Um presente para o compadre

Um conto erótico de Pdober
Categoria: Heterossexual
Contém 778 palavras
Data: 13/11/2014 13:32:33

Era uma quinta feira e o relógio marcava 10 horas. Trabalhava como representante comercial e estava no carro quando do outro lado da linha, Poliana, minha comadre me dá um bom dia. Me disse que precisava conversar comigo sobre a festa surpresa que ela queria fazer para seu marido que faria aniversário em 15 dias. Pediu que eu fosse em sua casa por volta das 14 horas, pois assim as duas crianças não estariam em casa e assim não correria o risco de darem inocentemente com a língua nos dentes.

Cheguei no horário marcado, interfonei e ela pediu que eu subisse. Chegando lá, tudo normal, cumprimentos habituais e um convite para um cafezinho. Batemos um papo e ela me disse que gostaria de programar a festa do meu compadre e me deu uma ideia do que queria fazer. Ela usava um shorts justo e uma camiseta branca igualmente apertada. Como ela é siliconada, aquele volume todo ficou chamando a minha atenção, prova é que de tanto olhar fui pego no flagra. Em um destes meus desvios de olhares ela percebeu e perguntou o que eu estava olhando e se havia alguma coisa de errado. Pedi desculpas e disse que não tinha como evitar. Ela sorriu e saiu da sala. Foi até a cozinha e voltou com duas latinhas de cerveja e disse que deveríamos mudar o “ pedido “ pois estava quente para o café. Sentou-se desta vez mais próxima, no mesmo sofá, cruzou as pernas de uma maneira sensual. Depois de 4 ou 5 latinhas ela me perguntou se eu a achava bonita e eu eu falei na lata: bonita e gostosa!!! Seu rosto ficou enrubecido e mesmo assim abriu um sorriso. Então ela me disse: te quero! Me dá um beijo? Nossa, fiquei doido, sempre tive tara por ela mas sempre a imaginei inatingível e até então ela nunca havia me dado nenhum tipo de abertura . Pulei de onde eu estava e comecei a beijá-la como um tarado. Apalpei cada centímetro do seu corpo, arranquei a camiseta e o soutien e em segundos seus seios maravilhosos estavam na minha boca. Chupava, lambia, mordia… a única palavra que saí da minha boca era “ gostosa “. Ficamos de pé e nos despimos ali mesmo na sala. Sentei ela no braço do sofá, me ajoelhei e comecei a chupar sua bucetinha completamente depilada. Ela segurava meus cabelos com força e pressionando contra como se quisesse dizer que dali não sairia mais. Gemia forte me assustando de certa forma com medo dos vizinhos no prédio. Então ela anunciou o gozo , senti na língua todo seu liquido e ela trêmula respirava ofegante. Fiquei ali lambendo sua xoxota até que ela mostrou seu lado depravada. Me disse : seu puto, quero que você enfie seu pau na minha boca, quero apanhar na cara com ele, quero que você esfregue, quero chupar suas bolas e você não poderá tirá-lo da minha boca antes de eu receber a última gota do teu leite. Falando assim, quem não obedeceria? Fiz o que ela mandou! A fome era tanto que ela por vezes chegava a assoprar meu saco, cumpriu o prometido com maestria e me fez gozar em menos de cinco minutos. Chupou até o fim . Meu pau estava limpinho , era tudo dela. Neste ponto já estávamos deitados no chão no meio da sala. Fomos para o chuveiro, tomamos um banho e fomos direto para o quarto do casal. A cama do meu compadre agora seria usada para traí-lo, mas a vontade em possuir a sua fêmea era mais forte e não tive pudor.

Ela deitou abriu suas pernas e eu na posição tradicional papai e mamãe enfiei meu caralho. Abandonamos o sexo anterior e passamos a fazer amor. Nos beijávamos muito, trocávamos carícias e ela pedia ao pé do ouvido que queria mais vezes, várias vezes em vários dias. Queria que fôssemos amantes e eu de pronto aceitei.

Mudamos vária vezes de posição, deitados de ladinho, ela por cima, sentados na beira da cama, de quatro… naquele dia não rolou um anal, mas ficou prometido para a próxima. Hoje faz exatamente um ano que estamos nos encontrando. Seja em motéis, hotéis, na minha casa ou na dela. O fogo não passou. Não existe nenhum tipo de cobrança e nos preocupamos apenas em dar prazer um ao outro. Agora estamos na fase de querer colocar mais um casal na história, para deixar tudo isso mais picante, mais sacana. As pesquisas começaram. Falamos inclusive em plantar uma sementinha na minha esposa e no meu compadre, mas estamos com medo da reação. Vamos ver, quem sabe?

No meu próximo conto, o segundo ato desta história, que aconteceu em um motel ! Beijo Poli.

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