Nosso segredinho.

Um conto erótico de Jack Striper
Categoria: Heterossexual
Contém 1547 palavras
Data: 30/11/2014 00:30:00

Meu nome é Alex, e o que relato aqui aconteceu há algum tempo atrás. Curso biologia e faço estagio em um laboratório de genética. No ramo dos geneticistas, não falta trabalho, e o estagio me tomava muito tempo, assim como dos meus colegas. Não preciso fazer rodeios, não sou um galã nem nada, sou um rapaz bem comum. Quando comecei no estágio, fiquei por algum tempo com uma colega, a Julia, uma loira, alguns poucos centímetros mais baixa que eu, usa óculos, tipo comum de mulher, bonita e muito inteligente.

Julia e eu, ficamos no inicio do estágio, algo que durou cerca de três meses, porem nunca fizemos sexo, no máximo ficávamos nos abraços mais quentes. Julia era sempre muito simpática, e embora já fizesse cerca de dois anos, e ambos já tivéssemos tido outros casos, sempre fica um clima estranho no ar. Uma espécie de vergonha um do outro. E por tal razão, nos afastamos muito e nossa relação passou a ser quase que unicamente profissional, com um ou outro cumprimento nos corredores do prédio.

Cortando o papo introdutório, era um dia quente, e só quem vive em laboratório sabe o quão ruim é ficar dentro de um laboratório no calor. Eu, Julia e mais outra menina, Maria, nos revezávamos em turnos: Primeiro eu, depois a Julia, depois a Maria e assim por diante, sendo que sempre acabávamos cobrindo os horários uns dos outros, e por vez ou outra era preciso ficar mais de uma pessoa no laboratório. Contávamos sempre com a ajuda do nosso orientador, Valbert, que estava por perto para dar uma mão. Nesse dia, meu turno no laboratório agora era das 18 às 20 horas. Sou um cara que preso muito por pontualidade e chego sempre antes, a Maria foi embora, e nesse dia era preciso mais ajuda então a Julia ficou de vir me ajudar no lab.

Ficamos lá por cerca de duas horas e meia restringindo nossos assuntos à ciência, até que fizemos uma pausa para tomar um café, na volta, puxei assunto com a minha ex-ficante:

-E ai, Julia, tem visto muito filme?

-Com que tempo?

-É, tá foda mesmo.

-Eu quero é dinheiro!-Disse pegando o jaleco na estante. Talvez eu tenha esquecido os clichês de conto erótico, e não descrito como ela estava vestida. Ela estava com uma saia marrom e uma camisa florida, calçando uma sapatilha. Julia vestiu o jaleco, e abotoou todos os botões da roupa.

Não pude deixar de notar, no nosso tempo de trabalho, as gotas de suor que se formava acima das sobrancelhas castanha dela, como ela tiravam os óculos e as marcas ficavam no nariz dela, marcas que só quem usa óculos constantemente sabe como é.

Se Deus é brasileiro, ele está com os homens nessas horas. Faltou energia no bairro em que funcionava o laboratório, e apenas a energia de reserva funcionava. Em longo prazo, isso foi uma verdadeira merda, e todo nosso experimento poderia se perder. Em curto prazo, era minha chance de ganhar Julia de novo. Dessa vez eu estava mais enérgico.

-Porra! E agora?

-Não sei. Junta tudo, e vamos fazer o que der. - Disse eu olhando para a boca dela quando ela tirou a mascara. Impressionante como nos entregamos quando queremos beijar alguém. Não paramos de olhar para a boca.

Prosseguimos trabalhando, mas dessa vez eu fiquei muito próximo a ela enquanto fazíamos os deveres, cada vez que passava por ela, fazia questão de me esfregar nela, de cheira-la. Ela percebia isso, percebia o meu faro na altura da orelha, mas resolvia ignorar. Era delicioso o cheiro do perfume dela, o cheiro daquele perfume se perdendo, se acabando devido ao suor, ao calor brasileiro. Dava-me mais e mais vontade de cheirar ela.

Homem é um bicho safado, e a não reação dela, me dava mais e mais vontade de avançar, e eu ia ficando mais ousado, determinado a ter ela mais uma vez. Encoxei a minha amiga duas vezes. Na terceira ela reagiu:- Para...

-Com o que?

-Isso. –Olhou pra mim com cara de desaprovação.

-O que tais fazendo aí?-Encostei-me a ela por trás e fiquei vendo sua obra por cima do ombro.

Ela não respondeu a pergunta. Ela estava terminando de pipetas às suspensões para guardar. Fiquei ali, parado, se alguém tivesse entrado me veria ali e me acharia um idiota. Mas do meu ponto de vista, ela gostava da minha cabeça encostada no ombro dela. No instante em que ela começou a pipetar a ultima amostra, comecei a massagear os ombros dela, que não reagiu. Fechou o tudo de ensaio e descansou as duas mãos sob o balcão. Continuei a massagem, que subiu lentamente até o pescoço dela. Coloquei minhas mãos no queixo dela, virei o seu rosto para a esquerda e a beijei. O primeiro beijo em muitos anos. Julia retribuiu o beijo, e eu segurei sua mão esquerda, que ainda estava com luva. Quando a soltei, foi diretamente á pia, jogou as duas luvas na lixeira, lavou suas mãos vagarosamente, pensativas. Quando terminou, se virou, escorada na pia e ficou olhando para mim.

