CAPITULO A19 – A foda com a mãe e o aniversário de Patrícia

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 3331 palavras
Data: 25/11/2014 08:57:43
Última revisão: 26/11/2014 23:47:53

(Em uma sexta-feira em casa e no Clube com Patrícia, há 22 anos)

– Chegou pai? – Clarisse correu para abraçar o pai.

– Chegou, mas só mostro de noite...

Era uma paixão para dez entre dez meninas de Santo Ângelo, a tal mobilete da Caloi enchia as ruas de paralelepípedos substituindo as antigas bicicletas de seu tempo, fora a filha quem tinha sugerido e escolhido da mesma cor da dela, da prima e de Angélica.

– Teu pai é um doido! – Julia entrou no quarto – Não poderia escolher um presente menos caro?

– Deixa disso mãe, não foi tão caro assim...

– Agora quero ver para quem vai ser a próxima... – ajudou o filho tirar a camisa enquanto Clarisse tirava seus sapatos – Não gosto de ver as meninas nesse transito maluco...

– Ah! Vó, a gente nem corre tanto... – riu para o pai – A senhora nunca falou nada da moto do seu protegido...

– Falei sim, mas teu pai é cabeça dura... Ainda bem que anda pouco...

– Mas a senhora adora ir pro Mutum na garupa, né sua safadinha... – levantou e se aturou na cama.

– Não usa mais calcinha não? – Julia olhou a xoxotinha já emplumada e a neta arreganhou as pernas – Vai moleca, preciso conversar com seu pai...

– Sei muito bem que conversa é essa... – riu e abraçou o pai pelas costas – Esse meu paizinho é um sem vergonha...

Beijou o rosto do pai e deu uma bitoca nos lábios da avó e saiu, Julia pediu para que trancasse a porta antes de desabotoar a braguilha e tirar a calça do filho.

– Essa pivetizinha está cada dia mais saída... – suspirou e sentou no colo do filho – E a doutora?

– Foi para o Rio...

– E o neném está bem?

– Parece que sim, mas vai fazer outros exames... – abraçou o corpo da mãe e se beijaram – Vai ar tudo certo...

Abriu o fecho do sutiã e massageou os seios que tanto admirava e que, apesar das cinquenta primaveras, parecia de uma mulher nova.

– Adoro teus peitos – lambeu o biquinho e ela suspirou – Tu é muito gostosa dona Julia...

Ela sorriu e levantou tirando o sutiã e a calcinha já úmida da gosma abundante que escorria da boceta, pegou o pau duro e tornou sentar sentindo ser invadida, nunca era a mesma coisa, nunca era a mesma sensação sentida, era diferente a cada vez que tinha o pau do filho dentro dela e gemeu como gemeu na primeira vez, eram realizações de anos de desejos sem fim, de entrega sem amarras e sem barreiras.

– Tu me deu os melhores gozos da vida, meu gostoso... – começou a mexer a cintura sentindo o cacete duro esfregar no canal – Tu nasceu pra isso filho, para fazer mulher feliz... Eu e tua irmã... Tatiana e a devassa de minha irmã e agora essa doutorzinha... Hun... Como é gostoso... Meu menino, meu menino... Hum! Hum! Hum! Porra garoto, teu pau... Hum.. Bate... Lá no fundo... Hum! Hum! Ui! Olha... Olha filho, olha... Hum! Tua mãe... Tua mãe tá gozando... Hum! Gostoso... Gostos...

E um gemido mais forte, ele havia gozado, a boceta da mãe está cheia de seu cacete e do liquido.

– Vocês são dois safados!

Julia não precisou olhar para a porta, nem Jorge para saberem que Maria Clara estava parada olhando os dois abraçados, a mãe fremia sensações e ele bufava.

– Safados e doidos... – sorriu – Fechem a porta com chave seus tarados, as meninas estão lá em baixo...

– Deixa de ser chata Clara, entra logo! – Julia suspirou, o pau ainda estrebuchava dentro dela.

Maria Clara fechou a porta e ficou parada vendo a mãe e o irmão engatados, tinha sido estranho quando viu os dois se amarem pela primeira vez. Tinha se revoltado, não aceitou aquela relação até ele lhe lembrar que ela também gostava de ser fodida por ele.

– Minha mãezinha maluca e meu irmãozinho tarado... – abraçou a mãe e o irmão – Adoro vocês dois...

