VIREI PUTA DO CUNHADO CEARENCE. PART.3

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1364 palavras
Data: 24/11/2014 02:36:21

Na segunda ferira fui com Francisco para a fazenda.

Chegando lá ele cumpriu sua rotina passando as ordens para os peões, ligando para o dono da fazenda para alguns fornecedores eu apenas ficava observando-o ele trabalhar.

_ Pronto toda parte chata foi feita.

_ Você fica parecendo um fazendeiro sentado ai nesta cadeira cunhado.

_ É cabra, e isto te deixa com tesão?

_ Só pensa nisto em.

_ Vá responda cabra.

_ Sim deixa sim te ver ai sentado dando ordens com este tom de voz.

_ Então porque não vem aqui matar seu tesão com seu fazendeiro, olhe só como já fiquei?

Dentro da calça apertada seu cacete latejava de tão duro, me ajoelhei entre suas coxas abri o zíper e chupei seu cacete grosso até meu macho gozar em minha boca.

_ Porra cabra nunca gozei tanto como estou gozando desde quando tu chegou vou sentir muita falta de tu cabra.

_ Eu também vou ficar com saudades Francisco.

_ Vamos deixar esta prosa pra depois agora vamos dar umas volta para ver se tá tudo em ordem por ai.

Quando saímos para fora uns peões chamaram Francisco, eu fiquei de longe vedo-os conversarem deu para perceber que o assunto era serio pois Francisco ficou muito nervoso quando um dos peões mostro-lhe o celular, Francisco gesticulava os braços de forma agressiva passava a mão no rosto, depois de meia hora de conversa ele veio até mim com cara de poucos amigos.

_ Alguma coisa seria?

_ Depois te conto cunhado ainda estou meio tonto com oque ele me mostrou.

Andamos por quase uma hora ele nada falava as vezes suspirava forte como se quisesse aliviar o peito.

_ Cabra fodeu.

_ Como assim cunhado oque houve?

_ Viu aquele moreno com o celular na mão?

_ Sim vi, oque ele te mostrou para te deixar assim?

_ Esqueci de fechar a porra da janela e ele viu tu me mamar tá tudo gravado no celular.

_ Caralho Chico e agora cara ?

_ E agora mesmo só tem uma saída para este filho de um égua não mostrar o vídeo lá na cidade.

_ E que saída é esta Francisco?

_ Os quatro ali querem te foder cabra, ele falou que se tu negar vai mostrar para nossa família o vídeo.

_ Porra Francisco que merda cara.

_ Tentei até comprar o celular dele mas não teve jeito eles querem é você tá em suas mãos oque fazer.

_ Em minhas mãos cara é assim que tu fala, como se fosse só falar tudo bem, e quem garante que ele não vai abrir o bico depois porra?

_ Caralho cabra não foi por que eu quis porra aconteceu peste nós dois vacilamos merda.

Respirei fundo e fiquei pensando em que fazer mas não tinha outra saída, Francisco estava vermelho de tão nervoso, eu suava ao ponto de molhar minha camisa.

_ Tá bom Francisco eu topo mas com uma condição.

_ Que condição Marcelo?

_ De eles antes apagarem o vídeo na minha frente se não nada feito.

Francisco chamou-os e eu falei para eles minha condição na mesma hora os quatro me deram seus celulares e eu deletei o vídeo.

_ Na hora da saída vamos estar esperando vocês lá no seleiro.

_ Combinado eu e meu cunhado vamos lá depois que o resto for embora.

As quatro horas os peões foram embora ficando somente os quatro nos esperando no seleiro, Francisco tinha um cara triste.

_ Ei fica assim não Francisco é a única saída não tem jeito.

_ Porra cabra não queria que acontecesse isto com você a culpa foi minha em te provocar.

_ A culpa é nossa cunhado mas não vamos ficar nos culpando aconteceu e pronto.

Fomos para o seleiro os quatro estavam lá nos aguardando, o moreno que nos filmou foi logo me agarrando por trás metendo a mão dentro da minha bermuda.

_ E Chico tu passa bem em olhe só que bunda gostosa este baitola tem.

_ Tire logo a roupa deste peste para nós ver a bunda dele.

O moreno arrancou minha bermuda junto com a cueca e me virou para os outros verem.

Um deles se aproximou e deu um tapa forte.

_ Que bunda gostosa durinha nem tremeu com o tapa que levou vou arrombar este paulista.

_ Tu vai só assistir Chico ele é só nosso em depois que agente foder este peste ele é todo seu de novo. falou o moreno.

Os quatro tinham a mesma altura, dois eram fortes e os outros nem tanto todos os quatros bastantes peludos.

Eles tiraram a roupa o moreno e um outro moreno também tinham rolas pequenas mais bem grossas já os outro dois eram bem dotados um deles parecia um jumento com um cacete bem grande e bastante grosso.

O moreno me derrubou no chão e todos me cercaram enfiando suas rolas em minha boca depois de eu chupar bastante eles fui posto de quatro num monte de feno o moreno foi para trás de mim e socou seu cacete a seco antes de eu sair qualquer som de minha boca o outro socou a rola para eu chupar os dois agiam como tarados fodendo-me sem dó em quando os outros dois assistiam rindo com suas toras duras na mão, Francisco assistia tudo encostado em um canto.

O moreno tirou do meu cu e trocou de lugar com o qual eu chupava e da mesma maneira ele me fodeu com muita violência e ainda puxava meus cabelos e batia em minha bunda, o moreno vendo aquilo começou bater forte em minha cara.

_ O rapaz assim não vai deixar ele todo marcado.

_ Tá com dó Chico, quer vim no lugar dele então?

E assim os dois continuaram até me encherem de porra dando lugar para os outros dois.

_ E ai Chico será que ele me aguenta, tu que tá comendo este baitola deve saber não sabe?

O cara acabou de falar e sem dó enfiou aquilo tudo em mim até os ovos, eu dei um grito, o outro socou sua rola grande em minha boca indo até a garganta me sufocando.

_ Pode gritar peste só paro depois de gozar grita a vontade baitola safado aqui é rola de macho sua rapariga.

_ Tá engasgado é, tu ainda não viu nada safado tome engole tudo ande quero ver tu chorar com minha vara na sua boca.

_ Isto João faça ele engolir tudo que depois é eu que vou meter nesta boca até gozar.

Os outros riam, minha boca estava machucando por dentro e meu cu queimava por mais que eu tentasse não conseguia relaxar com aquela situação na mão deles.

Os dois trocaram de lugar e eu tive que engolir aquela rola enorme e grossa que ele enfiava sem dó as vezes colocava toda e segurava minha cabeça até eu perder o folego.

_ Engasga veado sente ele na tua garganta, sente o gosto da rola de macho seu safado.

_ Que mata o peste Jorge tu tá deixando ele sem ar cabra.

_ Ele gosta João tá acostumado a levar vara este peste.

Quando eu estava prestes a pedir para eles pararem Jorge começa a urrar e gozar na minha boca me sufocando, João agarra em meus cabelos acelera seu ritmo e também goza feito um animal.

_ Trato feito Chico pode ficar tranquilo que isto vai ser segredo nosso, mas toda vez que tu trazer ele aqui vai ter que dar pra nós.

Todos quatro saíram rindo me deixando todo estourado ali no seleiro, Francisco me ajudou a se vestir e me levou para a casa grande para eu tomar banho, na verdade foi ele quem me lavou.

_ Desculpa cabra, me perdoa por favor.

_ Fica tranquilo Francisco não a do que te perdoar fica em paz.

Acabei o banho e fui para o escritório me deitar um pouco meu corpo estava todo dolorido, Francisco sentou-se no sofá e eu deitei-me colocando minha cabeça em seu colo.

Ficamos ali por uma hora até eu me recompor, depois fomos embora.

Desculpem leitores o conto anterior era para ser o numero 3 acabei digitando errado.

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive casado bi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários