Eu não o trai, estou com a consciência tranquila.

Um conto erótico de Lutesao
Categoria: Heterossexual
Contém 5310 palavras
Data: 23/11/2014 22:16:26

Olá, meu nome é Luciana, tenho 24 anos, e estou aqui para compartilhar uma experiência que aconteceu comigo e que foi uma das coisas mais incríveis que eu já vivi.

Antes de qualquer coisa, quero deixar claro que amo de paixão o meu namorado, estamos juntos há 6 meses e somos felizes juntos.

Bom, sou uma morena, 1,75m, magra, cabelos lisos, cinturinha bem feitinha, seios médios e durinhos, chamo a atenção por onde eu passo. Sou muito tímida. Na verdade, até em termos sexuais, estou me liberando agora, com meu namorado.

Bom, o meu namorado tem 27 anos, é policial militar, um gato, porém, é um tanto quanto ciumento. Não sou arteira, procuro ser o mais fiel possível em nossa relação.

Trabalho como vendedora em uma loja de variedades, perto de casa e todos os dias aparecem clientes novos, e na semana passada, quarta-feira, entrou um cliente que quando bati os olhos, tive que olhar de novo. Hehehe. Ele é moreno (o tom de pele que eu gosto), cabelo bem curtinho, ombros largos, braços fortes, alto (uns 1,80m), e o que mais chama a atenção, tem um sorriso encantador. Ele foi uma vez e eu o atendi normalmente, como atendo à todos, no outro dia ele foi de novo, e eu o atendi, porém, na sexta-feira ele foi mais uma vez, porém, estava mais sorridente que o normal, pegou o produto que ele queria, um presente, e veio até o caixa, onde eu estava, pediu que embrulhasse, assim o fiz, de cabeça baixa o tempo todo, morrendo de vergonha. Ele de repente me perguntou:

- Qual o seu nome moça?

- Respondi na hora – Luciana.

- Você é tímida né!?

Com um balançar de cabeça respondi que sim.

- Eu percebi que você estava me olhando na hora que eu estava escolhendo o presente.

Fiquei muda.

- Meu nome é Gustavo, não mordo viu, hehehe, moro aqui perto. Você pode me dar seu telefone?

Meu coração acelerou na hora, ainda mais porque a minha patroa estava bem próxima e ouviu tudo aquilo. Mas num ato impensado, anotei o meu telefone e passei pra ele, na intenção de me livrar daquela situação momentânea. Ele pegou, deu um sorriso e disse “obrigado”. Naquele momento adverti a ele: “mas tenho namorado viu” ele deu uma piscadinha e respondeu “fique tranqüila”.

Depois que ele saiu, passei a analisar o que tinha ocorrido, sem conseguir olhar pra minha patroa, que pegou no ar a situação. Isso já era final da tarde, quase final de expediente.

Sai da loja, fui pra casa, tomei banho e fiquei esperando o meu namorado que estava de folga, pois trabalhou durante o dia e trabalharia só na noite seguinte, e viria me buscar aquele dia, era sexta-feira. Assim sucedeu. Me arrumei e ele veio me buscar.

Quando chegamos à casa dele, um número estranho deu um toque no meu celular. Eu não tinha aquele número em minha agenda, mas na hora já pensei que pudesse ser aquele rapaz da loja. Disfarcei, peguei o celular e levei pro quarto, coloquei pra carregar no cantinho e já coloquei no silencioso. Pensei que tudo estivesse resolvido.

Curtimos a nossa noite. Como eu estava muito cansada, deitei primeiro que meu namorado pra dormir. Geralmente ele ficava vendo TV e mais tarde vinha pra cama, me acordava, e fazíamos amor antes de dormirmos agarrados. Capotei e apaguei na cama.

