Quase.

Um conto erótico de Mel
Categoria: Homossexual
Contém 456 palavras
Data: 28/12/2014 16:12:29

Eu, morena, cabelo liso e longo, 1,57m, 55kg, 20 anos. Ela, minha professora de ginástica laboral, morena, cabelo liso e curto, 1,60m, 50 kg (deve ser, é magrela rs) e 32 anos.

Eu me atraia tanto por ela que não conseguia desgrudar os olhos dela. Quando ela chegava eu ficava perdidinha rs.

Eu sempre brincalhona e com aquele olhar de desejo por ela. Ela sempre tão mediana e irônica, mas mesmo assim me atraia.

Era começo de fevereiro, um dia aparentemente comum. Estava concentrada no trabalho quando ela chegou e me deu um beijo no rosto tão inesperado. Eu, obviamente fiquei toda desconcertada. Conversamos um pouco sobre viagens, ela até se atrasou na aula. Quando a aula acabou ela se aproximou novamente para me dar tchau eu acho e sem pensar pedi o whatsapp dela. Esperei ela sair e já mandei um - baladeiraa rsrs :p

E ela respondeu em seguida: - você que é muito parada.

Eu em choque com tudo isso, parei por aí.

No fim do expediente ela me mandou outra mensagem : - você vai direto pra casa?

Eu tremendo: - sim, por que?

Ela: - me encontra na libero (uma avenida próxima) , te dou uma carona.

Eu tremendo, coração saindo pela boca. Corri para o banheiro, lavei o rosto, escovei os dentes, retoquei a maquiagem, joguei o trident na boca e corri ao seu encontro (super ansiosa).

Cheguei no carro, conversamos, eu como sempre falando mais do que ela.

Cheguei a pensar que não ia rolar porque ela parou o carro em uma avenida para me deixar, então na inocência que eu tive, agradeci e me despedi com um beijo no rosto. Aquela mulher me agarrou forte na cintura e me deu um beijo tão cheio de desejo, puxava meu cabelo e beijava meu pescoço. Ela soube perfeitamente como me envolver. Aquela voz tão gostosa e excitante no meu ouvido me deixava louca.

Queria tirar minha roupa para aquela mulher e sentir o corpo dela no meu.

Deixei ela chupar meus seios, mas depois ela achou melhor interromper toda aquela nossa euforia por estarmos em uma avenida.

Quase morri de desejo, de vontade daquela mulher.

Não queria parar de olhar para ela e deseja-la.

Acho que a consciência dela pesou por eu ser sua aluna e ser mais nova. Ela me abraçou, me beijou e disse: - Até amanhã minha linda.

Eu desci do carro calada. Estava extasiada, ninguém nunca me pegou daquele jeito, me fez sentir tanto tesao, mesmo sem transarmos eu pirei como nunca. Eu estava louca por ela, querendo mais.

Não a esqueço.

Nunca mais conversamos daquela forma. Eu tenho meu orgulho e ela tem o medo dela.

Hoje, parece que nada disso existiu entre a gente.Ninguém imagina isso nos vendo juntas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mel_SP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível