Gay men on Thrones - Crônicas de Gelo e fogo ( Capítulo 7 e 8)

Um conto erótico de OnceUpon
Categoria: Homossexual
Contém 4402 palavras
Data: 26/12/2014 04:51:12
Última revisão: 26/12/2014 05:25:34

Gente, cá estou de volta. Esses capítulos são muito trabalhosos, então desculpe pela demora! Espero que não parem de acompanhar por conta disso. Minha excitação sobe a mil nessa história, espero que vocês também gostem! deixe seu comentário que me ajuda a inspirar pra continuar escrevendo. Bjos!

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Jon

Exatamente à hora marcada Jon se dirigiu aos aposentos de Rob. Em sua mente trazia a dúvida a respeito da inesperada aproximação do irmão. Enquanto caminhava pelo corredor de pedras da casa lembra-se de que havia crescido à margem da família. Não sabia quem era sua própria mãe e o pai o criara como um afilhado, um protegido. Jon não tinha o sobrenome do senhor Stark e nenhum direito sobre seus bens. O sobrenome Snow marcava todos ao norte que haviam nascido de forma ilegítima. Filhos do inverno, apenas.

Jon se lembrava de como brincava com Rob quando ainda tinham cinco e seis anos, respectivamente. Eram muito amigos, contra as reprimendas da senhora Stark, que detestava o rapaz. Obviamente por conta de ser ele a lembrança constante da infidelidade do marido. Rob havia se afastado completamente com os anos seguintes, nenhuma palavra, nenhum gesto, apenas olhares ao longe, olhares misteriosos que Jon julgava ser de desprezo.

O afastamento criou em Jon uma repulsa natural ao irmão. Sentia na maioria das vezes que queria ser como ele. Treinou arduamente. Suas perícia e força se igualaram, mas sabia no fundo de si que isso nunca chamaria a atenção de seu pai. Nunca receberia o nome Stark, nunca passaria um nome digno ao seus descendentes e nunca teria nada que Rob tinha. No fundo tinha raiva do irmão por isso, embora não admitisse sequer para si mesmo.

Bateu à porta. “Entre”, ouviu uma voz masculina. Quando jon entrou encontrou Rob sentado à uma mesa de canto, junto a ele estavam Catyln, sua mãe, o meistre e o tio Benjen. Jon adentou o aposento sem saber ao certo o que esperar.

- Entre Jon – disse-lhe Rob – Todos nós estamos aqui reunidos para determinar como Winterfell se manterá enquanto meu pai estiver em Porto Real. Não sabemos por quanto tempo ele permanecerá, provavelmente não muito. O senhor meu pai levou com ele nossos melhores guerreiros.

- Não entendo por que me chamou aqui, Rob. - Disse Jon interrompendo o discurso.

Mas dessa vez foi a senhora Catylin quem falou, sem olhar diretamente para Jon – Eu preciso cuidar da casa, e Rob, deve partir em breve para investigar com um grupo de soldados um alerta de pilhagem nas terras de Waldar. Benjen deve partir dentro de dois dias para a muralha.

- Há relatos de ataques de selvagens. Patrulheiros da noite desapareceram e o inverno está chegando – disse tio Benjen com ar sombrio.

- Meu filho insiste que você seja a escolha certa para liderar a guarda da cidade, Snow – disse a senhora Stark como se cada palavra a ferisse por dentro. Jon soube então que ela havia discordado da ideia e Rob deve ter feito impor o seu direito de senhor na ausência do pai.

- Jon – dessa vez quem falava era Rob e o olhar do irmão parecia pela primeira vez em anos revelar algum afeto. – Não posso deixar a cidade e meus irmãos aos cuidados de qualquer um. Eu vejo seu constante treinamento e como é hábil nos torneios. Tio Benjen concorda comigo de que você seja uma boa escolha. Preciso saber se concorda. – Rob aguardou por um segudo e acrescentou – Qual a sua resposta, irmão?

- Jon percebeu que a última palavra fez com que Catlyn torcesse o nariz e isso o agradou. Rob vira seu treino e achava que ele seria uma boa escolha. Seu irmão não o detestava afinal de contas, e o chamou de “irmão”. Era a oportunidade que Jon precisava para demonstrar seu valor ao pai. Quem sabe o que poderia acontecer?

