico, uma espécie perdida nos dias de hoje, até porque é uma coisa antiquada e é algo que as mulheres não procuram mais nos homens. Eu cresci sentido raiva de uma frase que sempre escutava “todo homem é igual”. Eu cresci decidido a ser diferente e me orgulho de ser romântico, pois foi vendo isso em mim que Lorena se apegou tanto “Eu te escolhi por ser diferente” ela disse. Nos amamos da mesma forma, ou até mais intenso do que da época que namoramos. Sendo romântico do fundo da alma, contemplo a fidelidade mais que tudo, pois acredito que amor de verdade não trai, pelo menos era isso que eu pensava até “ela” entrar em minha vida e me fazer descobrir que no fundo, todos os homens têm o mesmo instinto, basta saber fazê-los vir à tona, por isso decidir escrever este relato, pois nem sempre as coisas são do jeito que pensamos.

Continuando a história, enquanto me dirigia ao trabalho, encomendei um belíssimo café da manha acompanhado por um colar simples e belo para minha esposa, sem esquecer-se das flores que já tinha programado para serem entregues na hora do almoço.

Agora minha preocupação era quando eu chegasse à empresa. Lá se encontrava o motivo de minha tormenta, minhas dúvidas e meus sonhos conturbados a noite. “Ela” começaria mais um dia de ataques e eu mais uma vez faria o máximo para resistir. Não sabia como contornar a situação que me atingia, porém confiante de que se eu ignorasse tudo passaria, mal sabia eu que a pior coisa a se fazer era ignorar uma mulher quando quer algo e isso seria provado nos dois dias que viriam a seguir, mudando assim minha vida totalmente.

- Bom dia. – Disse ela colocando a caneta de forma sensual na boca e arrancando minha calça com os olhos quando entrei no escritório.

- Bom dia. – Respondi friamente olhando para a figura que tanto tem me atormentado, Tarciana era seu nome. Morena, cabelos negros até os ombros, magra, olhos castanhos claros, seios pequenos e firmes, cintura fina, barriga seca, porém de quadril um pouco largo, uma bunda redonda e pernas de dar inveja a muitas mulheres, principalmente quando estavam à mostra como naquele vestido preto, curto e colado que usava.

A minha mesa ficava de frente para mesa dela. Seus olhares impiedosos, desfiles e movimentos mirabolantes e sensuais me faziam desconcentrar do trabalho.

Certa hora eu fui tomar água. Junto ao bebedouro, eu estava com pensamentos longes até sentir algo roçar em minhas costas, quando olhei, eu vi Tarciana raspando seus peitos em mim.

- Com tanto espaço... – Eu disse me afastando do bebedouro.

- Desculpa você estava distraído então fiz de propósito. – Disse ela mordendo a borda do copo e se abaixando para enchê-lo.

Pego de surpresa, a vi empinar sua bunda na minha direção, esfregando-a vagarosamente no meu pau. Eu não sabia o que fazer, minha razão dizia que eu tinha que me afastar e sair, porém vendo aquela bunda redondamente linda se esfregando em mim, meu corpo, meus instintos começaram a responder. Uma meia ereção me afetou, pois estava tão dividido entre prazer e hesitação. Ela voltou à posição normal, se virou e me encarou profundamente.

- O Gilmar pediu para te avisar que teremos reunião com o chefe hoje após o expediente. – Disse ela rápido e saindo do bebedouro esfregando seu corpo no meu e deixando sua mão deslizar por cima do meu pau se dirigindo para sua mesa. Paralisado ainda, eu agora me perguntava por que deixei isso acontecer e até quando isso continuaria. Descobri que a verdadeira pergunta era “até quando eu resistiria”, pensei tristemente.