Ainda ficaram por algum tempo antes que Julia beijasse a boca do filho e levantasse segurando a meleca que pingava de sua vagina, a filha lhe entregou a calcinha que estava jogado no chão e ela entrou no banheiro.

– A gente é um bando de depravado... – deitou na cama, ele também deitou – Ela te ama muito mano...

– Eu também de amo... – virou para ela e beijou os lábios – Como foi?

– Tudo bem, renovei por mais dois anos... – passou a perna sobre seu corpo nu – Pediram para que eu assuma a zona rural...

– Não era isso o que tu querias?

– Era, mas... Terei que ir três dias por semana... – suspirou e tirou a blusa, sentia calor – Queria ficar mais tempo aqui com vocês...

– É só topar a clínica... – bolinou o peitinho e ela sentiu a boceta ficar úmida – A tia topa e o Anselmo...

– Será que vai dar certo?

– Só saberemos se começarmos... – olhou as horas – Tenho que tomar banho... Tu vai no aniversário?

– Vou não mano, estou cansada... – segurou o pau mole e apertou – Cuida das meninas...

– Cuido... – girou o corpo e deitou em cima da irmã – Como tu queres que eu cuide delas?

– Deixa de sacanagem mano... Elas... Elas são muito novinhas, viu?

– Não acredito que tu ainda tenhas fôlego? – Julia saiu do banheiro secando a cabeça – Estou de boceta ardida...

– Esse aqui não cansa nunca... – a irmã riu e tornou massagear o pau já não tão mole – Também, sendo filho de quem é?

Julia deu um tapinha na bunda da filha e saiu para seu quarto e viu Juliana subindas as escadas com Clarisse atrás.

– Cadê a mamãe vó?

– Tá no quarto de teu tio, mas...

Não conseguiu falar que o tio estava nu, a garota entrou correndo e parou ao ver a mãe beijando o tio, logo depois Clarisse entrou e não estranhou nem em ver o pai nu e a tia sem camisa.

– Juliana mexeu no presente... – pulou em cima do pai.

– Mexi não, só abri um pouquinho... – andou e sentou na cama – Tu já viu o presente que o tio var dar pra Patrícia, mãe?

– Esse teu tio é um gastador... - emburrou o irmão – Tu não tem nada nessa cabeça oca Ginho, onde se viu dar uma moto...

– Né moto não tia, é motoneta... – riu e tornou subir para cima do pai – Foi eu quem escolheu, não foi pai?

Juliana olhou para a mãe e para o tio que pareciam alheio a elas.

– Agora deixa eu tomar meu banho... – abraçou a filha e beijou na ponta do nariz – E vocês já separaram as roupas?

Começou uma algazarra na cama e ficaram brincando até Julia falar que deveriam de preparar.

– Posso banhar contigo pai? – Clarisse tinha tirado a bermuda e a camisa de meia, estava só de calcinha creme.

– Também vou... – Juliana arrancou a roupa e correram, as duas para o banheiro.

– Essas meninas são fogo mano... – deitou em cima dele – Que diabos mamãe fez em ti pra tu ser tão gostoso e querido, meu maninho safado?

― Sei lá? Acho que foi por ter me dado a irmã mais maluca e gostosa do mundo...

Levantou e entrou no banheiro.

Chegaram no clube depois das dez, quem não os conhecia por certo imaginariam não ser mãe e filho e ne netas. Julia nem de longe parecia ter os cinquenta anos bem vividos e ele, com sua marca registrada, parecia um rei que fazia todos virarem para vê-los quando passavam, quem mais curtia eram Clarisse e Georgina também não menos bonitas e vistosas.

No portal de balões brancos Fabíola era todo sorriso e ao lado uma princesa irradiava jovialidade, no salão burburinhos sobressaia sobre a música alegre.

― Professor? – abriu o mais resplandecente sorriso do mundo – Estava preocupada, porque demorou tanto?

― Uns atrapalhos de última hora... – beijou o rosto lambregado de maquiagem – Você está linda...

― Estou? – aqueles dentes alvos brilhavam rivalizando com a vivacidade do olhar.

― Você é linda... – sussurrou ao ouvido e ela sentiu a xoxota melar – Princesinha, você é linda...

― Vai demorar muito essa esfregação pai? – Clarisse brincou e ele cumprimentou Fabíola.

