Sensações.

Um conto erótico de Zackzinho
Categoria: Homossexual
Contém 3108 palavras
Data: 28/12/2014 00:11:28

"Opte por aquilo que faz o seu coração vibrar.Apesar de todas as consequências"

-OSHO.

XXX

Era dia e eu ainda não havia dormido nem um pouco durante a madrugada,arrastando-me pela casa inteira.As vozes,choros e risadas perturbavam-me de uma maneira terrível.Desde que entrei na puberdade venho ouvindo e vendo espíritos de pessoas que morreram,algumas podres e deformadas,pedindo ajuda em um alento infernal,outros com um toque divino e angelical,dando-me carinho e mensagens boas.Sim,eu sou sensitivo desde que completei 12 anos de idade,hoje com 16 não suporto mais essa vida,meus pais tentaram por várias vezes me internar em hospitais psiquiátricos e também passei por vários tratamentos e análises psicológicas,com vários profissionais da área.Mas nada me fez melhorar...

Este será meu primeiro dia de aula do ano e eu não sei como vai ser mais um ano naquela escola.Todos os outros adolescentes me olham torto,com faces esnobes e risonhas,levantei da cama e caminhei até o banheiro,a parte da manhã era o meu sossego,quase nunca os espíritos ruins apareciam para perturbar-me,eles apareciam sempre quando o sol sumia e a noite chegava.Olhei-me no espelho e pude perceber o quanto eu estava pálido e com olheiras terríveis ao redor de meus olhos castanhos claro,meu lábios rubros como sangue,destacavam-se em minha pele branca como mármore,meus cabelos castanhos pendiam sob minha testa,em um formato ondulado perfeito,o que fazia ganhar-me vários apelidos como “anjo” de meus familiares.Eu estava cansado de minha aparência apática e sem graça,não era alto,tinha apenas 1.62 de altura,meu corpo era magro,com pouquíssimos músculos,a única coisa que chamava a atenção,principalmente dos homens era o meu bumbum,que era um pouco grande para um garoto,o que deixava-me por muitas vezes envergonhado.

Peguei uma toalha e liguei o chuveiro,logo em seguida sentindo a água morna cair sob minha pele,deixando-me totalmente extasiado,relaxando-me sem igual.Após longos minutos embaixo da água,resolvi sair e vestir meu uniforme escolar,que era composto por uma calça preta com listras brancas na lateral e uma blusa branca,com o emblema da escola,calcei um tênis branco qualquer e joguei meus cabelos ondulados na altura do ombro para trás,peguei minha mochila e depois fui ao corredor,descendo as escadas em seguida,meus pais estavam dormindo a este horário,apenas eu estava acordado,pois não havia pregado os olhos noite passada.Então,resolvi fazer o café e preparar a mesa,para ajudar minha mãe,coei o café e coloquei na garrafa,quando viro-me para trás e vejo minha mãe sorrindo na porta da cozinha,minha mãe era uma mulher com quarenta anos de idade,mas,que aparentava ter apenas trinta ou menos ainda,era loira e baixinha,magra e com os olhos mais lindos do mundo,num tom cor de mel.Sorri em seguida para ela e falei:

Jhon –Bom dia,guerreira! –Disse sorrindo –Quer café?Já está pronto.

Maria –Não,meu querido.-Disse gentil –Muito obrigada...o que aconteceu querido?Foram os “Frios” de novo?

Jhon –Sim...-Disse sério,agora –Mas,não quero falar sobre isso...hoje é o primeiro dia de aula,preciso estar focado nos estudos...já basta toda a distração que tenho.

Minha mãe,havia conformado-se com minha atual situação.Ela apoiava-me incondicionalmente,acreditava no que eu julgava ver e ouvir,os “Frios” eram os espíritos ruins,eu e minha mãe os apelidamos assim,porque quando eles chegam,tudo ao redor fica frio,como se o mundo perdesse todo o calor.Não gostávamos de falar a palavra espíritos na casa e na maioria das vezes,eu tentava ignorar esse fator marcante em minha vida,eu queria tanto ser normal,não podia ficar mostrando essas coisas que aconteciam comigo,precisava camuflar tudo isso e seguir minha vida.Havia me acostumado com isso,eram cinco anos vivendo assim e eu rezava todo santo dia,para que não durasse a vida toda.