Sentados em duas fileiras de três cadeiras cada, as seis pessoas do escritório contando comigo e Tarciana, observamos de luzes apagadas os gráficos da empresa que surgiam do projetor. Eu estava sentado na ultima cadeira de uma das fileiras sem prestar a menor atenção no que meu chefe falava. Ele estava de costa para nós só avançando os gráficos e explicando oralmente sem precisar olhar para nós. Minha mente vagueava nos acontecimentos das ultimas semanas e me perguntava por que comigo. Quando olhei para aquela que ocupava minha mente, vi-a encarando-me sem piscar. Ela também estava sentada na ultima cadeira da outra fileira, estava com as pernas para o lado externo da mesa viradas para mim, cruzadas e inquietas. Tentei desviar o olhar, mas com um movimento esperto ela descruzou as pernas revelando a mim que estava sem calcinha. Meu coração deu um salto. Ela levou sua mão até sua buceta e começou a acariciá-la lentamente, colocando depois os dedos na boca e chupando cada um absorvendo todo fluido possível. Não preciso dizer que mesmo sendo romântico e com idealismo de fidelidade, eu sou homem, e na hora meu pau ficou duro como uma rocha. Ela percebeu que eu me esforçava para tentar olhar melhor por debaixo de sua saia, porque estava escuro, então ela olhou as outras pessoas na sala que nada desconfiavam e levantou seu vestido até a cintura e mais uma vez começou a mexer na buceta. E que buceta! Estava totalmente raspada, tinha grandes lábios que ganhavam mais volume quando ela os remexia como se me mostrasse tudo. Ela levou a mão à boca para conter seus gemidos e começou a se tocar pra valer. Ela mexia o quadril como se quisesse rebolar, fechava os olhos, olhava para mim com desejo e vontade enquanto sua mão trabalhava naquela bela buceta. Certos momentos ela se concentrava no grelinho e se esforçava ao máximo para não gemer. Eu estava louco vendo aquela cena. Minha mão pousou sobre a calça no meu pau e levemente eu o apertava vendo aquela cena inacreditável. Quando ela viu isso decidiu me provocar de forma arrasadora, ela apontou para mim com o indicador e enfiou o dedo buceta adentro. Fui ás alturas. Minha vontade era tirar meu pau e começar a bater uma punheta, mas me controlei ao máximo e me mantive pressionando meu pau por cima da calça. Ela agora já estava com dois dedos na bucuta, quase que simulando esta sentada em um pau mesmo. Porém tudo ficou preto quando o projetor foi apagado. Eu me virei para frente preocupado, pois Tarciana estava seminua e isto seria muito difícil de explicar, porém quando as luzes foram acesas ela estava com o vestido impecavelmente no lugar, virada pra frente como se estivesse o tempo todo atenta a reunião. “Ela é um monstro.” Pensei sorrindo. “Um monstro muito lindo e gostoso.”

Dirigindo quase às cegas, eu só conseguia pensar nas cenas que eu havia presenciado naquela sala de reunião. Lembrava daquela buceta a mostra, os dedos penetrando-a, seus esforços para conter seus gemidos, tudo isso remoia em meu cérebro que me enviava para um mundo que até então eu não tinha conhecimento. Parei para comprar vinho e chocolates para minha esposa, na verdade mais na intenção de esquecer um pouco tudo que tinha acontecido e um pouco de vinho me faria relaxar sobre todo este assunto que tanto me perturbava.

Chegando em casa, minha esposa me recebeu sorridente agradecida pelo café da manhã e pelas flores que recebera. Dei-lhe um beijo longo e disse-lhe que o dia ainda não tinha acabado e mostrei os chocolates e o vinho. Ela sorriu e prontamente foi buscar as taças dizendo que não esperaria para tomar o vinho depois do jantar. Assim, bebemos lentamente, conversamos por um bom tempo, rimos e depois começamos a nos beijar. Os beijos tornaram-se mais quente, eu me sentia um pouco estranho, talvez pelo efeito do vinho já que nunca fui muito forte com bebidas por mais fracas que sejam. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Meio descontrolado, comecei a beijá-la de forma vigorosa, desci minha boca pelo seu queixo e depois pelo pescoço, onde ela é muito sensível. Passava minha língua descontroladamente em seu pescoço, enquanto minhas mãos tratavam de tirar sua blusa deixando seus seios à mostra e os seus primeiros suspiros começavam a preencher o ar.

- Está animadinho hoje amor. – Disse Lorena mais gemendo do que falando.

- Sempre fico animado quando estou com você. – Respondi melosamente.

Ela sorriu por um breve momento, pois logo ela voltou a gemer quando abocanhei seu peito de uma forma meio sádica. Voltando a descer, passei minha língua por sua barriga e parei no umbigo. Levantei o olhar e a vi de olhos fechados mordendo os lábios e com a mão direita em seu seio estimulando seu grande bico. Quase arranquei seu short com tamanha vontade de meter, ela disse para eu ir com calma, mas ela não fazia a mínima idéia que naquele momento não existia calma em mim, principalmente quando comecei a chupá-la, pois ela começou a mexer o quadril e seus gemidos penetravam profundo em meus ouvidos e, Foi neste exato momento que me lembrei da buceta de Tarciana. Como uma explosão, comecei a imaginar como seria chupar aquela xana suculenta, meter até as bolas quase entrarem e saber como ela gemeria. Tudo isso me deu uma onda de prazer absurda, eu já não chupava, eu mordia seu grelo e os lábios da buceta de forma que Lorena gritava numa mistura de prazer e dor. Meu pau pulsava quase pedindo para penetrá-la, então nem esperei ela gozar, desci minha calça um pouco e coloquei meu pau com força naquela buceta toda lubrificada. Minhas estocadas eram firmes, Lorena assustou-se um pouco, porém ela não conseguiu falar enquanto eu metia com tamanha força. Na minha mente tudo que eu conseguia ver era a imagem de Tarciana e isso só fazia aumentar o meu tesão.

- Ai... ai... amor... o que você... Ai... – Dizia Lorena tentando juntar as palavras.

Eu parei momentaneamente, fechei os olhos e respirei profundamente. “Como será comer aquela cadela de quatro?” Perguntei a mim mesmo e prontamente coloquei minha esposa de quatro.

- Amor vai com calma.. O que você tem hoje? – Perguntou Lorena recuperando um pouco o fôlego.

- Estou muito afim de você amor... – Respondi meio que mecanicamente. – Como nunca estive.

Olhando aquela bunda, não pensei duas vezes e comecei a comer aquela buceta novamente. Segurando sua cintura eu não conseguia me conter e socava com tudo, eu chegava a tirar o pau quase todo e voltava a socar com tudo utilizando o apoio da cintura. Logo depois, peguei seus cabelos com uma das mãos enquanto a outra continuava forçando seu quadril para frente e para trás. Lorena agora urrava, gritava, dizia pra eu não parar e me xingava muito, eu via suas unhas praticamente rasgando os lençóis enquanto eu a fodia com tudo. Comecei a bater em sua bunda com certa força, então comecei a sentir a contração dos seus músculos e minhas suspeitas se confirmaram quando ela afirmou que iria gozar, percebi então que não resistiria por mais tempo. Sentindo o gozo quase desesperado de minha esposa me esforcei o máximo para resistir, porém acabei deixando minha porra sair quase numa explosão, numa forma que quase chegou a doer de tanta pressão. Totalmente ofegante desabei na cama como tivesse aliviado um peso enorme de minhas costas, ou melhor, de minhas bolas. Lorena caiu de bruços e ali continuou por um tempo, talvez tentando entender o que tinha acontecido, enquanto eu olhava para o teto perdido em meus pensamentos tentando achar uma explicação para tudo. “O que está acontecendo comigo?” “O que estou fazendo”. Tudo se resumia a uma única palavra: Tarciana.

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Comentários

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Cara, excitante esse seu conto. Bem escrito. Vai ter continuação?

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