― Pronto! Agora a festa dela está completa – segurou a mão dele e ficou desconcertada quando ele beijou ambas mãos curvado galanteador.

Cristina e Tatiana já tinham chegado e os quatro foram para sua mesa.

― Meu Deus?! – Tatiana levantou admirada – Não conheço essa roupa?

― Foi a vó Julia... – Georgina girou alegre mostrando a roupa que Julia havia mandado fazer sem que Tatiana soubesse.

― Uma princesa deve estar vestida à altura... – Jorge beijou o rosto da prima e da tia antes de segurar a cadeira para que as três deslumbradas sentassem - Só falta a doidinha...

― Não! Falta também Angelina – Julia cortou – E a menina dela...

Jorge explicou o motivo das duas não terem ido e conversaram amenidades e sorriam como se não houvesse mais ninguém que eles. Ainda não era meia noite quando a banda parou e o burburinho tomou conta do salão.

― Professor Jorge, dona Fabiola deseja falar com o senhor – um garçom sussurrou em seu ouvido e Jorge lhe acompanhou.

Fabíola estava nervosa e agitada, não viu a aniversariante que tinha se trancado no banheiro do palco, quatorze meninas vestidas de branco não entendiam direito o que estava acontecendo.

― Professor... Professor... Desculpe, mas... – ele notou que ela ia chorar.

― Calma Fabíola, calma... O que foi?

― A Patrícia não quer entrar com o Claudio... Ela disse que só entra se for com o senhor...

Jorge lembrou do convite e, lá o fundo sentiu vontade de sorrir, a garota tinha gênio forte. Acalmou a mãe e bateu na porta do banheiro onde Patrícia estava trancada.

― Não vou entrar com ele... – falou ao ouvir a vos do professor, abriu a porta e olhou para a mãe – Não vou mãe e a senhora sabe o porque... Jorge vai me levar, não vai?

Era uma situação constrangedora que piorou quando avisaram que o tio que lhe apresentaria ainda não tinha chegado e ele viu alí uma saída.

― Ei... Vamos fazer o seguinte... – olhou para a mãe nervosa e quase às lágrimas – Eu te apresento e você dança a valsa com Claudio...

― Não! – foi taxativa e olhou para a mãe – Por favor mãe...

Ainda conversaram um bom tempo até que ela pareceu ter entendido a situação. Jorge e dirigiu para o palco e apresentou a aniversariante para a sociedade como manda o figurino e anunciou a famosa valsa dos quinze anos.

Na mesa contou oque tinha acontecido enquanto assistiam o desfiles dos quatorze pares de pajens sorridentes e, pouco depois a entrada triunfante da aniversariante de braços com o pai. Quando ia começar a valsa Claudio não se posicionou e caminhou para a mesa entregando a mão da filha para o professor e murmúrios se elevaram.

― Jorge... Dance com ela...

Não poderia haver constrangimento maior, mas Jorge levantou e dançou como nunca tinha dançado, Julia era todo orgulho vendo o filho valsear com a, não menos feliz, aniversariante.

A festa continuou alegre e descontraída como Pat havia imaginado. Aos poucos aquele clima chato foi substituído por descontração.

― Tua mesa não é essa... – sussurrou no ouvido de Jorge – Escolhemos uma longe dessa bagunça...

― Não me apronte mais outra... – olhou nos olhos da garota – Fiquei com pena de Claudio...

― Eu não sabia, juro que não... – estavam parados no centro do salão lotado de dançantes – Tava tudo certo, tomei um susto quando ele falou que ia me entregar para ti...

Saíram do salão abraçados e ela o levou para a mesa bem afastada do burburinho, algazarra e das caixas de sons em um nicho quase escondido.

― É aqui... – sentou na cadeira e abriu o litro de uísque – Esse é teu... Mãe, vem cá – viu a mãe conversando animada com algumas senhoras.

Jorge levantou e puxou a cadeira para que ela sentasse, estava suada e feliz.

― Hum! Cavalheiro esse teu professor? – piscou para a filha.

― A uma dama tão bonita e esplendorosa sirvo como um servo...

― Não faz isso com minha mãe, ela vai terminar explodindo... – segurou a mão dele – Jorge é sempre assim mãe, um gentleman garboso...

Foi quando ele lembrou do presente que tirou do bolso interno do paletó e ajoelhou entre as duas entregando a caixinha de veludo.

