Sexo Em Público, Tesão Em Dobro

Um conto erótico de Robeert Fenty
Categoria: Homossexual
Contém 1258 palavras
Data: 18/11/2014 01:29:23
Última revisão: 28/12/2016 19:09:02

Minha vida sexual era bem ativa na época em que eu tinha entre 14 e 16 anos de idade e era bem mais maluco que hoje e sempre que podia me aventurava com as pessoas que eu me relacionava. Sempre temos nem que seja uma fantasia sexual, eu, por exemplo, tinha uma que era transar em um local público, mas não tinha coragem de realiza-la. Até que um dia aconteceu.

Tudo começou quando conheci um homem chamado Rodrigo (nome fictício) por uma antiga conta minha do facebook. Ele era moreno, tinha cabelos e olhos pretos, mais ou menos 1.70 de altura, uns 25 anos, uma delicia, e para completar tinha namorada e mesmo assim insistiu que eu também fosse seu namorado, lógico que recusei de inicio, mas minha vontade por experimentar dividir um homem com uma mulher falou mais alto. Lembro que ele sempre me dizia que quando transava com a vadia da namorada dele, imaginava eu no lugar dela e isso me deixava com um tesão danado (rsrs).

Era uma noite calma, com um luar lindo, quando Rodrigo e eu marcamos um encontro para nos conhecer melhor. Tive que inventar aquela desculpa para minha mãe dizendo que iria fazer um trabalho e não sabia que horas chegaria de volta em casa, sorte que ela acreditou. Sendo assim fui ao encontro do Rodrigo, perto de um terminal de ônibus onde eu morava.

Quando o vi pela primeira vez me surpreendi, pois ele era bem mais gostoso do que eu imaginava e tinha uma safadeza natural que fluía em si mesmo. Saímos do terminal batendo um papo sobre tudo, sem inibição nenhuma. Em certa esquina de uma rua próxima a um supermercado, sentamos em um banco e continuamos a conversar. E então conversa vai, conversa vem, até que surgiu certa pergunta.

Rodrigo: - Robeert você ainda é virgem? – Perguntou com certa malicia.

Eu: - Não! Sou muito precoce em relação a sexo. – Falei de cabeça baixa.

Rodrigo: - Que idade você tinha? – Perguntou curioso.

Eu: - Tinha apenas 6 anos de idade. – Respondi lembrando esse fato que aconteceu em minha vida.

Rodrigo: - Robeert, caraca, você só tinha 6 anos. Como foi?

Eu: - Okay, vamos lá, vou contar para você.

Rodrigo: - Estarei ouvindo! – Falou sorridente.

Eu: - Como a maioria dos garotos, eu perdi minha virgindade com meu primo, naquela época eu ainda era uma criança e não tinha noção do que estava fazendo, mas também não fui forçado por ele a fazer aquilo, eu quis, aceitei desde o inicio sem recusar. E por fazer muito tempo e também devido a minha pouca idade, não me lembro de muitos detalhes. Mas certo dia, meu primo me chamou em meu quarto, me disse para trancar a porta, e fiz o que ele mandou. Então ele abaixou a bermuda e mostrou para mim seu pau completamente duro, fiquei imóvel, sem saber o que fazer. De repente ele me colocou deitado no chão de bruços, tirou minha cueca e me disse que eu iria gostar do que ele iria fazer, sem muitas cerimonias, ele deu uma chupada no meu cú e cuspiu. Senti que ele tinha colocado seu pau na entradinha e foi forçando até entrar tudo.

Rodrigo: - Doeu Robeert? – Perguntou me interrompendo.

Eu: - Posso te afirmar que doeu pra caramba, ele tampou minha boca, para ninguém ouvir meu grito. E depois de certo tempo me comendo, gozou fartamente, quando tirou seu pau parecia que estava um vazio dentro de mim. E a partir deste dia eu não era mais virgem, e sempre que dava transavamos novamente. Até que um dia eu iria mudar de cidade e resolvi botar um ponto final naquilo. Hoje em dia, quando o vejo ele age de forma indiferente, como se sentisse culpa ou sei lá o que. Enfim, foi isso Rodrigo.