Nesse meio tempo, depois fiquei sabendo dos detalhes, ele tinha percebido aquele toque de mais cedo, pegou o meu celular e ativou o 3G, na hora caiu a conversa daquele misterioso número dizendo: “Oi. Sou eu. O Gustavo. Pode tc?” E mandou uma foto dele em cima de sua moto, de camiseta regata. Lindo. Isso já tinha quase umas duas horas, meu namorado como é muito esperto, PM, mandou uma resposta a ele dizendo que agora podia teclar, se passando por mim. E o assunto começou a rolar, não tinha nada de mais, o Gustavo foi muito gentil e disse que achou engraçado quando eu fiquei morrendo de vergonha na loja e que me achou linda tímida. Meu namorado foi só dando asa, e o Gustavo caindo na conversa. O que ficou claro, foi que o Gustavo estava tentando uma aproximação e eu (meu namorado) estava dando essa brecha. O assunto não passou dali.

Mais tarde, senti quando meu namorado deitou ao meu lado, eu como de costume já o abracei e fui beijá-lo, pensando que começaríamos a nossa brincadeirinha. Mas percebi que ele estava estranho. De repente ele não segurou e jogou no ar:

- Amor, eu descobri quem ligou pra gente agorinha no seu celular.

Eu ainda meio sonâmbula perguntei – quem?

- Um amigo nosso. Respondeu ele, com cinismo (odeio isso).

- Que amigo amor?

Ele se sentou na cama e disse: “Luciana, quem é Gustavo?”

Na hora eu tomei um susto. Sem reação, com a voz totalmente trêmula disse: “É um cliente da loja, por quê?”

- E por que ele tem o seu número de telefone?

- Porque eu passei pra ele.

- E por que você passou pra ele?

- Porque ele pediu – Respondi assustada.

- Vamos Luciana, me conta tudo o que aconteceu – com ar de dono meu.

Eu sem saber o que estava acontecendo de fato, tentei amenizar a situação e pedi que falássemos no outro dia, já que eu estava morrendo de sono, e isso já eram quase 2h da manhã. Mas ele insistia em saber. Fiquei ocultando o que tinha ocorrido na loja na tarde anterior. Ele num ato de grosseria levantou e disse: “Levanta e se arruma, vou te levar pra sua casa”. Pedi que não fizesse aquilo, já que eu não estava devendo nada. Mas ele estava irredutível. Assim, não tive outra saída, me arrumei e subi na moto dele, assim ele me levou, ambos em silencia no caminho, e quando na frente de casa me disse assim: “Você tinha um namorado, por causa desse cara, você acabou de perder. Agora vá até ele e peça pra ele namorar você”. Nossa aquilo me doeu na alma.

Entrei em casa, fui direto ao meu quarto e deitei. Não consegui pegar no sono, apenas cochilei várias vezes. Quando amanheceu o dia, a minha primeira atitude foi tentar falar com meu namorado, mas ele não atendeu as minhas ligações. Mandei mensagens no whats e ele não respondia. Quando lá pelas 10h da manhã ele mandou assim “já disse, vai namorar com ele”. Depois disso, ele me bloqueou tanto no whats como também nas ligações, só dava telefone desligado. Aff. Passei o dia sem conseguir contato com ele. Eu estava muito triste, principalmente por não dever nada, eu estava sendo injustiçada.

Depois do almoço, chegou uma mensagem no meu whats do Gustavo “Oi linda, daqui a pouco vou ai te ver de novo. Hehehe”.

Na hora eu pensei em mandar pra ele tudo o que tinha me causado, mas deixei-o ir até a loja, pra conversarmos. Depois de uma hora, ele chegou, todo sorridente, a loja estava cheia, não tinha como conversar, chamei ele num canto e perguntei se poderia falar com ele na hora que eu saísse do serviço. Ele concordou, falou que depois da academia estaria de boa. Quando saí da loja, umas 19h40 do sábado, liguei pra ele, na intenção de falar tudo o que ocorreu. Quando ele atendeu, e eu comecei a falar, ele disse que não estava conseguindo ouvir direito e se poderíamos nos ver e conversar pessoalmente. Na hora achei super estranho mas... Já que era pra colocar tudo em pratos limpos, eu iria sim, pois, queria deixar claro que eu amo meu namorado.