Sentei-me a mesa,com minha mãe e conversávamos animadamente.Alguns minutos depois,meu pai estava descendo as escadas e com ele,um espírito de uma criança pequena,uma menina,com laços rosas no cabelo e uma boneca de pano na mão,seus olhos eram alegres e ela desceu as escadas correndo atravessando o corpo de meu pai e sumindo em seguida,para mim,ela não causava mais espanto.Por isso,ignorei o fato e prestei atenção em meu pai,que ao olhar-me fitando algo em sua frente,olhou-me com reprovação,negando com a cabeça.Sim!Ele era totalmente cético quanto ao que eu dizia ver e ouvir,lembro-me perfeitamente quando contei a ele que seu irmão falecido quando criança,meu tio no caso,estava mandando um abraço para ele,ainda sinto o ardor do tapa que ele desferiu em meu rosto,com raiva,dizendo que este tipo de acontecimentos não existiam,que tudo não passava de uma tola imaginação minha.

Ele aproximou-se da mesa,parou em frente a cadeira e levantou os braços para cima,espreguiçando-se lentamente,depois,virou-se para minha mãe,abaixou-se um pouco e beijou-lhe o rosto esquerdo,dizendo bom dia.Logo em seguida,virou-se para mim,fitando-me profundamente e disse seco um:

Mauro-Bom dia! –Disse sério –Estes olhos inchados são conseqüências de suas insanidades,durante a noite?

Jhon –Não senhor...-Disse calmo –Apenas nervosismo,para o primeiro dia de aula mesmo...nada sério!

Ele olhou-me enquanto colocava café em uma xícara,pareceu acreditar por hora.Desde meus 14 anos,não nos falamos como antes,antes de tudo isto afetar minha vida,não éramos mais como pais e filhos deveriam ser,alegres,compartilhando momentos únicos que nos fariam rir na velhice,não,ao contrário.Éramos totalmente opostos,ele rústico,eu calmo,ele cético e eu...bom,devem saber já!Ele tinha em torno de 48 anos de idade,mas,seu corpo era forte,músculos aparentes,com uma leve barriga causada pela cerveja,cabelos pretos com alguns grisalhos destacando-se,era branco e antes de ignorar-me totalmente,era um excelente pai,brincalhão e que sempre fazia-me rir,aceitando-me como eu era,apenas sendo o meu...pai.

O café perdurou por mais alguns minutos,quando percebi que era hora de partir para a escola.A escola era perto de minha casa,fazendo-me escolher entre caminhar ou pegar um transporte publico,o qual eu escolhi caminhar,isto fazia-me muito bem,respirar o ar puro,pois,na cidade em que eu moro há muitas árvores,o ambiente ainda é mais selvagem,não sendo tão totalmente afetado pelas mãos humanas,quase sempre eu gostava de ir banhar-me numa cachoeira próxima a minha casa.Eu andava apressado,olhando para o horizonte onde o sol reinava soberano,num tom alaranjado simplesmente magnífico,peguei meus fones de ouvido na mochila,pluguei no celular e coloquei em uma música tranqüila,o tempo estava em uma temperatura ótima,tudo estava indo muito bem,quando vejo um carro vermelho cruzar a rua em uma velocidade tremendamente desnecessária,não pude perceber quem dirigia,mas,o proferi palavras terríveis por ter-me assustado,o carro era totalmente lindo,algum modelo esportivo com toda a certeza e parecia caro,muito caro.

