Conto Proibido 2

Um conto erótico de susygostosinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1639 palavras
Data: 30/11/2014 20:30:54
Assuntos: Heterossexual

Alô, galera, sou a Susy e venho, de novo, contar o fim da minha história do “Conto Proibido”. Leiam o primeiro para entender este segundo. Na verdade não foi bem o fim pois até agora, antes de eu começar a escrever essas linhas, meu filho me comeu de novo. E bem comida, diga-se de passagem.

Meu marido viajou de novo a negócios. Eu passei a manhã toda negociando a minha rede de academias com uma empresa aqui de Fortaleza. Por volta de meio-dia fui pra casa. Tomei um longo banho e, como estava menstruada, vesti um shortinho, como sempre escandalosamente curto e uma blusinha folgada meio transparente, sem sutiã. Apesar dos meus 42 anos, tenho peitos pequenos e duros. Eu me cuido muito bem. Quando peguei o computador para teclar com os amigos e fazer um sexo virtual, ele bateu na porta e avisou: “Mamãe, quero falar com a senhora.” Quando ouvi a voz dele me deu um tesão. Nós já havíamos trepado várias vezes. E não vou mentir: nenhum outro homem conseguira me fazer mulher de verdade como meu filho fez. Eu me sentia loucamente tesuda por ele. Fazíamos sexo de verdade e de todas as formas até ficarmos esgotados. Quando ele chegava perto de mim, ele se transformava daquele rapazinho calado e todo certinho num homem fogoso e totalmente carinhoso com uma pegada forte!

Quando abri a porta senti que ele me olhou diferente. Não com aquele olhar de desejo, mas de um jeito de quem não me queria mais. Senti que naquele momento estava ali o filho e não o macho fogoso.

Fomos almoçar. Depois do almoço voltamos para o quarto. Então toquei no assunto do por que de ele estar diferente comigo. Foi então que ele falou assim: “Mamãe, isso não tá certo. Eu sou seu filho e a senhora minha mãe. Já fomos longe demais com isso. Se o papai descobrir não sei o que vai ser de nós. E a Sheila? Vai ser um inferno aqui. Meus amigos... eu vou ficar depreciado e odiado... e a senhora também. Então eu vim dizer... ou melhor... eu nem devia dizer o que vou dizer... mas foi muito delicioso o que aconteceu... mas acabou aqui. A senhora entende, não é?”

Ele tinha razão. Era melhor a gente acabar com aquele ato de pecado mortal que estávamos cometendo. “Eu também quero desistir”, eu consenti. “Você é um homem maravilhoso. Sua namorada é uma moça muito feliz no sexo. Mas tudo bem. Senta aqui pertinho de mim”

Ele sentou. Tirei a camisa dele e o abracei por trás. Comecei a beijar-lhe os ombros devagar e dar leves mordidas safadas... fui beijando o rosto dele devagar... devagar... devagar... até que nossas bocas se encontraram e um beijo lascivo e de língua foi inevitável. Nós queríamos aquele beijo safado de homem e mulher. Um longo beijo molhado e quente como um vulcão. Quando terminou ele estava de pau duríssimo. Aproveitei a deixa. “Se você não quer mais continuar com o pecado, então por que ficou desse jeito... de pau duro?” E ele: “Isso foi só um impulso. Eu vou sair agora.”

Segurei ele. “Fica aí. Vamos conversar”. Seguiu-se a conversa:

Eu – Cadê sua namorada? Por que não está com ela agora? – agora nós estávamos frente a frente. Ele: - “Ela está em casa. E também brigamos.” EU: - “Brigaram por que? Pelo que eu estou vendo, vocês não fizeram ‘nada’, tô certa?” – eu estava me referindo a sexo, já que o pau dele estav a tempo de rasgar o short. ELE – Ela tá menstruada. Eu quis, mas ela não quis. Ela nunca dá quando tá assim. Eu a odeio.” E EU: “Nem pelo cu? Muitas mulheres dão o cuzi-nho quando estão menstruada.” ELE: - “Não. Dificilmente ela faz anal.” EU: “E você gosta de comer mulher menstruada é?”, perguntei. O pau dele estava cada vez mais duro. ELE – “Sem-pre gostei. Parece que a mulher fica mais fogosa.” E EU: - “Seu pai não gosta” E ELE: -“A senhora faz anal com papai?” E EU: - “Não. Nunca fiz anal com ele. Não consigo. Já com você foi maravilhoso. Doeu muito, mas gozei todas as vezes.”

Aproveitei de novo a deixa, o abracei por trás de novo. O corpo dele estava quente como brasa. Comecei a beijá-lo e acaricia-lo com força como sempre faço. Beijei o ouvido dele enquanto mordia a orelha. E sussurrei de uma forma bem safada no ouvido dele: “Eu tô menstruada e o fluxo de sangue tá muito. Vem provar... É a última vez. Vem?”