Marcamos em uma praça perto da minha casa. Como estava um tempo muito abafado, coloquei uma saia de malha bem leve e uma blusinha de alça. Fui. Cheguei e mandei um whats pra ele, dizendo que já estava o aguardando. Uns 5min depois ele chegou de moto e fez sinal com a mão pra mim, pedindo que fosse até ele. Quando cheguei perto, ele pegou um capacete que estava no braço esquerdo dele e passou pra mim e disse “vamos”, eu disse que não, que iríamos conversar ali mesmo mas ele insistiu dizendo que aquele lugar era muito perigoso, e de fato, era mesmo, sempre ouvimos casos de assalto naquela praça.

Peguei o capacete e montei na garupa dele, era uma moto forte, acho que 250cc. Ele saiu acelerando. Quando nas esquinas freava e eu sem querer apertava meus seios nas costas dele. Com vergonha, claro, mas eu estava me divertindo.

Não demorou muito e já chegamos à casa dele, era uma kit net, coisa de homem solteiro, chegamos e ele me convidou pra entrar, recusei veementemente na hora, imagina, eu toda apaixonada pelo meu namorado, na casa de um outro cara solteiro, o que iriam pensar de mim? Ele entrou e pegou duas cadeiras e colocou na frente de sua casa, sentamos e ele foi preparar um tereré (bebida gelada típica do MS), estava muito abafado. Fiquei sentada lá na frente quando ouvi uma conversa lá dentro e risadas. Percebi que ele não estava sozinho.

Eu só queria “matar aquela guerra” (termo de militar) logo e ir pra minha casa. Com tudo resolvido.

Quando ele voltou, já perguntei assustada quem estava com ele na casa, ele respondeu que era um amigo com quem mora. E ali na frente, fomos tomando tereré, conversando, ele me contou que tem 28 anos e mora sozinho aqui em Campo Grande, já que sua família é do interior e eu contando tudo que tinha acontecido na noite anterior, que não era comigo que ele conversava e tudo mais. Fui desabafando. Me aliviando. Quando percebi, estava até dando algumas risadas, eu estava muito tensa mesmo, foi um dia difícil. De repente, o amigo do Gustavo passou por nós de moto e disse à ele que iria pra casa da namorada e que não voltaria naquela noite. Eu já estava mais relaxada, conversava com Gustavo como se estivesse conversando com um velho amigo, que rapaz simpático.

Ele ficou indignado com tudo o que tinha acontecido. Disse que meu namorado era um idiota por ter feito tudo aquilo sem necessidade. De repente, começou a cair uma garoa fina e depois passou a ficar mais forte, ali não tinha onde se refugiar, por isso, tivemos que ir pra dentro da casa de Gustavo. Fiquei sem graça mas, até aquele momento ele não tinha jogado nenhuma incerta em mim. Não jogou cantadinha nem nada, percebi que estava segura. Era entrar ou ficar ali fora toda molhada. Entrei.

No interior da casa havia apenas um sofá pequeno de dois lugares e uma cama de casal na sala toda desarrumada (homens solteiros hehehe). Entrei e me sentei no sofá, ele foi lá dentro buscar uma toalha e depois passou pra eu me secar, em seguida ele pegou a toalha a passou a se secar também. Eu estava com frio.

E a conversa continuava fluindo, quando eu menos esperava, ele se sentou no mesmo sofá apertado que eu, como ele é grande, na hora já ficou encostando sua coxa na minha. Assustei mas ele se fazia que estivesse tudo normal. Pensei até que eu mesma estava fantasiando tudo. A chuva continuava a cair. De repente, voltamos ao assunto do que ocorrera na noite anterior, ele passou a fazer questionamentos indutivos, e eu ia concordando em tudo, quase tudo na verdade.

-Você acha que foi justo o que o seu namorado te fez? Julgou-te, te humilhou, te expulsou, não confiou em você... – insistia ele.

- Não. Eu não merecia isso. Não fiz nada de mais – concordei.

- Sabe, eu se fosse você, fazia por merecer essas acusações todas – ele com um sorriso tímido.

- Como assim? – fiquei curiosa.

- Bom, se ele disse que você estava ficando com outro cara, terminou com você, e você não ficou. Acho que você deveria ficar. Só de raiva – disse ele, tentando me deixar confusa. Conseguiu.

- É verdade – já totalmente confusa, balancei a cabeça em sentido de afirmação.