Segui caminho,chegando em menos de 15 minutos na frente de uma escola grande,antiga,como se tivesse vinda de uma época clássica e detalhista.Aproximei-me do portão com grades imensas,dando de cara com Fernando,o porteiro da escola,ele era um senhor idoso já,mas,imensamente simpático e carinhoso,sempre conversávamos horas e horas,quando podíamos,ele sempre contando-me histórias de sua vida,que faziam-me rir e por hora,esquecer parte dos meus problemas,ele também era o único na escola que sabia da minha maldição ou como ele preferia chamar,de dom.Após desejar bom dia ao tio Nando,dirigi-me para o interior do lugar,encontrando uma quantidade absurda de adolescentes esfuziantes que faziam algazarra no pátio central,alguns corriam e jogavam bolas de papel uns nos outros,do outro lado haviam casais beijando-se de uma forma um tanto quanto esfomeada,mais a frente havia pequenos grupos de garotas conversando e cochichando conforme eu andava,fazendo-me abaixar a cabeça e seguir em frente.Chegando a um longo corredor,logo pude avistar a ala do segundo ano,vários alunos estavam confusos e ansiosos por saber,onde ficariam neste ano,eu pouco me importava,pois,amigo algum eu tinha.Olhei de uma a uma as listas com nomes,que haviam em frente as portas,até que na terceira porta do lado esquerdo,contemplei meu nome completo. “Jhonatan Almeida Barcellos” ,então abri a porta que estava fechada e entrei,percebi que havia grande parte da minha turma do ano passado,entristeci na hora,pois,eles eram a pior sala que poderia se imaginar,mas,o pior era agüentar toda a energia ruim,que emanavam,principalmente Carlos,o garoto que mais me perturbava na sala,xingava-me constantemente,aprontava sempre o que podia para tirar-me do sério,eu nada fazia,pois,seu porte físico lhe dava o poder de me quebrar totalmente em um soco seu,o mesmo Carlos que estava sentado na parte do fundo da sala,quando ele me viu,vi seu sorriso iluminar-se em dentes branquíssimos,eu apenas bufei nervoso e abaixei a cabeça,seguindo caminho entre as fileiras de cadeiras,Amanda a namorada de Carlos,sentava-se na parte da frente,quando passei por ela,ela colocou a perna em minha frente,fazendo-me tropeçar e quase cair de cara no chão,mas,consegui equilibrar-me e permanecer em pé.

A sala toda ecoou em risos histéricos,gargalhadas e gritaria.Meu rosto corou instantaneamente e senti uma raiva avassaladora,odiava todos eles,odiava com muita força!Para piorar minha situação,haviam apenas dois lugares vazios na sala,que eram bem na frente da carteira de Carlos,no canto esquerdo da sala.Não vi outra escolha se não,sentar-me na cadeira da frente,deixando uma vaga entre mim e ele,mas,assim que sentei-me na cadeira,senti algo cutucando minhas costas,virei-me e o vi rabiscando algo em minha blusa,o fitei com raiva,fazendo-o sorrir sadicamente,inclinando-se em seguida no encosto da cadeira e colocando seus fones de ouvido,fechando os olhos em seguida e deixando-me com uma sensação de injustiça,raiva e vontade de matar aquele garoto.

Carlos,não mais implicou comigo,estava perdido em um mundo de músicas terríveis,pois,a altura fazia-me ouvi-las perfeitamente.Até que depois de alguns minutos,o professor adentrou na sala,era um professor conhecido por mim,ele aplicava a matéria de Biologia,na qual eu sou incrivelmente bom.Quando o professor me viu,sorriu acenando,sorri de volta e ouvi alguns “Huuum” pela sala,os alunos sentiam raiva de mim,por ser um aluno que prestava atenção,eu não era nerd ou algo assim,eu apenas ficava calado e estudava normalmente,já eles não e por isso,crucificavam-me sempre.

O professor fez apenas os novatos apresentarem-se,que consistia em duas garotas gêmeas,logo a sala,voltou-se para o novo conteúdo que o professor ensinava,quando então ouço batidas na porta,tirando toda a concentração dos alunos,ouvi o professor resmungar algo baixo,deixando o livro sob a mesa e indo até a porta,girando a maçaneta em seguida,abrindo-a.Em dois passos ele entrou na sala,falou “bom dia” ao professor e explicou que não pode entrar mais cedo,pois,estava entregando alguns documentos na secretária da escola,o professor concordou e falou:

Prof° -Tudo bem..-Disse carrancudo –Entre e procure um lugar vazio,fique em silêncio também,ok?

