3 - Momento Certo, Hora Certa

Um conto erótico de Érick Contos
Categoria: Grupal
Contém 2336 palavras
Data: 02/12/2014 20:15:14
Última revisão: 07/01/2015 17:20:03

Conversando com uma amiga, que conheci recentemente, acabei compartilhando com ela uma história que aconteceu comigo a muitos anos atrás. Como essa amiga gostou muito do que contei, creio que é adequado colocá-lo aqui como um conto.

Sou casado a alguns anos mas antes disso, houve uma época em que eu decidi ficar solteiro por quase um ano. Não por falta de oportunidade, afina, toda panela tem a sua tampa. Mas havia passado por alguns relacionamentos conturbados e resolvi dar um tempo na minha vida amorosa, algo que fez muito bem para mim. Eu trabalhava de segunda a sábado numa empresa, onde eu convivia diretamente com uma média de 80 funcionários, desde o atendimento até os serviços gerais. E eu sempre gostei de conhecer todos e fazia o possível para me dar bem com todos. Nesse meio haviam pessoas de todo tipo, cor e opção sexual.

Sem muita enrolação “histórica”, havia uma das funcionárias, a Mila, que era uma pessoa excelente de se conviver. Talvez um pouco excêntrica para padrões normais, mas nada que atrapalhasse a rotina de trabalho muito menos o seu caráter. E chegando o fim do ano, fizemos uma reunião para decidir onde faríamos a festinha encerramento dos trabalhos do ano. A empresa organizou tudo e a festa rolou num clube particular, cheio de pompas, garçons e afins. Mas na festa vimos que a coisa tava meio monótona, sem graça. E os mais “custosos” resolveram sair dali e fazer a sua própria festinha particular. Decidiram que seria na casa da Mila. Quando me convidaram fiquei aliviado por dar o fora da festa chata da empresa e fomos numa turma de 20 pessoas. Compramos as bebidas, petiscos e afins e por volta das 18hs já estávamos lá.

A festa de verdade começou. O som tocou a noite toda, a bebida rolou solta e mais pro fim da noite a galera foi se esvaindo. Não me lembro ao certo o porquê, mas acabei exagerando na bebida e fiquei bebaço! Mila e um outro colega me levaram para o quarto dela e me deitaram em sua cama, pra ver se eu me recuperava da cachaçada. O mundo girou, girou e girou. E então eu apaguei.

Algum tempo depois, não sei ao certo quanto tempo, voltei ao mundo. Ainda de olhos fechados, percebi que a música já havia acabado. Pensei: “Putz, que vacilo! Bêbado, dando trabalho na casa de um dos funcionários!”. Foi então que ouvi passos vindo em direção ao quarto e pra tentar diminuir um pouco a vergonha, resolvi fingir que estava dormindo. Fechei os olhos e fiquei na minha.

A coisa ficou meia estranha porque os passos pareciam estranhos. Não era apenas uma pessoa. Parecia até que alguém estava sendo arrastado, esbarrando na parede, batendo com as mãos. A porta abriu-se violentamente, alguém entrou e parou. Ouvi umas risadas, bem abafadas. E eu ainda continuei na minha. Ainda sem entender direito, tomei um baita susto quando a cama balançou toda. Eu tava deitado em um dos lados da cama e quando percebi, entendi do que se tratava. Provavelmente Mila estava acompanhada e estava deitando ali na cama! “Puta que pariu bebum! Ainda vai empacar a foda dos outros!” – Pensei. Foi então que veio a surpresa.

Eu estava com a cabeça virada pro lado em que as pessoas deitaram, mas ainda de olhos fechados e sem qualquer possibilidade de identificar quem era. Então ouvi beijos, estalados, suculentos. As bocas estavam molhadas, cheias de desejo, pareciam devorar uma à outra. Eu estava excitado com aquilo, mas sem coragem de abrir os olhos e ver o que tava rolando de verdade.

Tomei coragem e lentamente abri um olho. Mila estava devorando a boca de uma mulher, loira, cabelos curtos tipo Chanel, de pele branca, cabelos nos ombros mais ou menos, corpo magro e uma boca muito carnuda. Já Mila não era muito bonita de corpo, ou pelo menos ela fazia questão de não mostra-lo, já que na maioria das vezes ela estava com roupas que não ressaltavam em nada o corpo. Talvez proposital, talvez nenhum apego à moda. Quem sabe?! Mila era ruiva, cabelos nos ombros e anelados. A pele era branca, olhos castanhos e seios grandes. Eu não fazia ideia que Mila gostava de mulheres, mas depois descobri que na verdade ela não tinha uma “preferência”, e sim, aproveitava a situação que estivesse melhor ao seu alcance.

