Eu e minha mãe sozinhos na cozinha

Um conto erótico de Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 590 palavras
Data: 02/11/2014 17:27:36
Última revisão: 12/04/2020 18:15:46

No conto anterior, relatei minha experiência com minha mãe e meu pai. Hoje, relatarei nossa última transa até agora, que aconteceu depois daquele dia fatídico.

Era uma sexta-feira. Minha mãe estava debruçada sobre a pia da cozinha, lavando louça. Ela estava de shorts e blusinha regata, pois estava muito calor. Aquela bunda gorda encontrava-se ligeiramente empinada, e eu passava pela sala indo em direção à cozinha. Abri a geladeira, peguei um copo e tomei um suco. O calor nos fazia suar... Estava um inferno, mas aquela visão, para mim, era o paraíso. Me peguei hipnotizado por aquela bunda, olhando-a fixamente, enquanto mamãe esfregava a panela sem se dar conta de que eu a estava admirando. Aquele dia, aquela transa... Eu imaginava que pudesse acontecer de novo, dessa vez só entre nós dois. Meu pai não estava e era a oportunidade perfeita para tê-la só para mim, mas eu não sabia o que ela iria pensar, afinal, nunca mais tínhamos tocado no assunto. Até agora.

Estava indeciso sobre qual atitude tomar, mas resolvi encoxá-la. Fui por trás e a abracei, roçando meu pau na bunda dela, de roupa mesmo. Eu estava de shorts e sem cueca, o que facilitava as coisas. Tirei a camisa e ela disse pra eu respeitá-la, ficou surpresa e disse que meu pai não iria gostar de saber que fizemos pelas costas dele, mas eu virei ela de frente pra mim e a beijei de língua. Enquanto beijava, fui pegando no peito esquerdo dela e com a outra mão esfregando meus dedos na bucetinha que já tava melada. Ela gemeu e eu fiquei louco de tesão, ela já estava rendida... Abaixei a calça dela e arranquei a calcinha, ela gemeu e botou a mão no meu pau por cima do meu shorts e eu tirei o pinto pra fora. Agachei, dei uma bela chupadinha na buceta dela e me deliciei com todo aquele melzinho que saía de dentro dela. Levantei, beijei-a na boca e encaixei meu pau na xoxota de uma vez só. Ela gritou, mas estava gostando. Chamei ela de cachorra, safada, vadia, vagabunda, falei que ela é uma putinha e que ia dar pra mim sempre. Fui metendo a rola na buceta dela à seco mesmo, nem pensei em camisinha, o tesão era mais forte. Fui fazendo o movimento de vai-e-vem rapidamente e meu pai abriu o portão para entrar com o carro. Já estava na hora de gozar, então tirei a rola pra fora e sujei as pernas dela e o chão. Ela me bateu, me xingou e disse que eu era louco, que não pode meter sem camisinha senão ela poderia ficar grávida. Eu ri, porque acho engraçado quando ela fica brava e beijei ela na boca pra ver se ela se acalmava. Dei uma bela apalpada naquela bunda, e saí correndo pro meu quarto, com a calcinha rasgada e melada dela na mão. Ela correu para o banheiro com as roupas dela, provavelmente pra se arrumar antes que o marido dela soubesse do que aconteceu. Pulei na cama e comecei a cheirar aquela calcinha deliciosa enquanto batia uma bela de uma punheta. O próximo alvo seria o cuzinho dela, e eu o teria mesmo que ela não quisesse. Ela agora era minha putinha também.

Logo meu pai entrou, e foi até o quarto deles. Ela saiu do banheiro e o beijou, enquanto eu batia punheta no meu quarto. Gozei rapidamente, e sorri, pois sabia que logo eu teria o que eu quisesse.

Quem quiser conversar sobre incesto, meu email: punheteirodevasso@hotmail.com

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Comentários

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É muito fantasioso para ser verdade!!!!!!!!!!

Todos os dois contos!

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Se o velho é parceiro, é sacanagem foder sem ele.

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