- Claro, Rob. Seria uma honra proteger a casa do meu pai. – Jon não pode segurar seu contentamento – e de meus irmãos.

Rob sorriu um sorriso branco e cheio de dentes e suspirou com um alívio que Jon não pô de compreender. Afinal era jovem ainda e, embora fosse quase tão bom quanto Rob, não tinha experiência em comandar.

- Eu parto pela manha, para as terras de Walder. – Rob disse enfim, se levantando - Meistre, separe quatro homens para me acompanharem. Tio Benjen, instrua Jon enquanto eu estiver fora pelo tempo que estiver aqui. Mãe... – quando virou-se para a mãe, esta levantou-se e saiu do quarto com um frio “se já terminou de dar suas ordens, meu filho, peço licença. Boa noite!”.

Todos saíram exceto Jon. Este caminhou até o irmão e estendeu a mão – Obrigado pela confiança, Rob... Eu nem sei o que dizer.

Rob apertou sua mão firmemente sem soltar, com um meio sorriso. Seus olhos negros brilhavam. – Eu que agradeço, Jon. Eu vou precisar muito de você.

Jon sorriu e bateu no ombro do irmão, percebendo pela primeira vez que tinham a mesma estatura. Sempre o vira tão alto, achava estranho perceber agora que eram iguais.

- Amanhã partirei como disse. Gostaria de uma revanche da prova de flecha ao nascer do sol? – perguntou Rob.

Jon voltou a ver nos olhos do irmão aquele menino com quem costumava passar todas as tardes. – Com certeza!

A noite passou tranquila e Jon teve finalmente bons sonhos. Sentia-se finalmente trilhando um caminho na vida. Tudo graças aquele que sempre detestara. Mas agora o seu sentimento mudara. Não odiava mais o irmão, não queria mais procurar falhas em seu caráter, sentia-se grato a ele.

Quando o sol apareceu e Jon vestiu sua cota de malha sobre a roupa de lã partindo para o campo de treinamento percebeu que embora o sol estivesse alto, algo incomum para Winterfell, ao longe grossas nuvens se formavam. Seria um mau presságio?

O irmão já o esperava no campo. Vestia a roupa de batalha, e trazia a aljava às costas. Sorriu e Jon retribuiu seu sorriso. – Vamos lá, Snow! É hora de provar quem é o melhor!

- Não chore quando perder, Rob!

Rob se surpreendeu com a resposta, mas riu enfim. Puxaram as cordas dos arcos e dispararam. Exatamente no centro do alvo, ambas as flechas.

- Há, Snow! Bom trabalho! Mas não podemos deixar assim. Precisamos desempatar. Espadas?

Jon concordou. Sabia que esta era a sua maior habilidade. Pegaram as espadas e começaram a luta, ambos possuíam uma destreza e forças extremas e se divertiam com as investidas e defesas, em um determinado momento, no entanto, as espadas se chocaram e caíram em direções opostas. Jon saltou – Agora vamos no velho modo! – e chutou a perna de rob que recuou, investindo com um soco que Jon segurou encaixando sua perna e Rob às suas costas e girando o irmão sobre seu corpo fazendo-o tombar ao chão.

Jon ajoelhou para finalizar o golpe, mas Rob estava fingindo e levantou jogando as pernas para o alto e encaixando-se em Jon que caiu ao chão com seu irmão sentando sobre si. Ambos arfavam sem ar. E Rob parecia especialmente feliz. Jon havia perdido, mas sorria, sem ar ambos ficaram ali. Rob olhava Jon nos olhos e segurava seus braços para que ele não se mexesse, sentado sobre a barriga de Jon. Por um segundo Jon sentiu que ele vacilou e girou o quadril, derrubando Rob de bruços e prendendo-o com o peso de seu corpo. Rob pareceu tremer, mas parou ao sentir o volume do pênis de Jon a encontrar-se com suas nádegas. Seu ar parou e seu sorriso se tornou uma expressão de perplexidade. Ele tentava sair, mas não com a vontade de antes.

