Lendo o conto da colega Adele deste site esta me motivou escrever este relato. Meu nome é Roberto, tenho 44 anos, 1.84m, 99 kg, moreno claro, pouco calvo e pouco grisalho, 17cm x 6cm, casado, 2 filhos. Na adolescência minha vida sexual era um desastre. Tive pouca orientação dos meus pais e sexo era considerado um tabu pois pouco conversávamos.
Veio a fase adulta e com um corpo melhor e mais definido conseguia chamar a atenção de algumas mulheres. Trabalhei com computadores e posteriormente como professor de Inglês. Foi trabalhando como professor que pude ter contato com alunas que se insinuavam e justamente uma de minhas alunas se tornou minha esposa. Mesmo assim sempre tive fissura por duas coisas: Por cu (de preferência feminino mas não dispenso um cu gostoso de h) e por mulheres mais jovens. Nunca tive a chance de transar com uma mulher mais nova mas ultimamente este desejo vem se tornando latente.
Curiosamente muitas coisas excitantes acontecem comigo dentro dos transportes públicos. Quando tinha 18 anos de idade uma moça negr, enfermeira de 30 anos de idade sentou-se ao meu lado em uma viagem de Uberlândia a Sp. Nesta viagem esta moça de nome Cecilia me fez um boquete delicioso sendo que gozei a cântaros em sua boca. Só não metemos devido o ônibus não ser leito e estarmos no banco da frente.
Sou evangélico e respeito quase todos mandamentos mas no que se diz a sexo tento me conter mas tenho dificuldades. Há questão de um ano fui assediado por um rapaz dentro do trem lotado enchendo a mão no meu cacete. Não gostei da abordagem do rapaz saindo da situação de forma bem sutil, não fazendo nenhum escândalo não gerando nenhum contratempo.
Atualmente trabalho em uma imobiliária nos Jardins em Sp sendo que sou obrigado a usar terno e gravata me deixando com ar de emlresário. Peguei o ônibus por volta de umas 17hs. Na altura do Shopping Eldorado entrou uma moça evangélica por volta de 18 ou 19 anos, magra, seios firmes, cabelos compridos, saia, blusa branca e uma senhora bunda. Achei estranho a forma que ela se portou entrando na minha frente e de outros dois passageiros. Tentei até evitá-la pois sou ressabiado pois golpistas se aproveitam desta situação para realizar furtos. Avaliei bem a situação e que estava sozinha mesmo. Visto que estava com um envelope nas mãos, soltei meus braços e minha mão se encaixou bem próximo da sua bunda. Como a saia era de seda, pude sentir a calcinha de renda em minha mão. Fiquei com receio dela reagir e confesso que meu coração quase saia pela boca. Conforme o ônibus balançava sentia minha mão deslisar sobre aquela bunda gostosa. Infelizmente meu ponto se aproximou e curiosamente ela desceu no mesmo ponto que eu. Como sou muito conhecido fiquei com receio de um contato mais próximo. Espero um dia conhecer uma mulher mais jovem e realizar minhas fantasias eróticas. Um grande abraço a todos vocês.
