Minha sobrinha me ensinando a viver

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2058 palavras
Data: 01/11/2014 18:42:22

Julia e Carol não são tia e sobrinhas de sangue. Julia é casada com o tio de Carol, um homem de 50 anos, empresário e rico. Ela, uma jovem de 35, loira, linda, ex-modelo, com um corpo delicioso, mantido com ginástica, pilates e alimentação regrada. Não tinham filhos e o sexo era convencional, até porque ele viajava muito a trabalho e a idade já não permitia mais muitas ousadias sexuais. Julia não trabalhava e se entretinha na academia de casa, na piscina ou na cozinha, uma das suas maiores paixões. Seu sonho era abrir um restaurante ou bufê. Carol tinha 25 anos, morava na Europa, estudando desde os 18 e, agora formada, voltara ao Brasil e se hospedara na ampla casa dos tios. Seria uma companhia para a tia Julia. Também loira, não era tão voluptuosa como a tia, seus seios eram médios e sua bunda, bem durinha e gostosa. Tinha um rostinho lindo de menininha sapeca e logo ela e Julia ficaram muito amigas. A tia passou a levar a sobrinha à academia, ao pilates, às compras e, em casa, conversavam sobre tudo, especialmente sobre a vida de Carol, ou Cacauzinha como Julia a chamava, na Europa. Carol não se conformava com a vida 'sem graça' e 'sem sal' da tia, uma mulher jovem, bonita e que poderia se divertir muito. Assim, tomou para si a missão de fazer Julia sair do marasmo que vivia.

Um belo dia, chegou em casa e disse a tia que se arrumasse, pois iam passar o final de semana no sítio de uma amiga da escola. O tio estaria viajando e essa amiga a convidou para um churrasco e o final de semana ampliado, pois iria de sexta-feira até domingo. Julia ficou meio hesitante, pois não conhecia ninguém e seriam todos jovens, pelo menos dez anos menos que ela. Disse que seria melhor se Carol fosse sozinha. A cartada final da garota foi dizer que, se Julia não fosse, ela também não iria. Fazendo beicinho, falou: "se você não for, eu também não vou e ficarei em casa o final de semana todo, triste por perder a diversão e vai ser sua culpa". Julia ficou sem saída e acabou aceitando. Na sexta pela manhã, logo cedo, partiram para o sítio. Ao chegar, os temores de Julia se confirmaram: só havia meninos, ou seja, garotos e garotas da faixa etária de 25 anos ou menos. "Cacau, o que eu estou fazendo aqui? Só tem criança", falou ao descer do carro. "Deixa disso, tia, você vai adorar, prometo". Carol apresentou Julia à dona da casa, Andréa, e aos demais convidados. Um deles era Sérgio, primo de Andréa, 23 anos, um garoto alto, forte, praticante de artes marciais, moreno e com um sorriso ao mesmo tempo cafajeste e sedutor. Ao cumprimentá-lo, Julia sentiu um leve estremecimento nas pernas.