Jon ria e sentia a sua dominação sobre Rob, o melhor cavaleiro, o filho preferido, seu irmão mais velho. Jon sentia o cheiro do perfume de Rob, mas o cheiro de seu suor também o agradava, sentiu que gostava de tocar a pele do irmão, e finalmente se deu conta de que seu pau estava cutucando o meio das nádegas de Rob. O irmão ia para frente e para trás, e aquele roçar tão íntimo fez com que seu pau começasse a endurecer. Rob sentiu o volume crescendo e disse – Chega, Jon. Eu me rendo!

Jon demorou dois segundos para se afastar, não entendo a reação do seu próprio corpo. Ficou sentado para esconder o volume, embora soubesse que o irmão havia sentido o seu crescimento. Queria pedir desculpas, mas quando Rob se sentou e olhou supreso e silencioso para Jon ele percebeu que o irmão também trazia uma ereção aparente. Rob, olhou para o ldo e Jon ficou mudo por um minuto. Rob, finalmente levantou e disse.

- Vamos dizer que por hoje você venceu, Snow. Eu preciso ir.

- Sim... er... Rob. – Jon olhou a cara do irmão e sentiu que deveriam colocar uma pedra sobre o assunto. – Tenha cuidado. Leve o entendente Marcell com você. Caso encontre algum perigo. Não se aventure. Envie um corvo solicitando reforços.

- Certo, senhor chefe da guarda. – Rob sorriu e apertou a mão de Snow e ele soube então que estavam bem novamente.

Naquela noite Jon não pôde dormir direito. Teve pesadelos e acordou no meio da noite com o uivo de um lobo. Lembrou-se de tudo o que aconteceu nos últimos dias e chegou a conclusão de que sua vida iria mudar para melhor. Lá fora começava a nevar e Jon soube que a essa altura Rob deveria estar chegando ao seu destino. Jon tentava não pensar nisso, mas continuou pensando até dormir. Agora era chefe da guarda. Sonhou com Jane Poole, a melhor amiga de Sansa, a menina tinha longos cabelos castanhos e Jon sempre pensava nela quando estava sozinho, ultimamente mais vezes. Jon era virgem ainda, embora não admitisse aos outros, , mesmo que fosse um guerreiro destemido, as coisas não eram fáceis quando se tratava de mulheres. Sonhou que abraçava Jane Poole, e que ela beijava seus lábios. Jon sentia seu pênis crescendo e abraçou Jane, estranhamente no sonho, Jane tinha um cheiro bom, excitante, que jon não conseguia lembrar onde havia sentido antes. A menina tentava se afastar e ele a abraçava por trás, sentindo agora seu pau roçar a bunda dela. Na cama, o rapaz se abraçava ao travesseiro se roçando em sua maciez. A bundinha de Jane era tão macia e redonda. Tão firme quanto a bunda de Rob. Jon lembrou-se que o cheiro que sentia era o cheiro de seu irmão, Rob. E a excitação aumentou quando em seu sonho, Rob correspondia ao crescimento de seu pênis. Estava ali, rebolando e roçando o seu volume. Ele dizia “Jon, eu preciso de você” e repetia de força sacana. Jon sentiu seu pau endurecer até doer e ele queria introduzi-lo no irmão, mas estavam ali no chão do salão de treino. Finalmente Jon explodiu num gozo farto, acordando todo melado.

Assustado, sua respiração ia alto e seu coração batia a mil. “Que merda de sonho” pensava. Não queria admitir, mas seu desejo maior era que Rob estivesse ali. O toque de sua pele, o cheiro de seu pescoço. A maciez de suas nádegas. Jon ainda sentia o sonho como real. E mesmo que achasse errado, teve que se masturbar mais uma vez pensando em comer o irmão.

