Degradação - Parte 2 - Derrotada

Um conto erótico de Jéssiquinha
Categoria: Heterossexual
Contém 825 palavras
Data: 30/12/2014 01:42:08

A parte anterior: http://www.casadoscontos.com.br/texto/De tarde eu tinha mais dois programas pra fazer, e como de praxe deixei Pâmela cuidando da menina. Voltei pra casa as 7 da noite, realmente estava um pouco atrasada, mas nada justifica a reação dela:

- Porra Jéssica, já tá tarde né! Você acha que eu não preciso comer?

Então ela saiu batendo a porta. A minha vontade foi mandar a mão na cara dela, mas isso é perigoso tendo em vista a possibilidade dela ter descoberto o meu segredo. Enfim, fiquei até as 10 da noite arrumando a casa e brincando com a minha filha, até a pequena pegar no sono. Quando ela dormiu a campainha da porta toca. É a Pâmela. Já tinha dito que ela teria que cuidar da menina todos esses dias a noite. Recebo ela com uma cara meio insossa, sei lá porque meio que olhando ela de baixo pra cima, como se demonstrasse um pouco de medo e respeito.

- Olha Jéssica, desculpa mas não da pra continuar trabalhando pra você e ganhar essa mixaria que você me paga, ainda mais sozinha. Seguinte: eu quero 50 reais e uma outra menina pra me ajudar.

Ela diz isso como se ela fosse a dona da situação. Agora sim eu penso em dar um tapa. Mas ela realmente é a dona da situação. Só digo que tudo bem. Ela então liga pra alguém dizendo que a patroa tinha deixado e diz que ela já pode vir. Ela vai pro quarto. Eu pro banho. Demoro, aproveito, como se a água quente pudesse me proteger dos problemas em que estava me metendo. Isso me deu tesão. Não sei foi a água ou a situação. Não importa. O que vale é eu estar a ponto de bala para as duas fodas agendadas para essa noite.

Viajo até São Carlos, uma cidade vizinha, onde primeiro fodo com um cara meio gordo e bem fedorento. Ganhei bem com ele e nem precisei dar meu cu. O segundo é um gatinho, 19 anos, cheirosinho. Bom é quando é assim, com gente bonita e limpa. Até dei meu cuzinho sem cobrar nada pra ele, até porque não dava pra terminar a noite sem fazer isso. Nem deram duas da manhã e já estava de volta em casa.

Entrei com cuidado e ouvi um choro. Fui para o quarto preocupada, quando dei de cara com uma linda garota loira de 14 ou 15 anos. Perguntei quem era ela.

- Eu sou a nova cuidadora, a Pâmela não te falou? Prazer, meu nome é Adrielle.

A menina era simpática. E parecia ser muito mais cuidadosa com a Mariana. Nessa hora me lembrei:

- Cadê a Pâmela?

- Não sei... - a menina parecia nervosa, ela sabia o que estava acontecendo e não ia me contar.

Dei o pagamento dela e fui pro meu quarto, sem me preocupar com nada que não fosse dormir. Abri a porta e logo veio um cheiro forte de suor e sexo. A cama bagunçada. Acendo a luz e vem a minha surpresa maior: Pâmela só de calcinha e sutien dormindo do ladinho de um outro garoto, que devia ter uns 16 anos. Dei um grito, os dois levantaram assustados. Perguntei o que estava acontecendo.

- Ah Jéssica, relaxa. Esse é meu namorado, Jefferson. - Ele sorri, com uma cara de moleque que acha que tá arrasando e ela faz uma cara desafiadora.

- Você tá louca de trazer seu macho pra cá e ainda fuder na minha cama? É pra isso que eu te pago sua puta?

O garoto mudou a expressão na hora e sai devagar do quarto. Já ela, riu da minha cara. Não aguentei, fui na direção dela e finalmente dei um tapa nela.

- Sai da minha casa!

- Olha Jéssica, simples: eu saio, seu marido e a cidade descobre o que você faz escondida. A outra opção é você pedir desculpa, chamar o Jefferson para o MEU QUARTO e dar o fora daqui.

Não tive escolha. Pedi desculpa e sai com o rabinho entre as pernas. Lá fora falei pro namorado dela entrar e ele foi. Ouvi os dois rindo, comemorando a minha queda. A casa foi tomada. Fui para o quarto dos fundos e dormi chorando.

Na manhã seguinte, Adrielle tinha feito um café delicioso, mas eu não tinha vontade de nada.

- Senhora, eu também posso deixar meu namorado vir para cá de vez em quando? - Ela era tão fofa e com toda aquela violência que eu estava sofrendo ela não consegui dizer não. Consenti.

Pamela e Jefferson vieram abraçados, sorridentes. Eu não consigo olha-los nos olhos. Pamela olha pra mim como se fosse minha dona, minha superior, tenho medo. Então ela diz:

- Adrielle, você ficou sabendo que a Jéssica vai aumentar nosso salário?

- Sério?

- Sim, agora vamos ganhar 100 por dia não é, Jéssica?

Cabisbaixa, sem pensar, digo que sim. No final, recebo bem mais que isso com os programas. Mas eu estou derrotada. E parece só piorar...

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