O Melhor Amigo do Meu Pai 5 - Fim

Um conto erótico de Arthur Sowyer
Categoria: Homossexual
Contém 846 palavras
Data: 27/12/2014 01:19:45
Última revisão: 27/12/2014 01:28:47

Olá galera, depois de tanto tempo longe, eu voltei. E é claro que eu devia postar a continuação desse conto que muita gente aguardava a continuação, pra quem não lembra do conto ou ainda não leu, eu aconselho a clicar no meu nick-name e ler as partes anteriores, um abraço a toda galera que sentiu minha falta e vamos ao que interessa...

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Lá estava eu, deitado de bruços na cama daquele delicioso homem, amigo de meu pai, que agora era meu namorado. Roberto já estava nú, veio por trás de mim, abriu bem minhas nádegas e começou a passar sua gostosa língua molhadinha em meu cu, nossa! aquilo tava uma delícia, parecendo um cartão de crédito na maquininha, Roberto passava sua língua no rego do meu cu me levando loucamente a loucura. Era demais pra mim, eu gemia, contorcia, estava adorando aquele belo cunete.

Roberto pegou o gel lubrificante, passou em volta do pau e me perguntou:

-É isso mesmo que você quer Arthur?

Respondi em quase estado de êxtase:

-Sim, vai! Mete logo esse seu pau delícia no meu rabo! Acaba com a virgindade desse menino por quem você é apaixonado. Você me queria? Pois agora eu sou seu, todo seu.

-Beleza meu bebê, vou começar enfiando a cabeçinha, se doer você fala, não quero te machucar.

-Tá ok meu lindo!

Roberto abriu espaço com as mãos e foi introduzindo seu mastro em meu rabo, logo de início senti uma dorzinha, mas não queria demonstrar isso, pois tava afinzaço de perder a virgindade anal, a cabeça foi entrando e a dor se intensificando, Roberto já estava deitado por cima de mim tentando introduzir seu pau, mas a cada cm que entrava parecia que estava me rasgando ao meio. Até que não aguentei, minha cara enterrada entre os lençóis da cama e eu já começava a gemer, ele parou de forçar a entranda e perguntou:

-Você quer que eu pare?

E eu respondi:

-Não meu lindo, pode enfiar tudo, só vai de vagar pra não me machucar tanto!

Eu havia guardado minha virgindade a tanto tempo para o cara dos meus sonhos, e eu náo sei porque, mas algo me dizia que o cara perfeito pra mim, o cara dos meus sonhos era Roberto, acho que já sentia algo por ele a muito tempo atrás, muito antes dos meus ataques de ciúmes por meu pai, e talvez os ciúmes que eu tinham nem eram de meu pai e sim de Roberto desde o início.

Estava aí o motivo de eu estar me entregando tão rápido assim, eu já gostava dele muito antes, apenas não assumia com medo de meu pai não aceitar minha sexualidade, pra minha sorte meu pai era liberal sobre isso e até demais.

Minhas lágrimas saíam, o pau de Roberto já passava da metade e logo depois totalmente enterrado em meu cu, ficamos lá parados na tentativa de me acostumar com aquilo, logo ele iniciou um vai e vem que quase me matou de dor, pensei que fosse me rasgar ao meio. Cadê aquele prazer depois da dor que as pessoas alegavam ter na perda da virgindade? Bom, pelo menos é isso que vários postam em seus contos, pois não senti nada de prazer apenas dor. Roberto parou e por um instante quase saiu de cima de mim, mas eu não deixei, ele só ía sair depois que gozasse.

Aguentei a dor com todas as minhas forças e mandei ele socar forte e rápido, foi isso que ele fez. Logo senti seu pau inchar em leves contrações ele foi despejando leite no meu rabinho ex-virgem. Ele tirou seu pau imediatamente após o gozo e perguntou:

-Você está bem?

Respondi que sim e fui ao banheiro, embaixo do chuveiro eu ía relaxando e a dor ía passando, logo entra meu amor no banheiro e começa a me beijar, após o banho ficamos agarradinhos na cama, passei o dia com ele, a noite ele me deixou em casa, tomou umas cervejas com meu pai, se despediu de mim com um beijo e de meu pai seu novo sogro com aperto de mão e foi embora.

Deitado na minha cama em meu quarto eu já sentia falta dele, logo depois agarrei no sono.

No decorrer dos dias as coisas foram entrando aos eixos, eu ía pra escola e a noite ía encontar com meu bebezão,aos fins de semana papai me deixava dormir na casa de Roberto e é claro, aproveitava a casa livre e chamava Géssica, as vezes saímos nós quatro para restaurantes, praias, viagens e etc. É muito bom, nos damos super bem.

Hoje em dia papai tá casado com Géssica, e eu tou morando com Roberto, chegamos a topar nós quatro com Bruno, encostamos ele na parede e desgraçado revelou que na noite do meu aniversário estavo nos espionando por cima do muro da casa, ameaçamos a contar tudo pra mulher dele e ele prometeu nos deixar em paz.

Tudo se resolveu, bom, e sobre aquela dor, hoje não sinto mais. Eu e Roberto fazemos de tudo e agora é só prazer.

#Fim

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Comentários

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Teu relato (se for verídico) é muito bom. Desejo muitas felicidades a ti a e o Roberto. Um abraço carinhoso aos dois,

Plutão

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É primeira vez que leio um conto em capítulos. Gostei do conto mas não continuarei com essa prática.

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