Daenerys

Dany estava deitado nu, ao lado de Drogo, dentro da cabana. Parecia estar vivendo um sonho. Seu rei ao seu lado, moreno e indestrutível, como se feito de aço e músculos. Dany se sentia seguro. Ao seu lado ninguém podia lhe fazer mal. Lembrava de todas as vezes que o irmão lhe agredira e lhe machucava. Mas o rei dos selvagens o tratava como uma princesa. Ele a amava Seria aquilo amor? Se não fosse, dany não sabia mais o que podia ser. Devia sua vida a Drogo. Outro o teria humilhado e lhe cortado a cabeça. Mas Drogo não. Desde o primeiro momento que o viu e sentiu seu coração pular para a garganta, soube pelos olhos no guerreiro que ele estava encantado. E depois das noites que passaram juntos. Embora Dany estivesse completamente dolorido e provavelmente não fosse conseguir sentar direito pelos próximos dias, sentia agora algo diferente. Um fogo dentro de si. Queria dar prazer àquele homem, queria que ele fosse tão feliz quanto o próprio Dany se sentia. Tinha um vazio dentro de si que só Drogo podia preencher.

Olhou mais uma vez o homem que dormia ao seu lado e beijou-lhe o peito. A cortina da tenda se abriu de um rompante. Era Viserys e sor Jorah. O cavaleiro olhou pareceu surpreso por ver Dany sem roupas, tão pequeno e ainda inteiro ao lado de um gigante selvagem também nu e obviamente dotado. Sor jorah virou para o lado dando tempo para Danyel se corbir.

- Vamos conversar – sussurrou Viserys com medo de acordar Drogo.

Dany levantou ainda fraco das pernas e, vestiu-se sem sequer tomar banho. Seu irmão ordenava, e vyseris dizia sempre que tinha o sangue do dragão em si e que se ficasse nervoso o dragão despertaria e dany não queria acordar o dragão, ainda trazia algumas marcas em seu corpo das últimas vezes que tinha desafiado o irmão.

Os três se dirigiram a uma tenda ao lado, conectada à principal por um corredor de sedareia.

Vyseris pegou o irmão menor pelo braço o sacodindo. – Onde está o resto do meu ouro? Não estou contente com o atraso deste selvagem. Ele teve o que queria agora deve pagar pela puta que comprou. – Dany começou a lacrimejar, não sabia o que fazer.

- Viserys! Se acalme. Largue o Danyel! – interveio sor jorah. – Lembre-se, agora o seu irmão é a Khaleese desse povo. Se alguém o ouvir, ou o vir ferindo a khaleese não passaremos dessa noite.

Dany ouviu as palavras de Sor Jorah e sentiu-se grato por ele, mais uma vez lhe devia. – Eu não sei o que fazer, irmão. – começou chorando, mas tentando manter a voz firme. – Eu estou fazendo o meu melhor. Espere um pouco, tenho certeza que o sol da minha vida vai lhe entregar o que quer.

- Sol da sua vida? – riu alto, Viserys. – me poupe, Danyel! Eu estou cansado de ficar sob esse sol ouvindo uma vagabunda dando o cu pra um cavalo. Eu quero meu ouro e se você não o fizer me entregar, eu juro que acabo com você!

Dany tremeu pela ameaça e fechou os olhos, mas quando voltou a abrir tremeu ainda mais, como se alguém tivesse jogado um balde de água gelada sobre si. De pé atrás de Viserys estava Drogo. Devia medir uns 2 metros e vinte de altura. O corpo era uma montanha e o rosto trazia um mistério que Dany ainda desconhecia. Quando caminhou os sinos em suas tranças tilintaram. Eram pequenos, mas diversos em seu longo cabelo negro. Suas sobrancelhas grossas se arquearam quando ficou ao lado de Dany. Estava vestindo sua usual saia de couro de cavalo, então provavelmente havia tido tempo de escutar o rompante do irmão.

- Sol da minha vida – começou Dany sorrindo – meu irmão espera o combinado.

- Sai céu e estrelas. Espera Drogo em outro lugar. – Dany olhou assustado para o irmão que parecia prepotente e dono do mundo, mas pior, parecia o dono do deserto e do Khalasar. Nos poucos dias que estava ali, sabia que essa não era uma boa postura para se ter perante o Khal. – Vá no estábulos, céu e estrelas. Drogo tem presente para seu céu e estrelas. - Dany não ia questionar, passara a vida seguindo ordens. Seguiria mais essa, embora soubesse que seu rei era duro e destruidor, sabia que quanto a ele, estava seguro.

