Apesar de ter sido mandado embora da Thermas pela tia, fiquei triste com sua morte. A polícia ainda não havia encontrado o assassino misterioso após as duas primeiras semanas e como a vida tem que seguir, lamentei apenas por um momento e depois segui para um dos bairros nobres do Recife pois tinha agendado com um cliente que me contratou pela terceira vez em uma semana.
Uma coisa me intrigou com relação aos últimos programas que fiz, os cara só queriam me ver e se masturbavam implorando para me chuparem, não chupavam e logo Terminavam o serviço me pagando generosamente por tê-los levado ao Paraíso, como eles mesmo diziam. Geralmente eu ganhava também o dinheiro para o táxi, só que nunca gastava mais que o necessário e sempre voltava para casa de ônibus.
Três meses passaram rapidinho e a Thermas agora estava sob nova direção, uma vez que o proprietário morava em Salvador e achou melhor vender o lugar para um empresário paulista...
Eu e meus amigos Denis e Jean estávamos no quarto conversando quando o Denis disse:
_ Tu não pensa mais em trabalhar lá não, Jimmy? Ele só me chamava assim.
_ Meu amigo, apesar de que seria muito bom em termos financeiros, não quero mais saber daquele lugar não. Eu tô bem do jeito que tô.
_ Tua acredita que aquele tal Leonardo Freire nunca mais colocou os pés por lá?
_ Isso de certa forma me causa surpresa, pois o cara vivia por lá. O que será que aconteceu? Perguntei olhando pro Jean.
_ Se algum dia encontrasse com aquele filho da puta, teria coragem de deixar uma marca bem grande naquela cara dele. Disse Jean.
_ E quem é que pode saber? Só sei que a clientela mudou um pouco... Na maioria, segundo ouvi o novo gerente dizer, só andam por lá profissionais liberais ou servidor público...
_ Então vocês estão faturando menos, é isso?
_ Eu não, graças a Deus. Os caras parecem loucos quando estão comigo e aí falam pros amigos e eu tô sempre em ação, entendeu? Jean me olhou sorrindo, depois de falar essas palavras.
_ Então já sei a quem pedir grana emprestada quando tiver precisão.
_ Sem problema irmão, meu juro é baratinho. Aí nós três caímos na gargalhada.
Depois que os dois saíram para o trabalho, arrumei umas coisas que havia comprado na minha parte do novo armário que havia comprado junto com o Denis e fiquei em casa sem nada para fazer. Vó Rosália passou pela porta do quarto me viu e disse:
_ Acho bom você começar a se arrumar, em instantes você será convidado para jantar fora e esse convite vai te fazer muito bem.
_ Vó, já passa das 20:30 h. Tô tão cansado que acho que não aceitaria de jeito nenhum... E o celular chamou.
_ Eu não disse? Vá sem medo. E ela continuou sua trajetória para o quintal da casa.
_ Alô, Heitor falando.
_ Quero te ver... Não aceito não como resposta.
_ Que surpresa boa Dudo. Onde você tá?
_ Aqui em frente, vem logo.
_ Eu tava arrumando umas coisas, nem tomei banho, e outra Dudo, já passa das 20:30 h.
_ Então vem logo e eu prometo que vou cuidar bem de você. E a ligação foi desfeita.
Enquanto me vestia apressadamente, sorri de puro contentamento. Quase quatro meses haviam passado e eu não soube nada desse cara. Além do meu querer, fui traído também pela minha curiosidade. Fui até minha querida Avó e depois de sua benção, saí de casa.
_ Você continua lindo Heitor.
_ E posso dizer que você não mudou nada, Eduardo.
Ele ligou o carro e enquanto nos afastávamos de Jaboatão, íamos conversando sobre tudo o que acontecera com cada um de nós, nos últimos meses.
EM RECIFE...
A Thermas estava cheia. Por ser a primeira sexta-feira do mês, um grande numero de frequentadores havia ido ao lugar em busca de diversão e prazer. ZÉ Lúcio era um desses frequentadores e ele estava no novo bar do terceiro andar quando um garoto lindo chamou sua atenção:
_ Boa noite, tudo bem? Foram suas palavras iniciais.
_ Tudo bem sim. E com o senhor?