Acho que ele com seu jeitinho me ganhou a confiança e depois atacou. Eu não acreditava que teria caído na conversa de um pegador. Mas ao mesmo tempo, meu senso de justiça dizia que ele tinha toda razão. “Não fiz. Mas já que levei a fama. Poderia dar o troco.”

- Mas, não posso trair meu namorado. Não sou disso – me defendi.

- Isso não seria uma traição, já que ele mesmo terminou o namoro com você ontem, isso que dizer que neste momento você está solteira e sozinha. Livre e desimpedida – enquanto ele falava isso, colocou sua mão direita em minha coxa esquerda. Na mesma hora meu sangue ferveu. Até minha xaninha deu uma contraída, como um dizer de “sim”, o famoso bater palmas. Olhei para ele, ele virou seu peitoral enorme em minha direção. Sua mão direita veio envolvendo minha cintura e seu tórax se arqueou em minha direção, como quem pedia um beijo. Eu num misto de medo, angústia, injustiça, tesão e fantasia... beijei de leve aquela boca carnuda, ainda estava tímida. Ele entendeu o recado e com a mão que envolvia minha cintura, puxou meu corpo pra junto do dele, com uma certa violência. E eu adoro isso. Hehehe.

O beijo foi se soltando, quando percebi ele já penetrava minha boca com aquela língua maravilhosa, passou a beijar meu pescoço e o pé da minha orelha, eu já soltava gemidos baixinhos quando sua boca mordiscava meu pescoço, em seguida, ele me puxou com mais força ainda, para cima de seu colo, e eu obediente que sou, abri as pernas e envolvi o seu corpo. Assim ele pôde então passar suas mãos firmes pela minha cintura, costas, e às vezes (sem querer) na minha bunda. Como eu estava de saia, deu pra sentir minha calcinha encharcada já naquela hora. Como ele estava de calça jeans, deu apenas pra sentir o volume do pau dele, não dava ainda pra precisar tamanho ou grossura. Só sentia que estava duro. Enquanto ele me abraçava e me beijava, de vez em sempre ele dava uma descida com sua boca até o colo do meu seio e aquilo estava me deixando doida, naquela pegação eu já não via nada, quando abri os olhos percebi que a alça da minha blusa do lado esquerdo já estava caída de lado, tornando aquele lado da blusa como um tomara-que-caia, ele quando percebeu aquilo, parou com seus beijos fortes e viris no meu corpo e olhou-me dentro dos olhos, como um predador olha pros últimos instantes pra sua presa, eu fiquei imóvel, ele passou a dar beijinhos no colo de novo, segurou minhas mãos para trás e num ato de extrema habilidade, passou sua língua por dentro da blusa, alcançando meu duro biquinho do seio esquerdo. “Aaaaaaaaaaaarrrrrrrrggggggggg, que delícia Gustavo, faz de novo?” – pedi, já que naquela hora caiu a minha fixa que aquilo tudo não tinha mais volta, eu estava entregue, totalmente refém daquele macho encantador, e ele iria me foder ali, quer eu queira, quer não. Ele disse “não”. Voz firme. Assustei. Ele soltou minhas mãos presas, e passou a erguer a minha blusinha – pobre blusinha, que não conseguiu proteger nada. Ajudei-o com o corpo e erguendo os braços, ele arrancou e jogou em algum lugar bem longe dali aquela blusa. Eu como se estivesse dando um troco nele, arranquei a camiseta branca que ele vestia. Até que senti meus seios tocarem aquele peito com poucos pelos. Ai que coisa gostosaaaa... me arrepiei toda na hora.