Quando Dany, saiu Drogo começou a falar em Dothraki. Com ares de quem ão estava de bom humor. Falou algumas frases e passou por Viserys quase derrubando-o ao chão. Drogo saiu da tenda indo em direção aos estábulos.

Viserys ainda tremia, e sor Jorah confirmou o que ele temia traduzindo as frases de Drogo. – Você irritou o Khal, Viserys. Ele disse que você tentou enganá-lo. Mas que por ser o irmão da khaleese ele deixará que saia caminhando. Leve um dos baús de ouro e nunca mais volte.

- Que despropósito! – O combinado foram 4 baús. Com um eu não conseguirei comprar meu exército e navios! Aquele selvagem nojento. Desgraçado! Se ele não vai me pagar, não terá nada!

- Viserys, não seja louco! – orientou sor Jorah.

- Ele é louco, por desafiar o dragão!

Nos estábulos Daenerys não sabia o que a aguardava, mas viu seu marido chegar. Sorriu consigo mesmo ao pensar nessa frase: “seu marido”. E riu derramando uma lágrima de felicidade ao lembrar que ele o protegeria. O khal chamou outro irmão selvagem que abriu finalmente uma tenda armada no meio do deserto. – Para você, céu e estrelas! – disse Drogo em uma voz grossa, porém doce. – Perfeito igual a khaleese de Drogo.

Danyiel olhou nos olhos do Khal e de volta ao seu presente, uma égua tão branca como a neve, seus longos cabelos prateados faziam-na parecer um ser mágico, um unicórnio sem o chifre. Os cabelos estavam trançados e sua sela era tão branca quanto o próprio cavalo. Daenerys chorou. Nunca ninguém havia lhe tratado tão bem antes. Drogo limpou seus olhos e ergueu o rapaz no ar, como se fosse feito de isopor. Colocando-o sobre o animal. Dany sorria e passou todo o dia brincando com seu presente. Chamara o cavalo de “Prata”. Como o seu cabelo.

Quando a noite caiu, Drogo deixou Dany com as criadas do Khalasar e partiu para uma pilhagem prometendo voltar no dia seguinte. Dany ficou na tenda principal, deitado na cama com seus ovos de dragão. As pedras refletiam de uma forma mágica quando colcoadas contra a luz e Dany se sentia mais forte perto deles. Lembrava de seus pais, há tanto tempo soterrados em suas lembranças. Mas os ovos eram frios. Ela colocou um deles no fogo em brasa que tinha em seu quarto montado e esperou que ele esquentasse, mas a pedra se mantinha morna. Dany ficava admirando seus ovos, quando uma das criadas entrou e o viu brincando com o objeto.

- Khaleese! Cuidado! – Disse a mulher que era também tradutora do khalasar. Khaleese se queimar!

Dany se afastou tirando as mãos do ovo e quando Doreah, a criada, tentou tira-lo do fogo queimou imediatamente a mão. Com a ajuda de um pano, pôde retirar a pedra que chamavam de ovo dali. Assustada, a mulher, correu para ver as mãos da sua khaleese, mas elas estavam limpas e brancas como sempre. Um pouco perdida Danny se lembrou do que o pai dizia. “O fogo não pode queimar o dragão”. E por um momento pensou em seu sangue, pulsando dentro de si. Tentou tocar o braseiro, mas sentiu o calor intenso e agora sentia medo. Tentou novamente, mas sentiu que ia se queimar e se afastou.

Ficou olhando para suas mãos e, de repente, um dardo entrou pela janela acertando as costas da criada que caiu desmaiada. Seu irmão entrou com dois homens desconhecidos na tenda. – Junte tudo, estamos de partida. Peguem os dois baús com ouro, deixaremos os outros onde quer que estejam. Levarei os meus ovos de dragão, coloquem no cavalo e levarei também a minha putinha. Amarrem-na!

Dany tentou gritar, mas levou um soco e desmaiou. Quando acordou estava no lombo de um cavalo vendo o Khalasar se afastar a distância.

Quando o Khal chegou junto com o sol e ouviu o que lhe contaram, montou seu garanhão, levantou o seu Arakh e saiu a fortes galopes atrás dos bandidos.

Embora estivessem há algumas horas cavalgando pelo deserto, os homens de Viserys não tinham experiência com a trilha desértica o que ajudou para que o khal os alcançasse rapidamente. Danyel não viu muita coisa, mas ouviu o barulho de lâminas se batendo e coisas voando ao seu redor. De repente tudo ficara silencioso e apenas o sol aquecia sua pele de leve. Quando mãos fortes levantaram seu corpo e tiraram a venda de seus olhos, Dany soube que estava a salvo. Chorou e abraçou o seu Khal.

No chão, drogo tinha seu irmão amarrado, e os homens dele jaziam mortos e estraçalhados a esmo.

Dany respirou fundo, caminhou até o irmão, sentiu-se aliviado por não ver sor Jorah entre os mortos, mas principalmente por não estar envolvido naquela loucura. – Por que, irmão? Pegue seu ouro e vá. – Drogo viu quando Dany pegou um baú pequeno e deu ao irmão. Desatando o nó de sua corda.

- Khaleese - Drogo chamou e dany voltou para perto dele. Os homens pegaram tudo o que percendia ao khal e começaram a se afastar quando Viserys gritou, perdendo o juízo – Você não tem nome Khal! É um viado e um mentiroso! É sujo! Você não tem moral para estar como um homem diante de mim, pois não cumpriu sua palavra. Me prometeu quatro baús de ouro e me entrega apenas um. Ou haverá algum motivo para achar que sua khaleese não vale o preço combinado?

O khal ouviu um de seus homens traduzir para ele em Dothraki o que fora dito em idioma comum e respirou parecendo guardar todo o ódio do mundo dentro de si. Olhou de soslaio para Dany e soube que Viserys exporia seu segredo.

Uma voz gutural saiu da boca de drogo – Drogo entregar ouro combinado. Drogo é khal e homem de palavra. Khaleese vale todo ouro que pede e mais.

Dany corou com as palavras, mas temia. Aproximou-se de Drogo e lhe disse – Sol da minha vida. Eu conheço meu irmão. Agora que ele sabe que tem um trunfo contra nós, vai sempre voltar atrás de mais. Você me entende? Devemos deixa-lo aqui e ir pra longe. – Drogo não pareceu compreender o que Danyel falava, mas o rapaz não podia pedir pra ninguém traduzi-lo

Todos retornaram ao khalasar onde sor Jorah já se encontrava. – khaleese, você está bem?

- Sim, sor jorah! Mas meu irmão enlouqueceu se pensa que vai poder chantagear o drogo. – Dane parecia nervoso demais. Sua vida não estava fácil. Sua vida na verdade estava constantemente no fio da navalha. Já deveria ter se acostumado com a sensação.

- Espera! - Disse drogo entrando na tenda.

Muitos minutos se passaram e de repente os homens do Khal saíram, cercaram e amarraram Viserys, colocando uma mordaça em sua boca. Khal drogo saiu caminhando a passos pesados e indo para o lado de sua Khaleese. Seis homens traziam um caldeirão com algo dentro que Dany não podia identificar pelo cheiro. Drogo disse, enfim uma frase em Dothraki e sor Jorah a traduziu:

- Prometi riqueza suficiente para que o irmão da Khaleese conseguisse sua coroa de ouro. Mas agora resolvo dar o maior premio para ele. A própria coroa. De repente os homens ergueram o caldeirão ao som dos gritos abafados de Viserys. Drogo colocou uma das grandes mãos sobre os olhos de Dany, mas o rapaz a retirou, agora sabia o que ia acontecer e sabia que não havia outra alternativa.

Com um movimento rápido todo o conteúdo do caldeirão ia sendo despejado sobre a cabeça de viserys, todo o ouro dos quatro baús derretido. O Targaryen gritava ensadecidamente. Drogo sorria satisfeito e Danaerys sentiu o maior alívio que já havia sentido. O irmão Jazia morto à sua frente e o jovem soube que ali jazia um mentiroso, um impostor. Ele não tinha o sangue do dragão. O sangue não queima o dragão. Drogo admirava a feição de Dany e ele se sentia agora mais forte do que nunca.