Foram para a piscina e a alegria era contagiante. Havia música, muitas brincadeiras, risadas e comida e bebida à vontade. Tímida, Julia só observava os jovens na piscina, dançando e alguns amassos nas cadeiras de descanso. Também observava Sérgio, discretamente, ao longe. Aquele menino atraía seus olhares de um modo que ela não lembrava já ter acontecido antes. Procurava disfarçar e puxava assunto com Carol e Andréa. As duas, então, pedem licença e se retiram, deixando Julia sozinha na mesa. Não passam cinco minutos e alguém se senta ao seu lado e lhe oferece uma cerveja, era Sérgio. Tomada de susto, Julia gagueja e agradece, mas diz que não está acostumada a beber. "Dá só um golinho para eu não beber sozinho", diz Sérgio com seus belíssimos e hipnóticos olhos azuis mirando-a firmemente. Ela aceita e dá um gole, recebendo um sorriso dele de agradecimento. Começam a conversar e ele pergunta se ela não quer ir dar um mergulho. "Mais tarde, eu vou, quando o sol estiver mais fraco. Não tenho mais pele de menina para esse sol tão forte". "Sua pele é bem mais linda e macia do que muitas menininhas que eu conheço", respondeu, acariciando de leve seu braço. A pele de Julia se arrepiou e ela puxou a mão envergonhada. Deu mais um gole na cerveja e agradeceu o elogio. A presença daquele rapaz a perturbava e ela precisava sair de perto dele. Comentou sobre o sumiço de Carol e pediu licença, dizendo que ia procurá-la. Levantou-se da mesa e entrou na casa. Sérgio se ofereceu para acompanhá-la, mas ela disse que não precisava. Saiu percorrendo todos os cômodos e chegou aos quartos. Passando por um deles, ouviu gemidos e, com cuidado, abriu a porta. Viu sua sobrinha chupando os seios de Andréa na cama, que estava completamente nua. A anfitriã gemia e se contorcia na boca da amiga, que parecia saber o que fazia. Julia tomou um susto gigante com aquela cena. Ficou paralisada sem reação. Depois dos seios, Carol se dedicou a chupar a boceta de Andréa, que parecia gozar sem controle do próprio corpo. Carol castigava o clitóris da amiga com a língua e dois dedos dentro dela. Andréa não parava de gozar, tremendo e sacudindo o corpo. Não aguentando mais, puxou Carol e ambas começaram a se beijar, abraçadas e suadas, esfregando os corpos nus um no outro.

Julia estava pasma com a cena, pois não sabia que Carol era lésbica. Lentamente, fechou a porta e, sentindo a calcinha do biquíni bastante úmida, voltou para a área externa. A primeira visão que teve ao chegar à varanda foi ainda mais perturbadora: Sérgio sem camisa e somente de sunga, perto da piscina. Seu corpo era perfeito, musculoso, com braços fortes e sem nada de barriga. Imaginou como seria a pegada daquele menino e como aquele tórax devia ser durinho e gostoso de beijar e apalpar. Caiu em si do que estava pensando, ele é uma criança, dizia para si mesma, e ela era casada. Mas, o pecado da luxúria estava querendo lhe dominar e suas forças haviam diminuído bastante ao ver Carol e Andréa transando. Sérgio sorriu e foi em sua direção. Perguntou se havia encontrado Carol e Julia disse que sim. Assim de perto, podia ver melhor seu corpo, suado do calor do meio dia e ainda mais perfeito. Ele a convidou para a piscina e pegou em sua mão. Julia se deixou levar sem maiores dificuldades. Sentou-se em uma das espriguiçadeiras e ele se sentou na mesma ao seu lado. Julia o surpreendeu ao pedir um gole da sua cerveja. Passaram a dividir a garrafa e a conversar bem de pertinho, quase aos cochichos. "Tanta menininha linda aqui e você perdendo seu tempo com uma velha como eu?" Sergio a olhou nos olhos e, fazendo um carinho no seu rosto, respondeu: "em primeiro lugar, eu não estou perdendo meu tempo com você; em segundo e, bem mais importante, nenhuma dessas menininhas me atraiu tanto quanto você desde que chegou aqui. Tem algo em você de misterioso e proibido que me encanta e me deixa louco para desvendar". O coração de Julia acelerou e a umidade em sua calcinha se transformou em um alagamento. Para sua sorte, Carol chegou nesse momento para salvá-la.