― Epa! Minha menina não tem idade pra casar! – Fabíola brincou.

Patrícia olhou para ele e ao abrir não entendeu o que eram aquelas duas chaves, Clarisse viu o pai entregar o presente e correu para a mesa.

― E aí, gostou? – abraçou a amiga.

― E o que são essas chaves? – mostrou para a mãe que também não entendeu.

― Tu não sabe? Vamos... – puxou a mão da amiga e saíram para o pátio das piscinas.

So ouviram os gritos e Patrícia voltou correndo e pulou em seu colo..

― É uma moto mãe.... Ganhei uma moto... – o beijo foi inevitável mesmo que ele tivesse tentado evitar – Obrigado Jorginho...

Fabíola olhou preocupada, mas o nicho não permitiu que outras pessoas, além uma Clarisse moleca e Fabíola nervosa, vissem o gesto da garotas.

― O que é isso filha? – puxou o cotovelo da filha e olhou constrangida para ele – Essa menina me mata de vergonha...

― Liga não tia – Clarisse intercedeu – Papai já está acostumado...

Também ele não estava tão a vontade, mas se deixou beijar sem fazer nada para se afastar da garota.

O clima tenso inicial se desmanchou depois das primeiras doses de uísque, Clarisse não mais voltou para a mesa e Fabíola teve que sair para dar atenção aos convidados.

― Você não deveria ter me beijado minha maluquinha gostosa... – estavam sentados frente a frente e ele acariciava sua mão – Sua mãe não gostou.

― Eu adorei... – sorriu – Estava querendo te beijar desde que tu chegou...

― Você sabe que não tenho... Não posso ser o que você quer...

― Já te falei que não quero nada... – acariciou o dorso da mão – Só te quero, não me importo com nada viu?

― Mas...

― Deixa de ser bobinho, a mamãe deve ter ficado é afim de você... – sorriu – E não precisava ter me dado a moto... Somente poder estar contigo já me basta...

― Não gostou?

― Claro que gostei, adorei... – levantou, tinham lhe chamado e ele olhou para ela, linda como nunca e mais mulher sensual – Vem... Vamos tomar um pouco de ar...

Saíram e ela correu para a motoneta deixando de ser aquela menina quase mulher e voltou a ser a moleca sapeca que lhe tinha encantado.

― Adorei Jorginho... É igual a das meninas...

― A gang da Caloi amarela... – sorriu, já tinha dado para a filha e sobrinha e também para Georgina – O terror da rapaziada! – Agora vai poder ter mais liberdade...

― Não quero liberdade... – desceu da motoneta e lhe abraçou – Mas agora posso te encontrar na serra...

― Não foi para isso que te dei... – afagou a cabeça, já tinha tirado a tiara há muito tempo – Está uma esta bonita, tua mãe é cuidadosa e...

― Gostosa! – atalhou rindo – Eu vi como tu olhava pra ela.

― Não fiz nada...

― Tu pensa que não fez, mas a gente sente... – se abraçaram e ela caminhou abraçada como se sem rumo, mas sabia muito bem para onde ir – Ele... O meu pai brincou dizendo que tu é o maior comedor da região... Ele falou para eu ter cuidado contigo... – sorriu e deu um beijo estralado rosto dele – Se ele soubesse...

― Não conheço bem o Claudio, estudei com Rogério no diocesano... – acariciou o rosto macio da garota – Você não conheceu, morreu de desastre aéreo.

― Mamãe me falou que ele era o terror das meninas...

― Fabíola era louca por ele... Andaram de namorico, mas teus avós não queriam...

― E ela terminou dando pro filho errado... – riu – Ele era mulherengo mesmo?

― Ô! Se era... – sorriu – Não sobrou uma em Sete Lagoa...

― Mas tu também não era flor que se cheirasse – beliscou o braço – Mamãe fala que vocês disputavam as meninas... – parou debaixo da pitombeira – Vamos ficar um pouco aqui, estou cansada...