Rodrigo: - Caraca bebê fiquei excitado e a todo o momento olhava para ver se você estava também. – Falou respirando fundo.

Rodrigo: - Se pudesse te agarrava aqui mesmo. – Continuou.

Eu: - Desse jeito vou acabar ficando com vontade Rodrigo. – Falei rindo da situação.

Foi então que ele deu a ideia de procurarmos um local para a gente poder ficar mais a vontade, claro que topei na mesma hora. Andamos e andamos, e até que enfim achamos um local perfeito. Fomos para trás de uma loja de matérias de construções, onde ao lado havia um galpão onde sempre ficavam estacionados vários caminhões, e eu sabia que lá era um ponto fixo onde vários travestis se prostituíam, o que tornava o momento meio perigoso, pois alguém poderia nos pegar ali no flagra.

Quando chegamos ao local, ele foi logo me beijando, com vontade, levantando minha camisa, mordendo a minha nuca, aquela coisa de dá tesão mesmo. Então senti que ele já estava excitado, fui abaixando beijando seu corpo, então, abri sua bermuda, e logo fui colocando aquele pau maravilhoso para fora, que media no mínimo 18 cm, lambia aquela cabecinha deliciosa, ia descendo bem devagar, até suas bolas, e mamava com gosto, até bater na minha garganta (adoro sentir um pau no fundo da minha boca), chupava olhando para cara dele, com a maior cara de safado. Ele já estava quase gozando, então me levantou, me beijou e foi logo tirando minha bermuda, logo em seguida, peguei uma camisinha que ele trouxe em sua mochila e me certifiquei de coloca-la com a boca. Depois disso, ele me puxou, me virou de frente para a parede e socou tudo de uma vez só, sem dó (adoro isso). Rodrigo me pegou pela cintura e começou as estocadas, fortes e fundas, senti seu pau indo bem fundo dentro de mim, mas eu queria mais, pedia para ele me fuder gostoso, e quanto mais fundo ele ia mais eu queria, e gemia feito louco.

Rodrigo: - Gemi mais baixo gostoso, se não alguém vai acabar notando nossa presença aqui.

Como se fosse possível. – Pensei comigo mesmo.

Rodrigo: - Você é o melhor novinho que já comi, estou adorando comer seu cuzinho apertadinho e quente. – Falou sussurrando em meu ouvido.

Ele não parava de enfiar aquele pau no meu rabo e gemia cada vez mais no meu ouvindo. A essa altura a gente nem lembrava mais que estávamos atrás de uma loja de matérias de construções e que alguém poderia ver o que estávamos fazendo. Ele fodia como ninguém meu rabo e eu rebolava gostoso naquele pau duro e grosso. Estava louco para sentir sua porra quentinha. Ele foi aumentando a velocidade e eu pirando.

Eu olhei para o galpão e tive a sensação de ter alguém olhando para a gente, isso me deu mais tesão ainda, e pedia que o Rodrigo fudesse mais gostoso ainda meu rabo, pois queria que a pessoa que estava nos observando sentisse vontade de estar no lugar do dele, e foi então que gozei , gozei como nunca, dei um grito que o Rodrigo também não aguentou, tirou a camisinha rapidamente e gozou junto comigo, senti sua porra escorrendo pela minha bunda. Enfim, nos recompomos, nos limpamos e demos um longo beijo um no outro.

Rodrigo: - Está na hora de eu ir bebê, outro dia nos vemos novamente. – Falou me abraçando e se despedindo.

Logo após sua saída do local que estávamos, esperei uns segundos e quando fui sai quase dou de cara com uma conhecida de minha mãe, por sorte estava no escuro e ela não me viu. Após ela sumir, ai sim sai dali, nem olhei para trás. Mas, me sentia realizado, pois foi demais tudo aquilo. E imagino que a pessoa que estava nos observando bate boas punhetas pensando no que viu.

Fim!

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