Sergio se levantou e se ofereceu para ir buscar comida para elas. Em seguida, com um sorrisinho irônico no rosto, Carol se senta onde ele estava e brinca com Julia: "titia, sua safadinha, atrapalhei alguma coisa?" Julia dá um tapinha no braço dela, repreendendo-a: "não atrapalhou nada, ao contrário, me salvou. E safada eu? Não era eu quem estava me esfregando na dona da casa na cama dela. Não sabia que você era lésbica nem que essa Andréa era sua namorada". Carol ficou envergonhada e sorriu, botando as mãozinhas no rosto: "ai tia, você viu? A Andréa não é minha namorada, é só minha ficante. Na verdade, foi a primeira vez que a gente transou. Ela é uma delicinha. Desculpa se não te contei, mas não sabia como você ia reagir. Mas, não mude de assunto não. Quero saber que história é essa que tá rolando entre você e o Sérgio". "Não tá rolando nada entre ele e eu. Sou casada, esqueceu? Aliás, tô pensando em ir embora, Cacau, aqui não é ambiente pra mim, só tem jovens e você agora com essa sua ficante"... "Para com isso, tia, deixa de bobagem. Você tá é perturbada com aquele tesão de homem que é o Sergio. Eu percebi o jeito como ele olha para você desde que chegamos. E você quer perder essa chance? Nós temos o final de semana inteiro. Aproveita, boba. Quantas mulheres não iriam amar estar no seu lugar, sendo cortejada por um gatão daquele? Abaixa a guarda e deixa ele cuidar de você". Julia arregalou os olhos diante daquelas palavras. Lembrou novamente do casamento e Carol replicou de imediato: "não estou dizendo para você se casar com o Sergio nem começar a namorar com ele, titia. Estou falando de sexo, pura e simplesmente. Nunca transei com o Sergio, mas conheço quem transou e dizem que ele é maravilhoso na cama. É disso que estou falando, se entrega para ele e deixa ele te enlouquecer de gozar". Sergio volta com um prato de churrasco e mais cerveja. Cacau sorri para ele, dá um beijo na tia e se levanta. Antes de se afastar, cochicha para Sergio: "cuida bem dela".

Sergio volta a se sentar na cadeira e oferece o prato a Julia, que começa a comer. Julia agora está mais solta e já responde às brincadeiras dele com gargalhadas gostosas. Pela posição em que Sergio está sentado, não resta muito espaço para ela, então inconscientemente, repousa sua mão na coxa dele e verifica com ela é grossa e forte. Julia acaricia a coxa bem de leve, com a pontinha dos dedos enquanto ele leva pequenos pedaços de carne a sua boca, passando o dedo pelos lábios dela e, às vezes, deixando-o dentro da sua boca por breves segundos. Julia segue aceitando esses gestos e sua excitação aumenta a níveis perigosos. Sergio se curva para a frente para colocar o prato no chão e esse movimento faz sua pélvis se aproximar da mão de Julia, ainda na sua coxa, e a pontinha de seus dedos tocam no seu cacete, que já está estourando de duro. Sergio se movimenta um pouco mais pra frente e aproxima mais sua virilha da mão dela, que agora já alcança melhor a rola. Julia olha para ele meio assustada meio excitada e seus dedos deslizam pelo corpo daquele pau que lhe parece ao mesmo tempo enorme e muito grosso. Sergio aproxima seu rosto do ouvido dela e lhe fala baixinho: "viu só como você me deixa? Ele está assim desde que você chegou. Brinca um pouquinho com ele, faz carinho nele" e, em seguida, passa a língua na sua orelha, arrancando um gemido em Julia.

Carol observa os dois à distância e vê como a tia está entregue a Sergio. Aquilo também a excita e ela procura sua ficante. Vai até ela e as duas se beijam próximo à churrasqueira. De volta ao casal na espriguiçadeira, Julia parece ter pedido a vergonha e já aperta a rola dele com vontade. Sergio beija seu pescoço e passa a mão em seus seios por cima da blusa que vestia. Sergio a abre e vê seus seios fartos e duros com grandes bicos mal protegidos pelo tecido do biquíni. Com a mão livre, Julia passeia pelas costas dele, sentindo seus músculos bem definidos. Os dois agora estão se olhando bem próximos um do outro e Sergio toma a iniciativa de se aproximar mais, passa a língua pelos lábios dela e a beija. Julia não tem forças para resistir e abre a boca, recebendo a língua dele na sua, correspondendo ao beijo. Com uma mão, Sergio acaricia seus seios e, com a outra, desde pelas coxas dela e vai até sua virilha, entrando no biquíni. Percebe como ela está melada e começa a brincar com seu clitóris. Julia aperta a rola dele e intensifica o beijo, gemendo em sua boca. O dedo de Sergio não encontra resistência e escorrega para dentro da boceta de Julia, que goza quase instantaneamente. Julia está esbaforida pelo orgasmo. Eles param de se beijar e ficam se olhando. Nesse momento, ela percebe que seu showlzinho foi apreciado por todos na piscina. Envergonhada, ela se levanta e entra correndo na casa. Carol deixa sua amante e corre atrás da tia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Delicia, tem que ter a continuação, com a foda completa.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

he
geral