Sem precisar mais me segurar as mãos, apenas passando-as pelas minhas costas, empinei meu corpo, para que meus seios ficassem ao alcance daquela boca maravilhosa, ele entendeu e caiu de boca em meus seios. “Aaaaaaaaaaiiiiiii que tesão!” – exclamei. Gente, nunca falei isso pra ninguém mas acho que tenho três clitóris, um na minha bocetinha, claro, e outros dois nos bicos dos meus seios. Nossa, como eu gosto que chupem meus seios, e o Gustavo fazia isso com maestria, passava a língua, chupava o peito inteiro, depois só o biquinho, quando percebi, minhas mãos já agarravam a cabeça dele, como se impedissem ele de parar com aquilo. De repente, percebi que ele tentava enfiar sua mão direita por entre minhas pernas, eu já sabia o que ele queria, estava tentando me bulinar. Inocente que sou, consegui erguer um pouquinho minha bocetinha que estava grudada no colo dele, quando percebi que ele passou primeiro o dedo por cima da calcinha ensopada, depois tirou ela de lado e conseguiu me bulinar, passou o dedo de leve no meu clitóris e deu uma enfiadinha na minha xaninha – “que delícia Gustavo”, disse com a voz meio sufocada de tesão. Enquanto isso, ele me beijava e chupava meus seios, e eu num movimento de vai-e-vem, passei a foder aquele dedão dele, igual a uma cadelinha. Ficamos por algum tempo naquele movimento gostoso, quando eu percebi que eu não poderia passar a noite toda sendo passiva, precisava retribuir tudo aquilo que eu estava sentindo e que era maravilhoso. Então eu comecei a beijar seu pescoço, seu peito, sua barriga e fui descendo, levantei do colo dele, e me ajoelhei no chão. Olhei pra ele com cara de safada, o meu namorado adora quando faço isso, e já fui desabotoando a calça, ele sem nenhuma resistência deixou eu abrir o botão e em seguida o zíper, percebi que ali dentro tinha um volume magnífico, puxei sua cueca Box branca (acho linda) para baixo e o seu pau saiu pra fora, maravilhosamente duro, deu pra ter idéia de que era maior que o do meu namorado. Segurei com uma mão e passei a beijar a cabecinha daquele pau, passando a língua de leve e os lábios molhados, ele passou a produzir um som com sua boca “Isssssshhhhhhhhh”, sabia que ele estava gostando, mas eu queria aquele pau inteiro, pedi pra ele se levantar pra eu arrancar aquela calça e cueca dele, fui atendida, ele ficou de pé na minha frente, tirou primeiro a calça e em seguida sua cueca, quando olhei pra cima de novo, vi aquele pau maravilhoso, enorme, bem maior que o do meu namorado, pelo menos uns 4cm e mais grosso também. Ele ainda em pé, passei a lamber as partes internas da coxa dele, depois fui passando a língua no saco, ele aumentou os gemidos e já me segurou pelos cabelos. Agora quem não queria mais que parasse, era ele. Fodeu minha boca bem gostoso.

Confesso que 80% do que aprendi a fazer na cama com um homem foi depois que comecei a transar com meu namorado, antes eu era apenas uma tímida que se deixava ser comida. Pena que tudo que meu namorado havia me ensinado, agora seria usado contra ele, mas por culpa dele também.

Segurei o pau do Gustavo com uma mão e fui vagarosamente subindo com a língua, desde o saco, passando pela vara, até a cabeça... quando chegou à cabeça, deixei a língua subir e passar pra cima, olhei pra ele por uns 3 segundos e depois voltei pra abocanhar aquela rola.

- Ahhhhhh que namorada safada é você. Estava escondendo o ouro – me acusou o Gustavo.

Eu naquela hora já não pensava em mais nada, queria apenas agradar ao meu macho que estava ali na minha frente, chupei, cuspi, babei naquela rola, em um momento até meio louco dei umas batidas com ela na minha cara, que era aquilo? Parecia um cacetete. Hehehe.

De repente Gustavo me pegou pelo braço e me ergueu, me virou de costas (eu ainda estava de saia e calcinha), me abraçou e foi me conduzindo até àquela cama toda desarrumada da sala, quando chegamos na beirada, ele me virou de frente pra ele e meu deu um beijo apaixonado e quando eu menos esperava me jogou com força na cama. Cai deitada e ele já veio por cima de mim, me beijando, lambendo meus seios, mordeu minha barriguinha e mais que rapidamente arrancou toda a roupa que ainda sobrava em mim. Que alívio. Me vi lá, na cama daquele macho, que eu mal conhecia, totalmente nua, me senti uma vadia, mas eu estava amando aquilo.