Ele então,virou-se para a sala e olhou ao redor,numa passagem rápida de olhos,quando ele fitou-me,naquele momento,senti algo inexplicável,era como se o mundo explodisse e reconstruísse-se em seguida,meu corpo tremeu e senti minhas mãos frias,meu coração palpitou e meu olhos arderam,senti tudo ao meu redor vibrar intensamente,como se tudo brilhasse.Então,eu o vi caminhando em minha direção,respirar tornou-se algo difícil,principalmente quando fitei aqueles lindos olhos negros a minha frente,como pedras ônix,levemente puxados para o lado,como se fosse oriental ou ao menos,descendente,com um brilho tão esplendoroso que não consegui nem piscar,abobado com tamanha beleza,seus cabelos possuíam um tom escuro como a noite,eram totalmente lisos,brilhavam,na altura dos ombros e possuía uma barba negra bem rala marcando sua masculinidade,seu porte era forte e robusto,músculos definidos,mas que de uma certa forma não eram exagerados,era alto,bem mais alto que Carlos,fazendo-me ao seu lado parecer uma criança,senti sua energia pulsar ao meu redor,era algo forte,uma coisa que me compelia a querê-lo para mim,como um imã que atraia-me para ele.Sai de meus devaneios,quando ouvi-o perguntar parado em minha frente:

Kai –Olá,boa tarde.Meu nome é Kai...-Disse sorrindo –Posso sentar-me atrás de voce?

Estremeci ao ouvir sua voz rouca,fiquei totalmente enrubescido e tentei articular o dom da fala,mas,nada saia de minha boca,até que ouvi alguém responder por mim;

Carlos- Na minha frente,não vai sentar não! –Disse sério –Procura outro lugar...

Kai –Bom...primeiramente,boa tarde para voce também.Segundo,perguntei para ele aqui e não para voce.Terceiro,é o único lugar disponível e adoraria vê-lo me impedir de sentar-me se,claro,se ele concordar.

Carlos-Ah mereço...-Disse enojado –ainda por cima é veado!Agora que não senta mesmo...

Eu estava atordoado com tudo isto,Carlos agir assim era um tanto quanto infantil e Kai,bom,ele surpreendeu-me por enfrentar Carlos e ser totalmente educado,contrário a Carlos.Antes que Kai pudesse responder algo,ouvimos o professor ordenar que Kai sentasse de uma vez e fizéssemos silêncio.Então ele sentou-se,deixando Carlos extremamente irritado e deixando-me nervoso,as duas primeiras aulas passaram-se e Kai,permaneceu quieto em eu lugar,calado.Logo o sinal tocou,avisando que o intervalo havia começado,fechei meu caderno e o coloquei rapidamente na mochila,levantando-me em seguida e passando em meio as pessoas,fui direto para a parte de trás da escola,lá havia alguns bancos antigos,e uma única poção verde de grama ao lado de muito concreto,ali ninguém ia,apenas eu ficava naquele lugar.Joguei minha mochila na grama e em seguida,deitei-me nela,com o rosto para cima,contemplando o sol fraco,encoberto por nuvens escuras,anunciando uma torrencial chuva,eu adorava a chuva,fazia-me sentir muito mais alegre,muito mais calmo.

Fechei então meus olhos,quando sinto alguém passando a mão em meus cabelos,acariciando-os,senti a temperatura ao meu redor cair,senti também dedos finos e gelados,em minha testa,abri lentamente os olhos e vi ela,a mesma senhora pálida,de cabelos longos e grisalhos,com uma roupa de enfermeira,suja de sangue e com um enorme corte na garganta,levantei-me assustado e afastei-me um pouco dela,encarando-a com raiva,ela sempre vinha até mim e ficava chamando por um homem,eu fiquei a encarando quando a ouvi dizer:

“Ajude-me...foi ele...ajude ela também...Ele fez isso! –Disse fraca,como se fosse difícil falar -ELE FEZ ISSO –Gritou em seguida”

Assustei-me muito mais e então,peguei minha mochila do chão e sai correndo.Cheguei em frente ao banheiro masculino e entrei,trancando-me em um Box.E por ali permaneci até o inicio do quarto tempo,chorando,lamentando por Deus ter me feito uma pessoa louca e amaldiçoada assim,eu nunca quis ver isso antes,não agüentava mais isso...não agüento!