Ela beijava a amiga de olhos fechados. Não eram beijos comuns, mas beijos cheios de desejo. Ela mordia os lábios dela, sugava a língua, voltava a beijar com muito barulho e tudo aquilo me deixando louco de tesão. Mila então abriu os olhos e como eu estava hipnotizado, nem percebi a mancada. Fui pego em flagrante, descoberto pelos olhos atentos de Mila. Mas o que parecia ser o fim da minha primeira vez como “Voyeur”, acabou sendo uma outra maravilhosa primeira vez.

Mila, sem deixar a boca da amiga de lado, puxou meu pescoço. Lentamente ela foi soltando a boca da amiga e imediatamente passou a me beijar. Com a mesma intensidade da amiga, com a mesma fome. A amiga passava as mãos nos meus cabelos, como se dissesse: “Bem-vindo à festa!”. Agradecidamente, eu devolvia os beijos de Mila com muita intensidade. Mila deixou a minha boca e ainda com toda a minha saliva, passou a beijar a amiga. Então pouco depois a amiga passou a me beijar e Mila se juntou, formando um triângulo de bocas (se é que pode ser chamado assim!). Nossas línguas brincavam, sem a preocupação de quem sairia vencedor daquele duelo. Embaixo, meu membro estava completamente duro, talvez mais que o normal devido às circunstâncias. A calça jeans não escondia nada, apenas ressaltava a excitação.

Mila deixou as outras duas bocas e lentamente foi descendo pelo meu peito. Abriu os botões da camisa e passou a lamber meus mamilos. Mordiscava um, depois o outro. Enquanto a amiga continuava com os beijos, mas de olhos abertos e completamente atenta aos atos de Mila. Ela beijou meu pescoço, lambia, sugava e então deixou o seu pescoço pra que eu brincasse. Fiz igual, lambendo, cheirando e chupando levemente. Mila continuava se aventurado no meu peito, descendo lentamente até a barriga. Na barriga ela parou para lamber meu umbigo, enquanto as mãos deslizavam pela minha cintura, tentando arrancar a calça jeans logo.

Finalmente ela desceu a boca até a minha cintura e rapidamente arrancou meu cinto, abriu o botão e desceu o zíper. O restante da calça saiu com muita facilidade. A amiga de Mila estava ali bem pertinho de mim e arriscando um pouco mais, comecei a alisar o seu corpo. Minhas mãos logo descobriram os seios, tamanho médio, ainda com o sutiã. Mas por pouco tempo, já que ela rapidamente tirou, obviamente vendo a minha intenção. Logo seus seios estavam na minha boca e eu alegremente mamava como um bezerro.

Enquanto isso Mila já me deixava apenas de cueca. Ela mordeu meu pau ainda por cima da cueca, que fez gemer de tesão. Ela então arrancou meu pau pra fora, completamente duro. Mila salivou a boca e abocanhou o pedaço de carne. Ela engoliu quase todo, segurando a vara na boca por alguns segundos. Então subiu, passando a lamber a cabeça inchada. Ela punhetava levemente, lambendo a cabeça e depois engolindo de novo. Ficou fazendo isso repetidas vezes, até que a boca desceu para as bolas, onde ela fez uma sessão maravilhosa de língua ali. A amiga, por sua vez, se deliciava com as chupadas e mordidas nos bicos dos seios.

Mila então subiu lentamente pelo meu corpo, beijando a barriga e o peito. Quando chegou à altura da minha boca, fez questão de beijar primeiro a amiga, dizendo:

- Sente o gostinho desse pau!

- Huuum, que delícia! – Disse a amiga.

Sem perder tempo, ela foi de joelhos pela cama até embaixo. Sem cerimônias, ela passou a me chupar e confesso que ela chupava muito gostoso, até melhor que Mila. Mas isso são detalhes. Mila então foi se despindo, tirando sua bermuda jeans e ficando só de calcinha. Então ela me beijou e nós começamos uma brincadeira deliciosa com nossas línguas, deixando nossas bocas molhadas, babadas.

- Assim que eu gosto. Agora faz o mesmo na minha boceta! – Disse ela, tirando a calcinha e imediatamente sentando na minha cara, fazendo quase um 69.

A boceta lisinha, bem molhadinha. O 69 só não foi completo porque a amiga estava ocupada me levando aos céus com suas chupadas. Mila rebolava na minha cara, tampando toda ela com sua bunda enorme, que vivia escondida naquelas roupas bregas. Eu apertava a bunda com as duas mãos, abria e enfiava a língua bem fundo. Levantava a bunda dela e passava a língua da boceta até o seu cuzinho, que piscava alegremente com o contato. Mila intensificava as chupadas, mamando mais rápido e de uma maneira que eu desconhecia.