Ele não resistiu. Me jogou na cama, rasgou minha blusa e, como ele gosta de fazer, me deita, bota meus braços esticados acima da cabeça como se eu estivesse me espreguiçando e começou a beijar minhas axilas. Eu adoro! Naquele momento ele estava acariciando meu corpo com a pica dura. Não quis que eu tirasse o short ainda. Como sempre ele fazia tudo de uma vez: ora passava o pau pelo meu corpo; ora me lambia todinha e, finalmente a massagem facia. Eu não conhecia. Foi ele que me ensinou e eu amei. Depois de fazer tudo o que mencionei acima, ele dizia, comigo deitada de barriga pra cima: -“Agora, sua puta safada, fecha os olhos que eu vou dar uma massagem facial”. Então ele vem por cima e começa a passar a pica duríssima nos meus lábios como se fosse um batom. Aí vai passando com força pelo meu rosto, pelo nariz pra eu sentir aquele cheiro gostoso de pau. Nessa brincadeira fogosa eu não posso tocar na pica, mas no saco e na bunda dele, sim.

E naquele momento enquanto eu manipulava o saco duro dele ele passava com força a pica no meu nariz e eu sentia sair dela aquele líquido salgadinho lubrificante. Agora ele estava passando nos meu olhos, no rosto... tentava meter nos meu ouvidos... agora estava metendo o saco na minha boca. Meus quadris subiam e desciam. Meu tesão estava a mil. E quando estávamos assim nessa safadeza, ele só me chamava de cachorra, putinha sem vergonha, vagabunda... isso me deixava louca de tesão. E naquele momento, ele por cima, meteu o pau na minha boca. Estava quente, durão e cheio de veias inchadas. E mamei com muito tesão. Ele no controle exatamente como eu gosto. Ele gemia muito alto dizendo: -“Ai, que boquete gostoso! A senhora é mesmo uma puta chupadoraaaaaaaaa, que delíciaaaa... ai, cachorra... nem uma outra puta chupa tão gostoso...”

E ele não conseguia parar de gemer. Ora ele metia o pau até à minha garganta; ora deixava só a cabecinha; ora ficava fodendo a minha boca... o bom disso tudo era que o garoto demorava muito pra gozar. Quando ele tirou da minha boca veio chupar meus peitos, não esquecendo de novamente beijar e morder minhas axilas. E como sempre mordia e chupava minhas coxas brancas deixando-as cheias de marcas. Depois de fazer mais essa sacanagem e me arrancar gemidinhos safados, tirou meu short junto com o absorvente e me mostrou. Estava cheio de sangue misturado com meu líquido. Ele jogou no chão e, olhando pra minha buceta, disse: -“Ai, que delícia. Amo uma xoxota menstruada. Ainda mais de uma puta gostosa...”

-“Então vem foder gostoso... “, eu pedi. Arreganhei as pernas para iniciarmos um papai-mamãe. Ele deitou-se sobre mim. Guiei a pica para o entrada da xota e senti ele entrando em mim de uma vez. Gememos juntos de tesão. Trancei as pernas na cintura dele e o abracei com força. E entre um delicioso beijo de língua, ele começou a socar deliciosamente como ele sabia fazer. E ele elogiava todo o tempo a gostosura da minha xoxota menstruada. E ele metia com muita força me arrancando gemidos gostosos. E logo em seguida anunciei meu gozo naquele pauzão duro que nem ferro. “Goza, puta gostosa, goza quantas vezes quiser nesse pau gostoso. Ele é todo seu. Goza, puta safada, goza...”, ele dizia, metendo mais rápido. E eu gozei como uma puta mesmo naquele pauzão grosso e tesudo. Fui às estrelas. Agora eu remexia os quadris para o lado e para cima e para baixo e apertava a bunda dura dele.

Ele parecia uma máquina de sexo. Não cansava nunca. 19 aninhos. Muita força física. Depois de uns quinze minutos de socadas, ele avisou que seu gozo tava chegando. Eu apertava o pau dele com a xoxota e meus quadris não paravam e logo ouvi os gritos de prazer daquele macho sensacional juntamente com seu leite se derramando nas minhas entranhas. Aquilo me deu uma sensação de prazer a parte. Um prazer que eu só tinha tido com ele. Dali só mudamos de posição. A virilha dele juntamente com a máquina de sexo estavam sujos de sangue. Então fiquei de 4 e ele meteu de novo na xota. Impressionante como depois de uma gozada a pica dele continuava dura como ferro. E tome mais estocadas na minha xota.

Para resumir, ainda gozei mais duas vezes, sendo que mais uma de quatro e a outra gozamos juntos. Nessa última posição ele ficou deitado e eu fui por cima cavalgar. Ele cada vez mais louco de tesão nos levou a um gozo supremo, juntinhos. Não precisa dizer que quando terminamos ele estava todo sujo de sangue da minha menstruação; o lençol também estava todo manchado... mas ele estava realizado.

Não precisava dizer que ele ainda deu uma terceira gozada gostosa só que dentro do meu cu. Depois disso, chegamos a um consenso de que tínhamos que parar com aquele ato pecaminoso. Delicioso, mas totalmente pecaminoso.

Até que paramos mais a intensidade do sexo, mas sempre vamos a um motel e fazemos mui-ta putaria juntos. Não sei como vamos parar. Mas antes de escrever esse texto aqui, cheguei em casa mais cedo e como ele já estava e não havia mais ninguém... imaginem...

Susy.msa@hotmail.com.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive susygostosinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Maravilha suzy um tesao amore gostoso demais linda

Sandro.cesario3@yahoo.com.br

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível