ME COME GOSTOSO, VAI... - O PAPAFIGO - Parte Final

Um conto erótico de EHROS TOMASINI
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 25/11/2014 01:08:47
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O casal me deixou a sós com a vizinha e foi discutir acaloradamente na cozinha. Aproveitei para pedir à mulher que me soltasse das amarras. Ela me disse que só o faria se fôssemos embora, mas continuássemos nossa foda em outro lugar. Eu estava disposto a tudo para sair dali. O rosto ainda me doía da pancada recebida do marido da loira, mas não estava disposto a revidar. O que eu queria mesmo era ir-me embora. Aceitei a proposta dela. Porém, ela disse que era casada e não poderia marcar bobeira transando comigo no próprio apartamento. Decidimos ir a um motel. Saímos separados do prédio e iríamos nos encontrar mais adiante. Porém, fui salvo por uma senhora que devia morar no mesmo prédio e que queria falar com ela. Fez-me sinal para que eu não a esperasse. Entendi que ela não queria ser vista comigo. Decerto a sua interlocutora poderia denunciá-la ao marido. Suspirei aliviado, quando peguei um táxi que fazia ponto próximo ao prédio. Eu não estava mesmo afim de transar com ela...

O motorista do táxi que peguei tinha sua atenção voltada para o noticiário policial do rádio. Comentou comigo a notícia que acabara de ouvir: uma adolescente havia matado um homem dentro do Mosteiro de São Bento. Gelei. As características da jovem vista apunhalando a vítima eram idênticas às de Dimeia. Puta merda, a garota não era de deixar um serviço inacabado. Eu me senti culpado por ter dito a ela que o Papafigo ainda estava vivo. Ela foi lá terminar o que havia começado anos atrás: dar cabo à vida do monstrengo. Menina má. Infelizmente, no entanto, seu crime também condenaria à morte pessoas que dependiam do esperma do sujeito para sobreviver. Helena, sem sua dose de porra, não viveria muito tempo. Porém, algo em mim havia mudado. Outrora, eu provavelmente ficaria triste com a simples possibilidade de perde-la. Agora, porém, me sentia finalmente livre do sofrimento de tê-la amado por todos esses anos. Será que meus sentimentos pela mulata policial eram responsáveis por essa mudança?

Não consegui me concentrar em dar minhas aulas. Pedi dispensa e saí antes do horário. Fui direto para casa. Sentia necessidade de pensar nos últimos acontecimentos em que estive envolvido. Meu telefone voltou a tocar insistentemente. Não atendi. Sabia que era a empregada de Helena querendo me dar a notícia da morte do Papafigo. Senti remorso por causa do Júnior, mas ele também já não me importava. Passei anos tentando conquistar seu afeto, sem lograr êxito. Mas isso antes de saber que ele não era meu filho. Será que ele desde antes já sabia que eu não sou seu pai? Sinceramente, isso já não me importava.

Na verdade, o que eu queria mesmo era dormir um bocado. Mas não consegui pegar logo no sono. Fiquei pensando na mulata policial, no quanto ela havia sofrido nos anos de procura da filha. Aí, senti novamente seu perfume. Apurei os ouvidos e escutei a porta sendo fechada. Pouco depois, ela apareceu na minha frente.

- Como conseguiu entrar? – perguntei – tenho certeza de que, desta vez, não deixei a porta destrancada.

- Da última vez que estive em seu apartamento, fiz uma cópia das suas chaves antes de ir-me, bobinho. Sabia que logo voltaria aqui. Deixei minha pequena menina com meu irmão, no meu apê. Ela “apagou” como se tivesse passado anos sem dormir. E eu precisava agradecer a você por tê-la trazido de volta. Ela gostou muito de ti, sabia? Não parou de falar que um homem bonito a havia salvo do monstro e a tinha trazido de volta para a mãe que tanto amava e tinha saudades – disse-me a mulata com lágrimas nos olhos.

Chamei-a para mais perto de mim. Ela caminhou em direção à cama com seu andar feminino e elegante. Nem de longe lembrava a mulher imunda que eu havia conhecido. Inesperadamente, prendeu minha mão ao catre com uma algema que tirou sei lá de onde. Disse que era para eu não fugir dela. Estávamos atados para sempre. Admirei sua silhueta delgada tirar toda a roupa. Encostou um dedo nos meus lábios, dizendo que eu não pronunciasse sequer uma palavra. Deixasse que ela conduzisse o coito. Isso me deu a entender que estaria disposta até a me dar a bunda.

Fechei os olhos quando ela passou a me lamber o corpo inteiro, causando-me arrepios de prazer. Gemi quando abocanhou-me o falo duríssimo e pulsante. Quase gozo quando senti seu ânus quente tocar minha glande. Ela não conseguiu encaixá-lo nas três primeiras tentativas. Sussurrou em meu ouvido, com sua voz de gata manhosa, que teríamos o dia todo para ela tentar de novo. E voltou a mamar meu pau de forma tão carinhosa que eu quase esqueci de que sou tarado por um cu. Quase. No entanto, quando ela engoliu com a buceta minha pica enorme e grossa, seu sexo era tão quente e apertado que me deu a nítida impressão de que estava metendo num rabo gostoso. E quando eu pensei que ela havia perdido a habilidade de adivinhar que eu havia fodido com alguém, pelo cheiro de cu e buceta que emanava do meu corpo, eis que ela sussurrou:

- Agora não haverá mais a necessidade de você foder com outras pensando em mim. Vou estar todos os dias com você. Tá sentindo minha xana apertada como um cuzinho virgem? Ela é toda sua. E quando eu estiver farta de ter a buceta fodida por essa pica grossa e enorme, deixarei você enfiar ela toda no meu buraquinho estreito. Quero ser arrombada por você como nunca desejei ter sido por outro homem. Me come gostoso, vai...

FIM DA SÉRIE

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Comentários

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Ehros, adorei seus contos... Me envie se possível via e-mail: flstudio.2008@gmail.com

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Oi, Kasado. tentei te enviar um conto para este teu e-mail, mas ele retornou. mande um email para tomasini2009@hotmail.com que é pra confirmar o endereço. Aí, te mando os livros. Tomasini.

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Oi, Rafa31, este endereço que me enviaste não é útil para envio de e-mail. Mande-me um endereço eletrônico tipo fulanodetal@hotmail.com

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EHROS TOMASINI

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