Enrabando a aluna chata

Um conto erótico de Idolo (Locutor)
Categoria: Heterossexual
Contém 2081 palavras
Data: 30/12/2014 21:56:03
Assuntos: Aluna, Heterossexual

Olá amigos viciados em sexo. Aqui estou de volta pra contar mais uma aventura recheada de sexo e prazer. Chamo-me Paulo e tenho 29 anos, moreno, malho e pratico futsal. Sou radialista e professor de geografia. Este é meu quinto conto e hoje vou contar como enrabei minha aluna gostosa que me enchia de ódio. Isso mesmo, uma aluna chata que eu detestava e acabou sentando na minha vara e levando rola no rabo.

Tudo começou quando fui indicado por uma amiga para trabalhar em uma escola particular perto do meu bairro. Aceitei por estar precisando de grana e por ser perto da minha casa, pois dava para ir a pé. Tudo corria bem no inicio dos trabalhos. Comecei já no segundo semestre devido à saída do professor de geografia da escola. Logo fiz amizades legais. Entrosei-me com a galera toda do quadro de funcionários. Comecei até a participar das brincadeirinhas safadas que aconteciam entre alguns professores e professoras. Graças a essas brincadeiras eu acabei comendo a professora mais gostosa da escola, mas contarei isso em outra oportunidade.

Sempre tive tara por garotas novinhas, mas procuro me conter e manter a aparência em sala de aula e em outras dependências da escola, mas se a tentação é grande não dá pra segurar. Quem é professor sabe o quanto somos assediados pelas alunas.

Eu dava aula no ensino médio em três turmas, primeiro, segundo e terceiro ano. Tinha muitas alunas lindas e gostosas, mas no terceiro ano tinha muita gata, todas novinhas na faixa dos 17 anos e muito safadas. Uma delas se chama Thaissa, morena de 17 anos do tipo mulher cavala. Seios normais, mas uma bunda anormal. Boca carnuda e pernas super grossas devido à academia. Era linda mas muito debochada. Vivia fazendo gracinhas e tentando me colocar em situação constrangedora.

Andava sempre com três amigas lindas e também muito chatas, mas que nem se comparavam a ela. O tempo foi passando e eu passei a detestar dar aula naquela turma. Thaissa estava se tornando insuportável. Certa vez ela aprontou em uma avaliação da minha disciplina e comuniquei à direção da escola. sua mãe foi chamada à diretoria e começamos conversar na presença do diretor, duas coordenadoras e uma professora, a mesma que eu comi dias depois. Sua mãe era muito educada, linda e muito gostosa. Falava comigo mansamente e sua voz era gostosa de se ouvir. Estava muito envergonhada com o que a filha tinha aprontado. Falava comigo quase chorando e tudo parecia ir bem até que Thaissa foi chamada. Ao chegar a garota fez um escândalo. Jurou ódio a mim, desejou que fosse pro inferno berrou muito em meio a choro e palavões. Fui liberado do trabalho naquele dia para poupar mais constrangimentos. À noite um aluno me falou pelo bate papo que ela ficou me esperando na saída da escola para me bater, rsss.

No dia seguinte tudo correu bem. não apanhei de Thaissa e continuei trabalhando normalmente, mas ela passou a me provocar mais ainda com indiretas e piadinhas enquanto eu aguentava calado. Eu falava sobre o assunto com um professor que eu confiava e ele me revelou algo interessante.

- Cara eu não suporto a Thaissa.

- Entendo, ela tá mesmo pegando no teu pé rrsss.

- Que garota enjoada, não me desce.

- kkkkkkkkkk

- o que foi? Qual o motivo dessa gargalhada.

- acho que o problema dela com voce é outro.

- Como assim?

- A gata é uma tremenda puta na cama. Quem sabe tá afim de te dar uns amassos.

- Sem chance. Mas como voce sabe disso sobre ela?

- Já peguei.

- Serio? Conta aí.

- Aquele rabo enorme adora uma rola. E a boca? Chupa que é uma beleza. Bota pra cima, vai lá e baixa o facho dela.

- Sem chance, não posso nem ver ela nos corredores que me dá uma vontade de voar no pescoço dela e ao mesmo tempo correr pra longe. Aquela garota me dá medo.

- Cuidado, se ela te pegar vai te matar kkkkkk

Ela era muito gostosa, mas eu sentia repudio por ela e não entendia tanto ódio que ela sentia por mim. Mas o tesão começava a tomar conta de mim também.

O ano acabou e eu segui minha vida, mas sempre que a encontrava na rua eu me tremia todo, mas agora era diferente porque passei a sentir tesão misturado com ódio e medo. Uma vez eu voltava pra casa de ônibus e chegando ao meu bairro ela subiu no mesmo ônibus que eu. Ao vê-la senti calafrios e um tesão inexplicável. Ela estava voltando da academia e estava mais gostosa ainda. estava com a bunda ainda maior e as pernas muito grossas. A boca era uma maravilha. Ela subiu e passou direto para o fundo do ônibus, mas logo levantou-se e sentou-se perto de mim, não do meu lado, mas pertinho. Parecia uma perseguição. Comecei a lembrar das palavras do meu amigo, mas preferi manter distancia daquela criatura que me dava arrepios.

Como eu disse, pratico futsal e jogo campeonatos. Um dia tive um jogo de campeonato e qual não foi minha surpresa ao vê-la na arquibancada torcendo pelo o time adversário. Ela tinha amigos na equipe adversária, mas parece que só o fato de eu estar em quadra enfrentando o seu time já era motivos para torcer muito. Resumindo, eu sou uma espécie de goleiro – linha, quem pratica ou gosta de futsal sabe do que estou falando e por isso mesmo faço muitos gols pra um goleiro. Minha média é de 5 gols por campeonato. Para um goleiro é uma ótima marca.

O jogo estava empatado e muito duro. Sempre que eu defendia uma bola ou chutava a gol ela berrava contra mim ou vaiava. Aos 16 minutos do segundo tempo (cada tempo no futsal tem 20 minutos) houve um escanteio para o meu time. Meu companheiro rolou a bola pra mim mas ela veio kikando. Ao dominar a bola ela escapou um pouco e subiu o suficiente para eu acertar um chute de esquerda no ângulo. Foi festa total e eu corri pra galera. Não sei porque mas eu olhei na direção de Thaissa e fiz o famoso gesto do coraçãozinho. Ela ficou sem reação, parada na arquibancada. O jogo acabou e meu time venceu. Na saída encontro ela próxima ao meu carro falando ao celular. Ao me ver ela desliga o aparelho e vai em direção ao ginásio. Eu procurava a chave do carro na mochila e quando ela passa ao meu lado eu seguro em seu braço e ela se assusta e já vai esbravejando contra mim.

- Tá maluco? Me solta seu louco.

- Só queria agradecer. Falei segurando seu braço mais firme.

- Agradecer?

- Sim, graças às suas vaias e berros eu consegui força pra ganhar o jogo.

- Pura sorte. E eu não estava torcendo por voce. Queria mesmo era que voce caísse e quebrasse as duas pernas ou os braços.

Nesse momento a puxei pra mais perto disse olhando em seus olhos.

- Eu sei que voce não deseja isso pra mim. Fala serio, porque voce me odeia?

- Me solta seu chato, seu viado.

- Não fala assim que eu sou obrigado a te mostrar o contrário.

Ela rir e fala.

- Você? Duvido. Não aguentaria nem o primeiro round comigo.

- Quer apostar?

- Me solta, tenho mais o que fazer.

Puxei ela e dei-lhe um beijo forte. Ela tentou se soltar mas logo se entregou. Dei um tapa em sua bunda e joguei-a dentro do carro e disse.

- Entra aí sua safada, hoje vou te dar o que voce tá querendo.

Ela apenas me olhava com uma cara de ódio, medo e tesão. Fui pro motel mais próximo e ao entrar já fui tirando sua roupa e jogando-lhe na cama. Abri suas pernas e chupei sua boceta loucamente e com muita fome. Ela gemia e me xingava. Empurrava minha cabeça pra sua xota. Era bem greluda, parece que já trepava há um bom tempo. Depois de chupar por uns dez minutos ela me empurra. Me manda deitar no chão e eu obedeço. Ela engole de uma vez só meu cacete em movimentos coordenados e bem rápidos. Parece que queria aquilo há muito tempo. Lambe da base até a glande e depois volta pras bolas. Lambe, chupa elas, coloca-as na boca olhando nos meus olhos e tudo isso sem dizem uma palavra. A visão daquela bunda GG de quatro e ela chupando meu pau era incrível. Ela usava o cabelo em rabo-de-cavalo. Aproveitei pra segurar seu cabelo e ajudar no boquete gostoso. Segurava forte e subia e descia pra o boquete ficar ainda mais excitante. Depois ela veio pra cima de mim e encaixou meu pau em sua boceta e desceu sem dó nem piedade. Entrou fácil e tudo de uma vez. Ela subia e descia com força e muito tesão. Cavalgava como uma louca no meu pau. Quando eu finalmente consegui abrir a boca pra falar alguma coisa, como chamá-la de gostosa ela me dá um tapa forte na cara e fala.

