Diário de uma Ninfomaníaca - Cap. 02

Um conto erótico de Ritinha
Categoria: Heterossexual
Contém 819 palavras
Data: 27/11/2014 01:28:18

Oi! Continuando o meu diário...

Ingressei na universidade pela primeira vez muito jovem, eu não tinha nem completado os 18 anos ainda. Apesar de ter gostado muito da minha primeira transa, eu me sentia um pouco decepcionada, porque o Emerson não fazia exatamente o meu tipo. Isso excluindo o fato dele continuar sendo o maior mané. Então eu decidi que só ia me entregar a alguém que eu tivesse certeza que valeria a pena.

Passei o primeiro semestre ocupada, entre os livros e a vontade de transar. Até o dia em que eu conheci o Berg. A gente estudava no mesmo lugar, fazia o mesmo trajeto todos os dias, mas eu nunca tinha reparado nele. Ele tem 1,70 de altura, porte atlético, cabelos loiros, e um par de olhos azuis de tirar o fôlego. Eu não o notava porque nós dois somos tímidos: ninguém agia com medo do que o outro iria pensar. Só que Berg tomou coragem e deu o primeiro passo: me chamou pra sair. Não diretamente, mas através de um bilhete, onde deixava o nome e o número do telefone. Eu pensei em não ligar, mas a curiosidade falou mais alto, e quando eu vi, já tinha ligado. Marcamos um encontro para três dias depois daquela ligação.

No dia e na hora marcados, eu tive uma surpresa: achei que Berg fosse estar a pé, mas ele apareceu de moto. "A moto e minha, mas eu só uso nos fins de semana e em ocasiões especiais", disse. Fiquei encantada, pois nunca tinha andado de moto na vida. Confesso que achei o máximo. Aí ele me perguntou se eu já tinha completado os 18 anos; eu respondi que tinha feito aniversário de 18 anos há menos de 15 dias. Então ele me deu um capacete, mandou eu subir na garupa da moto, e me levou pro motel mais próximo dali.

Quando eu entrei no quarto, comecei a me assustar um pouco. Era a primeira vez que eu não tinha o controle da situação. Sabia o que estava para acontecer, mas não sabia o que fazer se, por exemplo, eu quisesse ir embora, ou se eu me machucasse. Ele deve ter percebido que eu estava tensa, pois tentou me acalmar e me mandou tomar um banho pra relaxar. Aproveitei e fui, pois achei que era uma maneira de tentar diminuir o nervosismo. Fui na frente, sozinha.

Enquanto eu tava no chuveiro, comecei a ficar excitada. Não sei se era a água quente, se era o clima, só sei que o nervosismo foi embora e deu lugar ao tesão. Comecei a brincar e então Berg apareceu, já de pau duro, invadindo meu banho. Não tive tempo nem de protestar: ele já foi logo me lambendo todinha, até chegar na minha buceta (que a essa altura já tava batendo palmas). Me chupou com gosto, até eu gozar. Quando eu gozei, ele fechou o chuveiro e me jogou na cama, molhada mesmo. Beijou e lambeu cada centímetro do meu corpo, de uma maneira que eu nunca esqueci. Eu já estava perto de gozar novamente, mas ele parou e pediu que eu fizesse o mesmo com ele, o que eu fiz na hora com o maior prazer. Chupei aquela pica como se não houvesse amanhã, saboreando cada centímetro dela. Eu via o quanto ele já estava louco, quase gozando. Pensei que ele ia gozar na minha boca, mas aí ele me jogou na cama de novo, subiu em cima de mim e começou a me foder com força, sem do nem piedade.

Eu nunca tinha sentido algo tão gostoso antes. Eu gozava sem parar, alucinada. Tava tão gostoso que eu podia passar o resto da minha vida ali, que tava tudo bem. Aí ele para tudo e me bota de quatro. Eu pensei que ele fosse colocar na buceta de novo, mas ele começa a chupar, lamber e colocar o dedo no meu cuzinho. Eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo, porque o meu cuzinho era o único buraco do meu corpo que ainda era virgem. Eu pedia para ele parar, e era completamente ignorada, ele estava realmente vidrado na ideia de foder meu cu. Quando eu menos esperava, ele enfiou a rola com tudo, só no cuspe. Não consegui evitar o grito de dor, mas ao mesmo tempo senti um arrepio intenso, seguido de outro orgasmo. Eu rebolava, gritava, chorava, mas ele não tirava a rola do meu cu. Quando eu parei de gritar, ele começou a dar as estocadas, sempre com força, com tudo. E ele foi botando, botando, até que eu não aguentei e gozei. Dessa vez, ele também gozou junto comigo, enchendo o meu cu de porra...

Nos deitamos lado a lado na cama e passamos um bom tempo recuperando o fôlego. Passamos a conversar um pouco sobre nós mesmos, e chegamos a conclusão de que esse seria o primeiro de muitos encontros...

Aguardem o próximo capítulo...

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