Ele me olhou de novo nos olhos, como da vez que chupou meus seios, e com beijinhos em minha barriga, foi descendo e deu um “selinho” no meu clitóris. Estremeci toda naquela hora. Ele sabia o que estava fazendo, tirou a língua de fora e foi passando por sobre a minha bocetinha, de baixo até em cima. Aquilo me deixou toda mole. Ai ele já chupou ela de vez, encheu a boca com a minha “carne mijada”, passou a língua, cuspiu, chupou só o grelinho e num ato habilidoso, com a mão esquerda ele puxou a pele bem acima da minha xota, parece que ela ficou empinada pra cima, expondo apenas o clitóris, como se desflorasse meu clitóris escondido, e ali ele passou a chupar somente meu clitóris.

- Aaaaaaaarrrhhhhhh... Cachorro, safado... filho da puta, você deve ser um comedor de mão cheia né? Cada dia você deve comer uma aqui nessa mesma cama, igual você está fazendo comigo – desabafei.

Ele apenas riu e continuou com aquela chupada inesquecível. Eu só sabia rebolar na boca dele e gemer, feito uma cadela no cio, isso enquanto apertava sua cabeça contra meu ventre, parecia que eu queria enfiar a cabeça dele dentro de mim.

Ele me virou de bruços e continuou a beijar meu corpo, nesse momento senti que o corpo dele subia por sobre o meu, até que chegou em meu pescoço e com mordidas na nuca eu fui me relaxando cada vez mais, senti que o pau dele estava em cima da minha bunda, dei uma arrebitadinha de leve e ele encaixou o pau entre as minhas bandas da bunda, sentia aquele pau roçando no meu cuzinho, enquanto ele beijava e mordia minha nuca e falava uma coisas que eu me lembro pouco, de tanto tesão que eu estava.

- É safada, você fica ai se fazendo de vítima mas eu sei que desde o primeiro momento que eu entrei na sua loja, era isso que você queria, você queria dar pra mim. Eu apenas te ajudei a tomar coragem. Percebi o quanto me olhava nos corredores da loja, principalmente ontem, você me comia com os olhos, e como eu sou bonzinho, decidi te comer, ai que eu pedi seu telefone e você “sem querer” me deu.

Nossa, aquilo foi perfeito, o filho da puta sabia que eu bem no fundo queria mesmo aquilo. Eu já estava mole, com febre de tesão quando senti ele encaixando a cabeça da pica bem na entrada da minha xota molhadérrima. Falei pra ele na hora pôr camisinha mas ele disse que eu com certeza deveria tomar anticoncepcional e, se eu engravidasse, eu já sabia quem seria o pai – meu namorado. Fiquei muda.

E num ato de fúria louca ele me segurou pelo cabelo, tipo dominando e disse:

- Se era isso que você queria, biscate, então tomaaaaaaaaaa – ele enterrou aquela vara enorme com tudo na minha xota.

- Aaaaarrrgggghhhhhhhh que gostoso – bradei – isso filho da puta, come a moça da loja, que queria mesmo dar pra você. Ela já sabia que você era um comedor de mão cheia, queria sentir essa rola enorme comendo ela. Agora mostra do que você é capaz, coloca essa madeira pra trabalhar. Fodeeeeee... filho da puta... ahhhhh que delícia.

Ele me pegou com mais força ainda, acho que provoquei ele um pouco, e ele metia sem dó nem piedade na minha xaninha. Meu namorado me come com força também mas a rola do Gustavo era bem maior, fazia um vap-vap diferente, mais intimidador. E assim eu dei pra ele, como nunca tinha dado antes.

Ele me virou de frente, na posição papai-mamãe e me penetrou, até ai tudo bem, como ele percebeu que eu morria de tesão nos seios, passou a me chupar e meter ao mesmo tempo. Eu estava toda arreganhada pra ele, e ele sabia usar bem aquilo tudo. E ficamos naquele vai-e-vem interminável e delicioso por vários minutos, estava chovendo e nós estávamos suados naquela cama. Que coisa gostosa, me senti uma moleca irresponsável.

Quando percebi que ele estava um pouco ofegante, decidi tirar ele de cima de mim e deitei ele na cama, subi naquele colo, onde tudo começou a pouco no sofá, segurei aquele pau com uma das mãos e fui sentando com tudo, senti uma dor terrível na hora, também pudera, minha xota não estava acostumada com uma rola daquele tamanho, e eu já fui sentando que nem uma louca, resolvi ir com calma enfiando de pouco a pouco, a xaninha foi aprendendo a comportar tudo aquilo e não demorou muito eu já estava cavalgando no pau dele. É interessante que ele sabe usar bem as mãos, e passava suas mãos por todo meu corpo, principalmente na bunda até que em um dos momentos ele passou seu dedo médio na portinha do meu cu. “Aaaiiiii safadooooo”, gemi alto naquela hora. Ele tirou e continuou a meter em mim. Pedi que ele chupasse meus seios de novo, e assim ele fez, colocou meu peito direito na boca e começou a chupar firme, eu me concentrei mais nas cavalgadas e foi intenso, quando de repente, percebi que meu gozo era inevitável. Falei firmemente pra ele “não pára filho da puta”. Ele me segurou firme pela cintura, chupou meu seio e eu senti quando minha xota deu aquela contraída e comecei a gozar – aaaaaaaarrrrrrrrrrrrgggggghhhhhhh, que gostooooooooosoooo – foi meu urro de prazer mas eu não parei com a cavalgada alucinante. Ele continuava metendo firme em mim e de repente ele anunciou seu gozo com um “toma biscate”, me deu uns tapas na bunda, dava pra ouvir o barulho do colo dele batendo na minha bunda. Senti o jato invadindo a minha boceta... ele estava gozando, era uma sensação de prazer maravilhosa, naquele momento me senti satisfeita na cama. Desfaleci e cai ao lado dele na cama... dava pra sentir o leite dele que encheu minha xana.

Fiquei quieta por uns segundos, não pensava em mais nada. Apenas queria curtir aquele momento.

Ficamos uns 5 minutos deitados lado a lado se acariciando. Eu estava de lado e ele veio por trás de mim, de conchinha, tão carinhoso e me deu um beijo na nuca e disse “você foi maravilhosa”, nossa, como é bom ouvir isso depois do sexo. Ele me abraçou por trás e ficamos ali mais uns minutos, a chuva já tinha cessado, o pau dele que estava mole encostado na minha bunda, já apresentava sinais de vida. Começou a soluçar. Ele foi me envolvendo com seus braços e eu fui rebolando no pau dele, enquanto me beijava o pescoço e nuca, enquanto isso passava as mãos firmes nos meus seios – que safado impossível – e se ele queria mais, ele iria ter mais. Era o que eu pensava. Já que eu estava ajoelhada, iria rezar muuuuito. Minha mãe que me ensinou isso. Hehehe.

Com o pau duro já, ele falou em meu ouvido “vou comer seu cu”. Eu assustei, arregalei os olhos e disse que não, pois, ele era virgem ainda.

Ele me deu um tapa inesperado na bunda e disse – mentira, eu sei quando um cu é virgem e quando não é, e o seu... não é.

- Como você sabe então? – questionei curiosa.

- Eu passei o dedo na portinha do seu cuzinho aquela hora e você deu uma gemida tão gostosa. E quando a pessoa dá esse tipo de gemido, é porque ela já sabe que é bom aquilo – ele foi direto ao assunto.

Não sei o que tinha em mente, querendo enganar um comedor nato.

- Então – respondi – eu já dei ele sim, na verdade dei ele pra um ex-namorado meu há uns 2 anos e agora meu namorado que está me ensinando e fazendo eu sentir prazer nisso. Mas seu pau é muito grande. Não vou agüentar – falei com voz de dengosa, homem adora disso.

- Então, hoje você vai dar ele pra mim – ele com voz imperativa.

- Ta bom, mas vai devagar ta? – pedi.

Ele se levantou e foi até um quarto e voltou com um gel lubrificante de marca K-Med, já passando em seu pau, depois encheu o dedo indicador e veio passando lentamente no meu cuzinho, ele enfiava um pouquinho do dedo em mim, eu sentia, e aquilo me dava um certo prazer já.