- Cala a boca seu filho da puta. Eu disse que ia te dar uma surra não disse? Pois toma, toma surra de boceta seu tarado.

E pulava mais forte ainda e tenho certeza que dava pra ouvir na recepção do motel. Seus seios balançavam e eu os chupava e apertava-os. Ela deitou-se e eu fui por cima dela socar em sua xota. Ela abriu bem as pernas e eu entrei com tudo e com força. Socava com muita violência e ela xingava e beijava minha boca. Foram quase 20 minutos socando naquela posição. Depois disso ela se virou e ficou de quatro e eu fui meter na sua boceta. Segurei seu cabelo e bati na sua bunda.

- toma safada, era isso que voce queria desde o inicio não era? Entrar na minha vara sua vagabunda.

- Isso, vai seu vagabundo, tarado. Arromba minha buceta que ela tava louca pra sofrer nessa pica.

Aumentei as estocadas e ela aumentou as gritarias. Foi aí que tirei meu pau da sua boceta e enfiei a língua em seu cu que piscava me convidando. Ela soltou um longo gemido e empinou a bunda ainda mais. Chupei seu cu até deixá-lo no ponto. Apontei meu pau e enfiei vagarosamente, mas como seu cu não oferecia resistência eu atolei tudo de uma vez. Ela soltou um aaaaaiii bem gostoso e rebolou no meu pau. Soquei com força no seu cu. Estava descarregando toda a raiva que ela me fez passar. Thaissa gemia e choramingava, mas seu cu engolia todo o meu pau. Entrava até o talo e ela gritava.

- Ai meu cu seu puto. Devagar ordinário.

Eu aumentava ainda mais as metidas em seu cu dava tapas em sua bunda enquanto falava.

- Cala a boca vadia, sua safada. Toma vara nesse cu e cala essa boca sua puta.

Meu pau entrava todinho e depois saia pra entrar de novo. Eu queria causar dor nela, mas parece que ela estava acostumada com rola no cu. Tinha apenas 17 anos mas sabia trepar como ninguém. Continuei socando em seu cu com viollencia e ela gemendo.

- Hummm aaiii isso, vai amor, mete, enfia esse pau no meu cuzinho vai. Tava louca pra dar meu cu pra voce.

- Então toma sua vagabunda. Gosta de rola no cu né sua vadia, toma, toma, toma.

E enfiei com toda a minha força em seu cu fazendo-a cair com o rosto no colchão deixando seu abafado. Não consegui mais segurar e anunciei que ia gozar. Puxei-a pelo cabelo e gozei em seu rosto lambuzando-o todo. Ela chupou meu pau pra limpar o que restou de porra. Tomamos banho, nos beijamos apaixonadamente. Levei-a até sua casa. Já era mais de 11 horas da noite e ainda deu tempo de eu comer seu cu mais uma vez. Como era uma rua pouco movimentada e eu parei o carro em um ponto escuro coloquei ela de costas pra mim, encostada no capô do carro e mandei vara naquele cuzão guloso de novo. Mas desta vez gozei tudo dentro do seu rabo. Nos beijamos mais uma vez ela entrou em casa. Os dias se passaram e eu continuei minha vida. Parei de ter medo de Thaissa, mas ela passava por mim e fingia que não me conhecia. Vai entender kkkkk.

Espero que tenham gostado. Logo estarei postando a historia em que comi a professora da escola onde eu trabalhei. E esse conto vai ser em homenagem à PROFESSORINHA SAFADA desta casa. Abraço a todos e fiquem à vontade pra comentar. Contato: www.juninho_77_vasco@hotmail.com

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Comentários

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Mas olha só que mentira mais deslavada PQP, pega a mina sem mais nem menos, joga no carro e entra num motel. COMO ASSIM ? kkkk Vai mentir assim lá na casa do caralho kkkk

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Muito bom, é foda quando a gente pega uma gostosa que parece inimiga.

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Pois é tem umas chatas que só susega depois k leva uma bela surra de rola no cu,gostei gatas chatas que kiserem rola entre em contato :) soulegal_edai@hotmail.com

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