No carro dela

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Homossexual
Contém 891 palavras
Data: 13/11/2014 14:58:36
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Um violão o corpo escultural daquela boneca negra. Já havíamos brincado algumas vezes na rua, mas só uma pegadinha de leve no pau. Nada de vias de fato. Daquela noite, não passaria.

Estava a pé, passando por ali, sem maiores pretensões de foder (como se pensasse em outra coisa na vida). Mas a imagem daquela deusa de ébano, vestida toda de transparente deixando à mostra a lingerie sensual me virou a cabeça. Por sorte, dessa vez não estava desprevenido. Tinha nos bolsos um cascalhinho para levar a brincadeira às próximas bases, como se diz lá fora.

Mas não era o suficiente para pagar o cachê e a verba do hotel. Sem problema. Ela tinha carro e disse que ali por perto havia um beco escuro, perfeito para uma boa foda no banco de trás.

Embarquei na viatura, um Monza branco velho à beça, mas não era hora de pensar em limousine. A viagem foi bem curta. Logo estávamos em uma travessa perto de um movimentado hospital durante o dia, mas sem quaisquer transeuntes àquela hora da noite.

Como toda traveca de primeira vez comigo, ela já foi abrindo o zíper da minha calça, mas eu brequei a iniciativa... Nada disso! Eu primeiro...

Da calcinha branca sob o vestido que não cobria absolutamente nada, saiu um belo naco de carne escura. Ainda flácido, meio sem vida, mas com potencial para satisfazer os meus desejos mais ardentes. Umas apalpadas de leve e ele já começou a despertar.

O aroma era inebriante. A combinação do doce e delicado perfume feminino com o inconfundível cheiro de macho que exalava daquela bela pica negra era simplesmente perfeita. Dei uma leve passada de língua por sob as bolas depiladas e senti, com gosto, aquela cabeça arroxeada começar a intumescer.

Abocanhei-a e apertei por entre os lábios. Delirei com o sabor inigualável que só uma boa rola tem. Rodeei inteira com a língua, sorvendo cada milímetro. Deslizei até a base e voltei, uma ou duas vezes. Da coisinha mole de instantes atrás, já havia se transformado em um monumento ao prazer com bons vinte centímetros de comprimento e grosso calibre.

"Quer dar pra mim?", ela perguntou. Estremeci. Quero sempre. Imagine para aquela negra de peitos grandes, bunda maior ainda. E pau duro, todo enfiado em minha boca.

Baixei as calças e a cueca e fiquei de quatro, com o rosto quase grudado no vidro lateral. Dava para ver ao longe o vigia de um estabelecimento qualquer, observando tudo atentamente. Ele mal se movia, mas claramente tinha percebido o que estava rolando. E a ideia de ser visto, talvez desejado, me deixava ainda mais excitado. Tive vontade de chamá-lo para assistir de mais perto, quem sabe o suficiente para punhetá-lo ou chupar seu pau. Mas deixei para uma outra vez. A parceira tinha pressa.

Tanta pressa que não quis nem saber das minhas (poucas) pregas. Enfiou tudo de uma vez só. No começo, vi estrelas de dor. Mas logo elas mudaram de cor. E eu, rebolando freneticamente, falta de espaço à parte, como se fosse possível me encaixar ainda mais naquela vara.

Algumas estocadas depois, ela já anunciou que estava para gozar. Em situação normal, eu tiraria a camisinha e deixaria o leite melar toda a minha cara. Mas, sem um quarto e um chuveiro, ficaria meio complicado. Ela deu uns gemidos que pareceram meio falsos e parou, como se estivesse finalizando o serviço. Percebi que não havia uma gota de porra ali, mas preferi não protestar formalmente. Iria "me vingar" de outra maneira.

Quando ela quis abocanhar o meu pau para me fazer gozar e ir embora, respondi que não, que também queria comer o rabo dela. Pareceu meio assustada, achando que eu era apenas passivo. Mas sorriu e foi ocupar o lugar em que eu estava até minutos antes. O vigia deve ter soltado uma gargalhada.

Prefiro mesmo ser comido, é mais a minha praia. Mas um bundão daquele porte acende o meu lado "hetero". Devolvi com juros a enrabada que ela me deu, enfiando a tora de uma estocada só rabo adentro. E soquei com gosto. Dei uns tapinhas, arranhadas de leve. Mordidinhas na orelha, lambidas na nuca. Enchi as mãos com os peitos com muitos mililitros cada. O carro chacoalhava. Por pouco, não capotou.

Anunciei que era a minha vez de gozar. Só que de verdade. Tirei a camisinha e me contentaria em ver leite espalhado por aquela bunda negra arreganhada. Mas ganhei, de presente pelos bons serviços prestados, uma mamada completa, com direito a engolida até a última gota.

Poderia ganhar uma carona de volta até o point. Mas preferi descer do carro ali mesmo, ajeitando as calças e colocando de volta o pau para dentro delas. Enquanto o Monza branco sumia na esquina, eu passava bem em frente de onde estava o vigia, ainda impavidamente parado ali, só observando. Aliás, totalmente parado não. Havia algo mexendo em sua mão, e não era um cassetete.

Sua mão fazia o inconfundível movimento de vaivém. Ai, como eu tive vontade de ir até lá e tomar o lugar dela. Só faltou o principal: coragem. Sorri, dei aquela virada de rosto para olhar... E logo segui caminho. Nem espiei para ver se ele me chamava. Só fantasiei. Cheguei em casa e bati uma punheta com consolo enfiado no cu. Quem sabe a próxima história é com ele...

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