O halasar levantou acampamento e Dany se arrumou. Vestiu seu vestido azul e montou a sela da sua prata. Os selvagens preferiam montar em puro pelo do animal, tinham o sangue do cavalo. E cavalgaram pelo entardecer, Dany olhava drogo com a luz do sol poente sobre seu corpo. Seu peito musculoso e suas pernas fortes traziam ao jovem um arrepio gostoso. Uma ânsia em seu cuzinho que não podia ser aplacada. Foi cavalgar próximo a ele e olhava-o com desejo e mordia o lábio. Drogo olhava para ele maliciosamente e começaram a cavalgar mais rápido indo bem a frente do khalasar.

Dany cavalgou a frente do Drogo fazendo o seu cavalo parar, andou até perto e pulou da sua égua prata para cima do garanhão negro. Drogo sorriu quando Dany se sentou a sua frente sobre o cavalo, o movimento do animal com as reboladas de Danyel faziam o Drogo gemer e Dany percebeu que o seu rei estava com a espada em posição de ataque.

Sorriu pegando o pote que trazia em suas vestes. Colocou as mãos para tras desatando o laço da saia do marido, fazendo sua rola saltar para fora pronta a dar o bote, como uma serpente do deserto. Passou nela o óleo que trazia e desatou uma de suas tiras da saia, deixando a mostra apenas seu bumbum. Drogo gemeu mais forte. Sua respiração era alta e o subir e descer de seu peito encostados às costas de Dany traziam espasmos de prazer. Drogo levantou o garoto, sentando Dany em seu cacete, que foi deslizando aos poucos pra dentro dele. Seu interior era como o fogo do sol que se punha. Drogo sentia a contração dos músculos internos de Dany em seu pau. Os movimentos do cavalo ajudavam no ritmo lento. Ora Dany escorregava mais o cacete do khal pra dentro de si, ora recuava. De repente sentiu-se sentar sobre as bolas do Drogo, sabendo enfim que ele estava todo dentro de si.

O pau de dany estava preso, mas duro e melado, o rapaz tremia e sentia seu corpo febril. Se encostava no peito do Selvagem e seguia os movimentos do cavalo, fazendo uma cavalgada lenta em seu próprio garanhão. O pau do drogo era enorme e senti-lo lhe arregaçando por dentro trazia tanta dor quanto prazer. Drogo esporeou o cavalo, fazendo-o cavalgar mais rápido. Em pouco tempo o cavalo corria. Com os saltos do animal a piroca de Drogo entrava a saía de dentro de Dany que fechou os olhos e só gemia enlouquecidos pelo prazer. Ritmados pelo dezerto seguiram assim até que Dany sentiu Drogo apertar seu corpo e sentiu um líquido quente ser jorrado por dentro. Drogo ainda continuou cavalgando lentamente com o pau dentro de Dany e beijando e lambendo seu pescoço até que sentiu o cuzinho do rapaz se contrair em um gozo delicioso que o fez quase desmaiar de tesão. Quando este olhou para seu vestido, vendo o local de seu pênis completamente melecado.

Dany sabia que as coisas não seriam fáceis, mas sentia-se confiante e poderoso como nunca.

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Comentários

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Cara, acabei de ler sua fanfic de GoT e simplesmente me apaixonei por isso serio mesmo! Eu comecei a pouco, acabei a primeira temporada agora e amo tanto o Jon como a Daenerys e amei sua versao masculina dela, ficou simplesmente perfeito e com o Drogo <3<3 af, nao tem como nao amar, continue o mais rapido possivel!

ps: shippo muito o Jon com o Robb, são tão lindos *-*

ps2: só seria bom vc voltar a escrever, faz tempo que nao atualiza :(

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Amando a historia,amo o dany. Cade a continuação aguardando ancioso

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O Dany e meu personagem favorito a historia deveria girar em torno dele cara poxa ele e foda perfeito!!!

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O dany é demais, e esse negócio dele não se queimar?

esses apelidos deles são matados

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