Festa para minha esposa

Um conto erótico de Lippe
Categoria: Grupal
Contém 1243 palavras
Data: 03/11/2014 12:31:38
Assuntos: Grupal

Olá meu nome é Francisco (Chico para os íntimos) tenho quarenta e nove anos, sou representante comercial e moro em Salvador, estou casado recentemente com Sara, uma morena com 1,73 de altura e com um porte de chamar a atenção aonde passa, dona de um par de longas e bem torneadas pernas, de peitos médios e perfeitos com bicos duros e arrepiados a todo instante, ficando ela constrangida quando coloca uma blusa mais fina que fazem os faróis ficarem todo o tempo a apontar a direção a percorrer, e com isso, desperta os olhares dos homens, que ficam cheios de tesão por aquela mulher, dona de uma bunda para lá de linda, lisa, redonda e larga, e como um apetite sexual de meter inveja em qualquer menina de 16 anos no despertar da puberdade . Bem a história que passo a relatar começou numa sexta feira, quando recebemos um convite de uma irmã para passarmos o final de semana na sua casa de praia no litoral norte , uma vez que não iria ninguém para lá e ficaríamos mais a vontade, de pronto aceitamos e nos arrumamos para a viajem; Sara tomou banhou banho e vestiu um top branco com uma saia preta curta, que por pouco não deixava sua bunda exporta , uma sandália alta trançada até o meio das pernas, que alongava ainda mais tuas lindas pernas, quando a vi quase protelo a viajem tamanho foi o meu estado de excitação com aquela visão, cheguei a fazer a proposta para que antes de sair, fossemos para o nosso quarto para fazermos amor, ela negou a mandou que eu me segurasse, pois ela já estava com tudo planejado como seria nosso final de semana.

Saímos por volta das 14:00 horas, malas arrumadas e ao descermos até a garagem do nosso prédio, lá estava uma turma de adolescentes, que segundo Sara ficavam a olhar toda vez em que ela passava, e com isso, sem que eu estivesse por perto, ficavam de gracinhas e dizendo palavras obscenas, relatando como teria sido inclusive a última masturbação pensando nela, ela por muitas vezes me contava e aquilo me deixava muito excitado, levando-nos muitas vezes a fantasiar na hora do sexo.

Paramos para abastecer o nosso carro e noto o olhar do frentista direcionados para minha gata selvagem naquele traje quase nu, o que mais uma vez me deixou louco, e como se não fosse o bastante, Sara vira para mim e diz que vai pirraçar o coitado pedindo para que ele lavasse o vidro dianteiro do carro, neste exato momento, ela puxa o corpo para frente fazendo que a saia subisse até a barriga, e reparo que ela está sem calcinha, deixando a sua vulva completamente exposta, virei o rosto para permitir uma invasão maior do frentista aquela monumental buceta que acabara de ser totalmente depilada e por conta das lembranças dos moleques do prédio estava toda assanhada, vermelha de tesão e molhada de desejos, ao notar aquela mulher toda aberta, o frentista teve na hora uma ereção, e devia assim como Sara, está sem cueca pois o volume descomunal se formou, Sara ao perceber o tamanho do pau do cara, deu um suspiro que me chamou a atenção, ao olhar, vejo Sara tocado com a ponta dos dedos o seu Grêlo, que naquele momento perecia um pequeno pênis de tão saliente que estava, ela não se fez de rogada e continuou investindo na sua siririca, eu, para dar um pouco mais de liberdade para os dois, avisei que iria na loja do posto comprar uma bebida, como o posto não tinha muito movimento, isso facilitou para os dois deliciarem com a mútua visão e toques nos seus sexos. Sara não se contendo em se tocar e observar o frentista que a esta altura já se masturbava também por cima da calça, deixando as marcas molhadas na altura da glande por conta de tanto desejo contido naquele momento... Sara o chamou com a desculpa de que ele verificasse a validade do extintor de incêndio que ficava bem abaixo do seu banco, na mesma hora ele pediu licença e abriu a porta do lado dela e se abaixou em direção ao referido instrumento de segurança, e quando chegou perto da sua vulva, sentiu o inebriante cheiro do seu sexo, e caiu de boca lambendo e mordiscando entre lábios e clitores, deixando correr a sua ávida língua por toda a extensão daquele sexo lindo, indo de encontro ao seu ânus, que neste momento estava completamente tomada de um tesão absurdo que não conseguia para de pulsar, tremer, se contraia ao mesmo tempo em que falava em tom de sussurros coisas desconexas, o que deixava o pobre e sortudo rapaz, com a pica dura feito pedra que naquela hora enchia a mão de Sara que já estaria por dentro da calça a tocar uma punheta em sinal de agradecimento pelo prazer oral que estava sentindo, não demorou muito para que ambos anunciassem que estariam gozando, ele concentrou a língua no seu grêlo e ela acelerou nas caricias na pica do rapaz e juntos gozaram, Sara recostou-se no banco do carro para aproveitar a sensação que tinha no pós orgasmo em ficar por algum tempo ainda com a buceta latejando e se contraindo, enquanto o rapaz muito assustado, se deu conta do acontecido e passou a molhar com a mangueira para a calça para disfarçar a marca deixada por seu gozo, agradeceu, desculpou-se e se retirou da cena.

Quando voltei, dei de cara com aquela imagem congelada de Sara ainda de pernas abertas, com a vulva inchada, vermelha mais do que o habitual e completamente molhada e babada, nada tive coragem de falar... Apenas atendi o teu pedido, e a beijei como a muito não fazia, era um beijo de súplica pra ser penetrada, agradecida pela minha permissão, um beijo querendo sexo, após se recompor, Sara foi ao banheiro para se limpar e seguirmos viajem. Não rodamos quinhentos metros e Sara já com a boca na minha pica chupando e me deixando ainda mais doido, pede para ser penetrada ali mesmo na rodovia, como por questão de segurança não quis parar para que fizéssemos amor, desci a bermuda e pedi para que ela suspendesse a saia e passasse para cima de mim, afastei ao máximo o meu banco e ela montou em minha pica, sem se quer ao menos ter que conduzir até a entrada da sua buceta, que devido ao estado de excitação, lubrificação ela já estaria completamente alargada e facilitou a invasão da minha pica nas tuas entranhas... jamais havia sentido ela daquela forma, a cada centímetro que meu membro entrava, ela se contorcia, gemia, sorria e gritava, pedia que eu continuasse a penetrá-la, queria sentir a minha pica toda na sua buceta, e a cada estocada grunia dizendo querer ser rasgada, possuída completa, subia feito louca e quando descia, parecia que até os meus ovos também entrariam, ficamos neste vai e vem por algum tempo, foi quando anunciei que gozaria e rapidamente ela saiu de cima de mim e passou a me tocar e beijar minha pica para poder saborear do meu gozo.

Assim que chegamos na casa de minha irmã tomamos um banho, conversamos um pouco com ela, e com a desculpa de estarmos um tanto cansados, iríamos deitar um pouco e logo a noite sairíamos para jantar fora, e lá se deu uma nova e vibrante seção de sexo regado a lembranças e transbordante de tesão.

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Maravilhoso conto Lippe. O tesão fica ainda mais á flor da pele quando tenho o prazer de ler o conto de um conterrâneo. Sou casado, bem resolvido, e bem simpático. Me mandem um email, quem sabe você não dá um outro presente á sua esposa? Sou também de Salvador e busco pessoas que estão sempre em busca do prazer

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