Decidi então,que não mais iria assistir aula.Precisava ir para casa,minha cabeça estava doendo,precisava de um remédio,sai do Box e lavei meu rosto na pia,sequei e sai do banheiro,o corredor estava totalmente vazio,não haviam alunos andando,gritando,apenas o silêncio aterrador que fazia-me temer aparecer mais espíritos ali.Os Frios eram terríveis,odiava-os,odiava tudo isso!Caminhei a passos largos até o portão da escola,contei a Fernando o que havia acontecido e ele deixou-me ir livremente,caminhei a passos largos até em casa,cheguei em casa e não havia ninguém,decerto meus pais estavam no trabalho e chegariam apenas tarde da noite.Eram apenas onze horas da manhã,corri subindo as escadas e tranquei-me lá dentro,fui direto para o banheiro,pois a dor de cabeça fazia-me tremer de dor.Liguei o chuveiro e ouvi os primeiros trovões estremecerem o ambiente lá fora,não demorei no banho,vesti apenas uma cueca e uma blusa folgada,abri minha janela e empurrei as cortinas,a chuva caia fina lá fora,joguei-me na cama e permaneci olhando a chuva cair,quando o sono fez-me dormir.

“No sonho,eu via cabelos negros esvoaçando ao vento.Um sorriso tremendamente encantador,que atraia-me até ele.Era ele,era Kai,mas como?Não entendia,ele era mais alto,mas,mantinha o mesmo olhar profundo,a mesma energia.Eu por outro lado,era totalmente diferente,cabelos ruivos e era mais alto,mas,meus olhos permaneciam os mesmo,era como se eu me visse de frente,como se pudesse ver tudo.Estavamos em um campo,verde,a chuva logo cairia,ele estava com roupas antigas,como se fosse um soldado,eu por outro lado,mantinha roupas leves,de algodão,roupas simples,mas de uma coisa eu sabia.Eu o amava,confirmei isto,quando corremos de encontro um ao outro,sorrindo,nos abraçamos forte,quando Kai beijou-me.Pude sentir toda a textura de sua boca,o sabor,o cheiro de seus cabelos soltos,o calor de seu corpo e quando eu afastei-me o vi sumir lentamente,como fumaça sendo levada ao vento...”

O sonho havia sido interrompido,pois,a campanhia tocava alucinadamente.Senti uma súbita raiva,o sonho era algo totalmente sério para mim.Muitos deles traziam-me mensagens e avisos,mas,a raiva era por ter interrompido um beijo tão bom,que queria repetir...mesmo sendo em sonho.Levantei-me da cama e desci as escadas bufando de raiva,decerto era algum vendedor querendo livrar-se de seus produtos,ouvi a campanhia tocar novamente,então gritei:

Jhon –ESPERA UM POUCO! –Disse furioso.Quem poderia estar perturbando naquele horário da tarde?Debaixo de uma chuva forte?Cheguei próximo a porta e girei a maçaneta.Abri e meus olhos arregalaram-se,era ele...era Kai!

xxx

Amados leitores.Inicio este conto,pedindo para que leiam sem julgamentos,pois,grande parte é verdadeira,apenas em alguns momentos há modificações,esta história não trata-se de “Fantasia,magia,ilusão ficticia”.Trata-se de um romance,de amor,que perdurou durante muitas vidas,não venho falar sobre religião,embora há a presença forte da espiritualidade,leiam primeiro,não julguem apressadamente.Espero que apreciem-na e comentem se possível.Uma excelente noite a todos,grande beijo. ^^

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Comentários

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Sinceramente perfeito.

vc sabe como me deixar louco né?

seus contos sempre são viciantes e esse é demais.

tá perfeito cara.

Partiu ler o próximo

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Tipo esse conto tá perfeito. desculpa pela demora a comentar cara como vc já sabe estive offline por muito tempo. Enfim já viciei Partiu ler o próximo! !!!!

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Interessante, cara! Essa tematica eh bem legal, sempre curti historias assim :D

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Geomateus-Que bom que gostou,continue acompanhando.Beijos!

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Nefhero -Perdão,por não ter dito a altura de Kai e Carlos,não fiz uma releitura e não vi este fato,Kai mede 1.92 de altura e Carlos em torno de 1.85,como Jhon tem apenas 1.62 de altura,ele se torna uma criança perante a altura deles dois.Hahahaha

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Ru/Ruanito -Fico imensamente feliz,que voce tenha apreciado o conto.Fica ligado,que hoje a noite terá mais uma parte...^^

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Legal a diferença de altura entre os dois é muito grande?

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