Ele deitou por trás de mim, de ladinho, e começou a esfregar a cabeçona da pica no meu cu. Naquela hora caiu a minha fixa, onde eu tinha me metido? Se que quase não agüentei a rola na minha xota, imagina no rabo?

Pensei em fazer ele desistir daquela idéia, se ele quisesse, eu dava minha bocetinha pra ele de novo, quantas vezes ele quisesse, mas no cu eu não iria agüentar. Ele deitou de ladinho de novo e começou a forçar a entrada em mim, eu apertei com força pra não deixar, mesmo assim foi só a cabeça, deu uma dor enorme, mas ele de repente me deu um tapa bem dado na bunda, daqueles que fazemos com filho, sabe? E me disse assim:

- Pára de trancar, afrouxa esse cuzinho que eu vou comer ele agora.

Aquilo me deu um certo susto e eu fui relaxando meus músculos e a rola foi entrando, muito devagar, com dor é verdade, mas ele foi me ganhando centímetro por centímetro. Até que já podia sentir suas bolas encostando na minha bunda. Nesta hora, comecei a me masturbar, passando os dedos no meu clitóris e enfiando de vez em quando dois dedos nela. Eu já estava louca de tesão, comecei a rebolar na pica dele que já estava entrando e saindo com maior comprimento, ele passou a dar estocadas, a dor deu lugar ao prazer inigualável. Ele me segurou pelos cabelos e me comia normalmente, parecia que nem era no rabo que eu estava levando tudo aquilo de pica. Eu gemia e dava gritinhos de prazer, quanto maior era a estocada, maior o gritinho.

De repente, ele anunciou seu gozo. Meteu com força. Tadinho do meu cuzinho. Senti ele me apertar junto ao corpo dele e o jato já jorrou em mim.

- Toma biscate, fiz serviço completo em você, fodi sua boca, sua bocetinha e seu cuzinho – ele desfaleceu-se.

Me agarrou e ficou comigo daquele jeito por uns instantes. Depois foi tirando. Doeu um pouco pra sair. Quando saiu, veio com um caldo grosso e escuro que caiu sobre o lençol.

Ele levantou um pouco o corpo, olhou pra mim e disse assim:

- A gente só ficou viu. Nada de ficar me ligando, me procurando depois. Foi só hoje.

Fiquei com vergonha daquilo mas, era o que eu merecia mesmo, me comportei como uma meretriz. Mas eu não estava mais nem ai. Levantei e fui ao banheiro me limpar.

Quando voltei do banheiro já vestida, disse à ele assim: “Por favor, não vá mais à minha loja. Eu ia morrer de vergonha.”

Ele riu e disse que iria sim. Só pra me ver com essa vergonha, pois, eu ficava linda assim.

Ai eu joguei e disse que a minha patroa, Néia, iria desconfiar e eu não saberia esconder.

A resposta dele foi – eu já comi a Néia também - levantou-se e foi pro banheiro.

Fiquei ali pensando em tudo e cheguei à conclusão: claro que ele queria apenas curtir comigo, eu não sou mulher pra suportar um homem desses, na verdade, acho que nenhuma é. Esse cara é o tipo de cafajeste que toda mulher precisa experimentar na vida. Coitada daquela que se casar com ele.

Ele saiu do banho e me colocou na moto para me levar pra casa, me deixou na esquina de cima e sumiu. Não mais o vi. Ainda.

Na manhã seguinte, meu namorado me mandou uma mensagem dizendo que precisávamos conversar, e que seria naquele dia mesmo, final da tarde.

Reatamos e estamos muito bem obrigada. Sou feliz com ele, e não me arrependo da aventura que vivi. Afinal, eu não o trai mesmo.

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Comentários

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PARABENS NAO TRAIU MAS ELE BEM QUE MERECIA NAO SABE DAR VALOR BJUS

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Muitooo bom escreva mais ! Me add. loirinhu_pg@hotmail.com

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Delicia,fiquei super excitado!

Essas aventuras são demais,Leia o meu é vê se gosta.

Beijo delicia.

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