_ Sempre digo que pode melhorar mais um pouco. Qual seu nome?
_ Denis, senhor. E garoto sentou na banqueta ao lado de Zé Lúcio.
Os dois travaram uma conversa de mais ou menos 20 minutos, Denis aceitou a bebida que Zé Lúcio lhe ofereceu e os dois andaram pelo corredor dos quartos logo em seguida.
Uma vez lá dentro, Denis fez o que quis com o motorista do Leonardo Freire, pois os mesmo adorava ser dominado durante o ato sexual...
_ Chupa essa piroca com gosto, seu puto escroto... E Zé Lúcio antes de cair de boca na jeba do garoto, recebeu vários tapas no rosto e cuspidas na cara.
_ É assim que eu gosto de um puto, bem safado... Lambe a cabeça da piroca... Isso, passa essa língua bem devagar... E Zé Lúcio foi fazendo o que o garoto mandava e aos poucos foi ficando totalmente entregue...
_ Abre esse cu pra mim, abre porra... E o motorista já de frago assado, expunha sem vergonha nenhuma seu buraco que passou a ser chupado freneticamente por Denis, que adorava fazer cunete nos clientes.
_ Delícia de cu, safado... E sua língua deslizou pra dentro do homem por muitos minutos.
No momento de ser fodido, o garoto fez com que ele implorasse por pica... E ele implorou...
_ Me fode meu garoto tesudo, me fode por favor... Não me maltrata mais não... Eu pago mais, eu pago muito mais que combinei, só que você tem que me foder agora... Por favor, filhão...
_ Então você vai me dar mais, é? Então você vai ter que quer sem demora...
E a piroca ereta de Denis depois de encapada, entrou sem piedade no cu do cara, que abriu o mais que pode com as mãos sua bunda lisa e firme. Denis bombou no cu de Zé Lúcio do jeito que quis e por um longo tempo.
O Motorista foi virado, em seguida foi colocado de quatro, foi fodido em pé escorado na parede do quarto e por fim, sentou com gosto no colo de Denis que lhe mandou cavalgar sem medo, pois ele não lhe deixaria cair da sela de jeito nenhum...
Quando o garoto gozou jatos fartos e fortes de porra, tudo foi sorvido pela boca gulosa do homem, que ao gozar a mando de Denis em sua pica, teve que limpar a própria porra, deixando o membro do garoto limpinho, limpinho.
Durante o banho na suíte, Zé Lúcio voltou a gozar, dessa vez com três dedos de Denis enfiados em seu cu, enquanto que o garoto, gozou no fundo de sua garganta.
Como prometido, uma grana a mais foi entregue ao garoto quando os dois foram até os armários dos clientes e após um abraço, os dois se separaram.
ACONTECIMENTO EM PARALELO...
Os dois rapidamente chegaram em um dos hotéis mais luxuosos da cidade e se dirigiram para o Restaurante Mirage.
_ Você tem certeza que posso entrar aqui com você, assim como estou vestido Dudo?
_ Claro que eu tenho. E digo mais, duvido que alguém olhe ao menos com cara feia pra você, nem sei o que faria... vamos?
As chaves do seu carro foi entregue para o manobrista que foi o primeiro a receber gorjeta nessa noite.
O lugar era simplesmente fantástico e enquanto era levados a uma mesa bem reservado no lado direito do lugar, Eduardo foi cumprimentado por algumas pessoas.
_ E pensara que eu não queria sair de casa hoje. Obrigado por praticamente me obrigar a vir.
_ Não esqueça rapazinho que primeiro pedi, só depois de suas recusas é que decidi lhe intimar a vir e não lhe obrigar a vir... Uma garrafa de Champagne foi pedida e enquanto esperávamos, Dudo perguntou:
_ Você poderia me dizer por que quer se afastar de mim?
Devo confessar que essa pergunta me pegou de surpresa..
_ Eu não quis me afastar de você, eu só queria viver minha vida.
_ E por quanto tempo você ainda vai querer esse tipo de vida? Ou sou eu que não faço o seu tipo?
_ Dudo, por favor não diz isso meu amigo. Não se tratara de birra ou mesmo de você, acho que sou eu que sou cheio de problemas.