Chupar aquela boceta me deixava louco, afinal, sou um verdadeiro amante dessa arte tão maravilhosa. Mila não sabia disso, mas chupei sua boceta com tanta voracidade que alguns minutos depois Mila anunciava o gozo. A amiga vendo tudo, intensificou as chupadas. Mila rebolava ainda mais, apertava os próprios seios, gemia alto e então veio o primeiro orgasmo. Seu corpo tremia todo, enquanto ela fechava as pernas numa tentativa frustrada de conter o próprio corpo. A amiga não perdeu tempo, quase arrancando Mila de cima da minha cara. Tirou a calça rapidamente e em seguida a calcinha. Ela queria ser chupada também e do jeito que ela veio, ela sentou. A boceta linda, cheirosa, lisinha e ensopada. Mila dessa vez ficou ali, abrindo a bunda da amiga, enquanto minha boca trabalhava na boceta da amiga. Minha língua tava quase dando cãibra, mas eu segurei firme a dor e intensifiquei no grelinho. Mila mordia a bunda da amiga, abria as nádegas e ensaiou o que parecia ser umas lambidas no cuzinho da amiga. Não demorou muito e a amiga gozou muito, rebolando na minha boca, puxando meus cabelos, puxando minha cabeça pra dentro de sua boceta. Minha cara ficou toda melada e quando ela saiu de cima de mim, Mila veio rapidamente me beijar, lambendo todo o suco da amiga que tinha ficado na minha cara.

Mila ficou de quatro, olhando pra mim com uma cara de “vem me foder de quatro, vem!”. Não esperei o pensamento dela se verbalizar e me posicionei atrás dela. Pincelei o pau na entrada da boceta e comecei a empurrar. Logo eu tava estocando forte naquela boceta, enquanto a amiga estava ajoelhada do meu lado, me beijando na boca. Comecei a dar alguns tapas na bunda de Mila, que rebolava cada vez mais com os tapas. A amiga aproveitou a oportunidade e dava tapas também, dando ordens a Mila:

- Isso puta safada, rebola na pica dele!

Mila gemia de prazer, rebolando e gozando na pica seguidamente. Vez ou outra eu tinha que tirar o pau pra não gozar, pois tava muito gostoso. Algo que eu ainda não tinha experimentado. Mila segurava na minha cintura, enquanto eu socava na boceta de Mila. Ela meio que empurrava pro pau entrar mais forte na amiga, cadenciando meus quadris com a Mila. A amiga me beijava na boca, lambendo meus lábios, sugando minha língua. Ela colocava seus seios na minha boca e eu mamava cada um deles com muito gosto.

A amiga então praticamente me tirou de dentro de Mila. Me empurrou e me fez ficar deitado. Sem cerimônias saltou pra cima de mim e levou meu pau até a sua boceta. O pau escorregou fácil pra dentro dela e ela logo cavalgava forte, subindo e descendo com uma fome de pica que me deixou com muito tesão. Mila atrás dela apertava sua bunda, mordia e subia o quadril da amiga. O barulho dos corpos batendo era forte, audível a quilômetros! A amiga gemia, gritando:

- Isso, mais. Fode, vai... fode!

Eu coloquei os braços atrás da cabeça e tomei carona na ação. Mila não aguentou ficar parada apenas mordendo a bunda da amiga e logo veio sentar na minha cara de novo. Agora eu estava completamente preso, com Mila me dando sua boceta gostosa pra chupar e a amiga cavalgando no meu pau, sem parar. O pau às vezes escapava devido a força e rapidez que a amiga botava. Isso me dava um alívio, porque continuando daquela forma, eu gozaria sem pouco tempo. Ainda assim, Mila gozou novamente na minha boca e a amiga eu já não tinha nem ideia de como ela tava. Naquele momento, eu apenas saberia que deveria anunciar o gozo. E poucos minutos depois foi o que fiz. Quando anunciei, a amiga tirou o pau e sem se levantar, encostou a bunda na cabeça do pau, esfregando nele. Era só o que eu precisava. Então gozei fartamente, urrando de prazer. Mila teve o seu último orgasmo na minha boca, rebolando gostoso na minha cara. Bebi todo o seu mel, saboroso e delicioso. As duas então se beijaram longamente, lambendo a cara uma da outra. Mila saiu de cima de mim e deitou do meu lado direito, enquanto a amiga deitou-se do meu lado esquerdo. As duas então começaram a me beijar, uma por vez. E novamente fizemos o triângulo, selando a foda deliciosa que ocorrera.

- E pensar que você nem fazia parte dos planos... – Me disse Mila.

- Como assim?

- Nem passou pela minha cabeça que você tava aqui. Tinha me esquecido completamente. Hora certa, no lugar certo!

A amiga de Mila riu e voltamos a nos beijar. Ficamos assim, grudados a noite toda. Ainda fui agraciado com uma bela sessão de chupada entre as duas, que logo acendeu o meu fogo e me fez participar mais uma vez da festa. Quando tudo acabou, o dia já amanhecia.

Nada daquilo afetou minha relação profissional com Mila, o que nos fez ainda trabalhar por um bom tempo juntos.

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