Ele sentou no banco de madeira e ela em seu colo de frente pra ele, Jorge não conseguia esquecer de como ela tinha se entregado para ele e um que de preocupação lhe invadiu os pensamentos. Ouviam ao longe a musica tocada e alguns sons de pessoas rindo, estavam abraçados e ele sentia o batucar do coração acelerado da garota que lhe acariciava a base do pescoço. Imagens surgiam em sua mente, as namoradinhas da época do diocesano, a mãe gozando e gemendo, a primeira vez com Maria Clara naquela praia deserta, as loucuras da irmã com Margarida, a mãe de Clarisse, que terminavam em orgia sem freios, Tatiana que desde sempre não escondeu os desejos, a tia maluca que gostava de ser comida por tras, Das Dores no matagal do Curimatã, a doidinha da Celeste que não teve medo, a descoberta de Angelina e os desejos de Angélica e a sobrinha sempre se fazendo presente, a filha querendo mais que carinhos de um pai e a pequena Georgina.

― Tu foi longe... – Patrícia olhava para ele – Onde tu estavas?

― Não saí daqui... – riu – Só uns pensamentos bobos...

― Tu não sabes como eu te amo... – suspirou acariciando o rosto bem delineado – O que tu faz pra gente ficar assim?

― Não faço nada... Vocês é que fazem...

― Quando estou junto de ti, quando tu me tocas parece que viajo para o céu...

― Doidinha... Você deveria é estar brincando com suas colegas, beijando seu namorado...

― Não tenho namorado... Só te quero... – espremeu o rosto no peito dele sentindo a bocetinha melada desceu do colo e tentou abrir o cinto, mas ele segurou sua mão – Hoje é meu dia e... E sou a princesa, tu mesmo falou...

― E o que uma princesa vai querer com um servo?

― A princesa ordena que seu servo tire as calças – tirou a mão de cima da sua e ele deixou que ela abrisse e que puxasse sua calça e cueca, o pau estava duro e ela lambeu a glande rubra e ele deixou, deixou e suspirou.

― Tu és muito maluquinha... – ela levantou e suspendeu o vestido branco – Cadê a calcinha?

― Não usei... Sabia que a gente ia trepar... – passou a perna pelo colo e sentou, o pau duro bolinava na bundinha macia.

― Não Pat, pode vir alguém – olhou para o pátio vazio – Amanhã... Amanhã vou pra Cachoeira e... Não garota, levanta...

Ela não saiu, segurou o cacete duro e colocou na entrada sedenta da vagina melada e sentou sentindo escorregar para dentro, sentiu um desconforto gostoso.

― Amanhã quero mais... – mordeu o lábio inferior prendendo os olhos, tinga sentado e ele estava dentro – Porra Ginho... Hum! Ai! Ardeu... Ai! Hum! Esse cacete... Ui! Ui!... É meu, só meu... Hum!

Rebolou agasalhando melhor, sentia arder, era apenas a segunda vez que tinha a xoxota mastigando o pau que ela desejava. Ele ainda olhou preocupado para o salão, não viu ninguém e ele lhe puxou e se beijaram.

― Esse pau gostoso é meu e... Hum! Hum! Das outras... Não... Deixa... Eu faço... Hum! Hum! Porra! Tu tá... Merda! Tu tá batendo lá dentro – riu e começou dar pulinhos, mordia ora o beiço inferior, ora a ponta da língua – Hum! Hum! Ai! Ai! Ai... Ui! Hum... Hum... Merda... Ai... Ai meu.... Ai meu Deus... Olha... Olha... Hum... Hum... Ai... Ai.... Ainnnnnnnnn!

O grito reverberou ao vento enchendo a noite fria e a boca aberta, os olhos cerrados e aquele gosto gostoso lhe tomando o corpo de assalto pareceu incendiar quando ele gozou e ela sentiu o jato bater no mais profundo espaço de sua vagina, estava saciada, estava mais mulher que seus poucos anos lhe permitia...

Quando voltaram para o salão Clarisse estava apreensiva, falou que a mãe a estava procurando.

- Porra amiga, estou trêmula... - a aniversariante abraça a amiga - Obrigado...

- Não sei onde estava com a cabeça quando aceitei... - se afastou e olhou para a colega e viu, estampado em seu rosto, a mais pura máscara de felicidade - Vai no banheiro e limpa essa perna, sua depravada...

Patrícia olhou e viu um risco de gala escorrendo...

.

====================================

NO PRÓXIMO CAPÍTULO...

As meninas conversam na cama sobre suas aventuras com Jorge... Maria Clara e Jorge escutam e vão para o quarto e transam... Maria Clara relembra como foi sua primeira vez com o irmão... Jorge relembra como foi, também, com sua mãe, mas não fala para a irmã... De noite...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Santo Anjo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários