CADU - Irmã Depravada

Um conto erótico de Tanque
Categoria: Heterossexual
Contém 1191 palavras
Data: 29/12/2014 18:37:17

Olá todo mundo. Obrigado pelos comentários e votos no meu primeiro conto. Esse é meu segundo, e não gosto exatamente de fazer contos cheios de partes, então vou tentar deixar cada conto possível de se ler separado. O primeiro parágrafo vai ser sempre minha descrição, e a história à partir do segundo. Meu nome é Cadu, e tenho atualmente 23 anos. Desde meus 15, me viciei em academia e como tenho genética grande na família, juntei 1,93m de altura com uma boa massa muscular indo constantemente. Tenho cabelos negros e espetados, olhos castanho-claros e pele pálida. Não sou gigante pois nunca tomei bomba, sempre tive medo de me deixar impotente. Mas foi o bastante para braços grandes e tanquinho. Por conta de meu tamanho, algumas pessoas me chamam de Tanque. Sempre fui muito curioso sobre sexo e aberto a ideias novas, mas isso fica para outro conto. Tenho um pênis não muito grande como se lê por histórias aqui, 17 centímetros ou 18. Mas por outro lado é extremamente grosso. Não sei as medidas, mas é o bastante para render piadas do tipo "passou a cabeça ta só começando, vai ter mais".

Minha irmã, Clara (garota de pele pálida, cabelos muito escuros e olhos verdes. Rosto lindo e capacidade de um sorriso malicioso com a boquinha carnuda e vermelha que até me afetava um pouco às vezes. Não é muito alta nem baixa, com a bunda empinadinha e dura, pernas lindas da academia, barriga com aquela linha gostosa de tanquinho feminino e seios médios lindos e empinadinhos também, com os biquinhos rosados) sempre me provocou, e como morávamos apenas eu, ela e meu pai e ele sempre viajava à trabalho, praticamente éramos só nós dois o tempo todo, fora minha prima Lívia safada, que descrevi no outro conto, que sempre ficava conosco, e que me provocou até que eu a comesse enquanto minha irmã se masturbava, na época que eu tinha 20 anos.

Acabou que não fizemos nada além de provocações até depois do meu aniversário, quando fiz 21. Naquele dia saí com a família no dia anterior, e no outro saí com amigos. Não tive nem tempo de ter a primeira ressaca, de tanto que bebi. Não fiquei bêbado ao ponto de perder o controle, mas estava tonto e voltei para casa de madrugada. Tomei banho e bebi muita água antes de pular na cama, praticamente nu (só de cueca). Geralmente deixo a porta quase encostada com uma greta de apenas um palmo, e pela greta pode-se ver apenas a parede, então não me incomodo de alguém passando pelo corredor. Então apaguei daquele jeito na minha cama.

Comecei a ter sensações estranhas enquanto sonhava, indeciso sobre o que estava acontecendo e por que estava tão gostoso. Comece a acordar quando senti um prazer grande no meio de sonhos confusos e molhados. Abri os olhos lentamente, vendo pela janela perto da cama e pelo quarto que ainda estava escuro, ainda perdido. Quando olhei mais para a frente (estava deitado de barriga para cima), tive a visão deliciosa da minha irmã de camisola, bicos dos seios visivelmente duros contra a camisola, rebolando para trás e para a frente, mordendo os lábios. Ameacei me levantar pelo susto, mas ela levou uma das mãos na minha boca. Percebi que ela esfregava a buceta no meu pau, sentada por cima de mim, sem penetrar. Eu mal havia acordado e já estava ficando louco.

Ela sorriu e senti que ela estava molhada e me lubrificando todo, levantando a camisola azul para mostrar a cabeça do meu pau pulsando contra a minha barriga. se abaixou na minha direção e sussurrou no meu ouvido "Feliz aniversário, irmãozão...". Não aguentei. Peguei ela pelos braços e virei para o lado, jogando ela na cama. Ela soltou um gemido e riu de maneira safada. Era segunda-feira (de madrugada) e não havia preocupação. Nosso pai só voltaria em três dias. Eu tentei falar "A gente não devia fazer isso", mas não sei sequer que parte da frase saiu quando vi aqueles seios empinados aparecendo. A safada havia levantado a camisola para me mostrar o quanto estava excitada e o piercing novo em seu umbigo. Ataquei seu pescoço, mordendo, arranhando com a minha barba para-fazer, beijando e chupando. Desci pelos seios, também mordendo e fazendo loucuras, enquanto ela instintivamente rebolava contra minha perna, toda molhada.

Quando cheguei lá embaixo, passei a língua de uma vez só e ela quase gritou, agarrando meus cabelos com a mão direita. O cheiro de tesão e sabão íntimo eram o bastante para esquecer meus laços com aquela safada. Secretamente, desde que eu a vira se masturbando quando comi nossa prima, eu queria fazer aquilo. Sabia que era errado, mas a proibição natural dessas coisas deixava meu pau pulsando.

Em certo ponto ela gemeu que queria meu pau, levantei suas pernas e encostei a cabeça sem nem ter que posicionar com a mão, na entrada quente da sua vagina. Deslizei a cabeça grande pelo seu clitóris e penetrei de uma vez só, indo fundo e fazendo-a agarrar nos lençóis e travesseiro, gemendo. Voltei lentamente só para enfiar devagarinho, fazendo ela sentir centímetro por centímetro dessa vez. Depois disso comecei a bombar, batendo meu corpo contra o dela e sacudindo a cama no lugar. Eu gemia e segurava suas pernas com força. Vez ou outra soltando uma mão e segurando-a no pescoço como se estivesse prestes a enforcar ela.

Resolvi mudar de posição quando o gemido dela aumento e ela protestou falando que era maldade. Sorri e me sentei na beirada de cama, dizendo para ela passar as pernas ao meu redor e sentar no meu colo. Ela sequer desceu da cama. Passou as pernas, esfregando a vagina depilada na minha cara praticamente quando segurei ela pela cintura e posicionei para que ela se sentasse de uma vez só na minha pica. Clara começou a rebolar como louca e eu chupei seus mamilos duros e rosados, arranhando suas costas enquanto ela arranhava as minhas. Levantei e prensei ela contra a parede, sentando-a no móvel do lado da minha cama e aumentando meu ritmo. Quando segurei seu cabelo e mordi seu pescoço ela não aguentou e gozou. Não sabia que ela era uma squirter, mas seu orgasmo me deixou todo molhado. E ela apertava meu pau como uma louca, gemendo alto e dizendo "Não pára". Eu estava me segurando ao máximo para conseguir meter até o fim do orgasmo daquela louca, e quando finalmente ela começou a parar o ritmo, eu joguei ela de volta na cama e comecei a bombar com mais força ainda. Ela se contorcia como se sentisse uma onda enorme de tesão e dor ao mesmo tempo.

Tirei meu pau de dentro dela e gozei em seu corpo inteiro, da barriga até o pescoço. Ela ficou um tempo ofegando na cama, enquanto passava o dedo pelo corpo e levava na boca, provando meu gozo e dizendo "Achei... Que eu ia te dar um presente... Mas você me deu bem mais... Estou bamba...". Achei que era meu dever levar ela para um banho depois disso. Me sentindo culpado, mas aquele corpo gostoso dela me deixava louco.

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Comentários

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Bom demais cara o família de mulher gostosa é. assim mesmo tem que leva pica

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