Fui até ela, e a tomei pela cintura.

-Devagar. –Atendi. Beijei-a vagarosamente, naquele quase escuro, meia luz acesa, um bom clima para se retomar um romance.

Nosso beijo parecia não ter mais fim. Foi ela que colocou um fim, segurou-me pelas golas do jaleco. –Você é um infeliz, viu o que me fez fazer? –Riu, e me beijou de novo. Este ultimo beijo teve um sabor de alegria. Tudo estava bem.

Levei Julia até o balcão, onde me apertei contra ela, que reagiu com um sorriso, e tirou os óculos. Eu a beijei e comecei a respirar no seu pescoço, sentir o cheiro daquele perfume doce...

-Abre teu jaleco. –Ela abriu. E assim que desabotoou o ultimo botão, me puxou pra cima dela. Como era bom beijar a minha loirinha de novo, o que eu não esperava, era que Julia descesse sua mão até o meu pau, e apertasse o volume na minha calça. Fez isso, colocou a mão colocou a mão no meu peito e olhou meu rosto. Riu. Ri de volta. Tirei sua mão de lá, e a puxei contra mim. Corri minhas mãos ao redor de sua cintura, puxei aquela camisa de dentro da saia, ela me mandou parar, mas não esboçou reação física, não tentou me impedir.

Em uma jogada muito sacana, me afastei dela, para que ela pudesse ver, e ela acompanhou com os olhos enquanto minhas mãos desciam até minha braguilha e abriam o zíper. Os olhos dela cresceram, conforme a boca dela abria, e conforme meu zíper abria. Coloquei o meu pau para fora, ela ficou olhando, depois olhou pra mim e sorriu. Fui até a minha garota, e a beijei fundo.

Agarrávamo-nos com força. Fui abrindo suas pernas com meus pés, afastando os pés dela. O processo de facilitava conforme a saia dela subia. Corri mias mãos ao redor de seu quadril, tocando sua calcinha (particularmente, adoro a sensação de tocar a o bumbum de uma mulher usando calcinha). Minhas mãos invadiram sua calcinha e agarraram aquelas carnes fartas de seu bumbum, apertei e soltei aquilo umas três vezes, sem parar de beija-la.

Abaixei-me, e puxei sua calcinha, ela cooperou, levantando uma das pernas. Segurou sua saia e me deixou passar a língua naquele corte. Lembro-me da sensação, estava muito molhado e tinha um gosto salgado, que era mais forte em algumas regiões. Quando comecei a chupa-la propriamente, a sensação era de ter o rosto furado por pelos que nasciam em uma boceta recém-raspada. É uma das melhores sensações que já senti. Seu pelos loiros testemunharam nossa cena de reconciliação.

Não pedi para ela me chupar ou nada do tipo, assim que fiquei em pé, posicionei o meu pau e introduzi.

-Não, espera... -Foi o que ela disse. Mas já era tarde. Eu já estava dentro dela e já estocava meu pau rapidamente. Ela olhava pra mim, eu olhava para ela, aqueles cabelos louros balançavam desordenadamente em contraste com meus cabelos negros. Minha mão esquerda segurava uma das suas mãos, a direita segurava sua nuca e me ajudava a estocar a minha mulher, ali, naquele balcão em que trabalhamos. Parei de a foder ela. Julia me beijou enquanto estávamos ali, um dentro do outro. Desabotoei os três primeiros botões da sua camisa, levantei seu sutiã, e beijei aqueles seios, apertei com firmeza. Tinha suor, tinha um gosto ótimo. Ela tocou minhas bochechas e me beijou.

-De quem você é?

-Sou tua.

Se existe uma fala para marcar esse relato, espero que seja essa. Essa ficou.

Meu pau penetrava Julia, minhas mãos bagunçavam seu cabelo, Julia, me fazia feliz.

Demorou cerca de 15 minutos até que gozei dentro da moça. Depois da transa, vem a pergunta:-E ai, como fazemos?

-Eu compro pílula amanhã, relaxa. - Disse, passando a mão no meu rosto. Fomos para o estacionamento juntos, de mãos dadas. Na porta do carro dela, nos beijamos por mais uns oito minutos. Depois fomos embora. Quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz, foi ir no Whatsapp, e dizer: Agora, todo dia vamos estar naquele laboratório, e de ninguém a não ser você e eu vai saber o que aconteceu.

Ela respondeu com: Kkkk, adorei a ideia! Nosso segredinho. =X

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