_ Isso é no mínimo frustrante Heitor. Esse é meu mundo, você pode muito bem fazer parte dele. Na verdade, você poderá torná-lo mais atraente, mais vivo, mais especial. Me diz o que tem que ser feito, que tentarei fazê-lo.
A bebida chegou, foi servida e assim que ficamos a sós novamente ele ergueu sua taça de cristal, fazendo eu imitá-lo e disse:
_ Que um dia eu possa brindar ao nosso amor. bateu a taça na minha e bebeu de um só gole todo o conteúdo, me fazendo imitá-lo.
jantamos e após quarenta minutos, subimos para uma das suítes do Hotel Atlante Plaza.
Ele tirou minha camiseta e minha calça jeans me deixando só de cueca. Seu olhar era penetrante. Era como se ele quisesse escanear todo o meu corpo.
_ Você é realmente lindo Heitor. Você não tem a menor ideia do quanto eu quero você, do quanto eu te desejo e do quanto eu preciso que você saiba disso... Suas roupas ficaram no chão ao lado da minha e el ao me mandar ajoelhar no lugar em que estava parada, lentamente chegou até mim e segurou seu grande mastro e meteu lentamente na minha boca.
Uma descarga elétrica percorreu todo meu corpo. Ele não foi apresado ou mesmo bruto, ele apenas me deixou ritmar como quis as chupadas que comecei a lhe dar. Fazia um longo tempo que nada tão grande havia preenchido minha boca e voltar a chupar sua pica me deu uma vontade quase animal.
Rapidamente sua pica se transformou numa barra de ferro rígida e quente. Dudo apenas olhava para mim, acariciando meus cabelos e de vez em quando sua mãos pressionava minha nuca. Eu queria muito engolir ele todo e aos poucos consegui meu intento...
_ Aahhhhhhhhhhhhhhh... Heitor, que delícia de boca garoto. Só não pára, por favor garoto, não pára...
Eu não queria parar também, muito pelo contrário... Eu chupei sua enorme pica, como um alucinado, obtendo e dando o maio prazer que foi possível alguém sentir numa entrega como essa.
Seu corpo era um convite ao pecado, massageei suas coxas e em seguida sua bunda... Dudo em nenhum momento me freou ou disse que isso não era possível, ele se entregou amim completamente e sem medo. Quando fui levantado do chão e erguido em seus braços, senti sua língua entrando por entre meus lábios que estavam entreabertos e convidativos.
Seu beijo não tinha pressa e era claro o tamanho do desejo dele por mim. Seus braços e mãos me seguravam firmemente me dando a certeza de estar seguro, era como se ao seu lado eu não tivesse que temer nada... E eu não temia.
Fui deitado na cama e ele veio por cima de mim até se encaixar entre minhas pernas. Sentir sua firmeza entre minhas coxas me deixou mais elétrico ainda. e chupei com vontade sua língua demoradamente. Dudo desceu sua boca e como um recém nascido, procurou meu mamilo avidamente e ao encontrá-lo me chupou com fome e desejo. E logo em seguida ele começou a desenhar um caminho em meu corpo que ao ser virado de bruços, foi aberto por suas mãos pesadas e lembro de ter gritado alto quando senti a ponta de sua língua me tocar o cu.
_ Fiquei com muita saudade do seu cheiro e gosto, meu garoto safado...
E sua boca fechou em volta do meu cu e com sofreguidão, esse homem que me queria na sua vida, me levou para um outro mundo pelo tempo em que me chupou o rabo gulosamente. Ele era um mestre no que fazia... Ele sabia onde me tocar e como me arrepiar a pele... Ele na verdade sabia como me deixar manter a seu prazer, pois com certeza já havia percebido que eu sentira muito a sua falta, mesmo não admitindo o quanto.
Mais uma vez depois de algum tempo voltei ater a boca cheia pela sua jeba que já começou a entrar em mi com mais facilidade... E comecei a ter a boca fodida por ele, assim que consegui colocar todo ele dentro de mim... E deixei o tempo passar, tendo o maior prazer em ser dele novamente...
Ele deitou na cama e me pôs e cima do seu corpo em posição invertida e no momento em que voltava a chupar seu mastro, tive meu cu exposto e sua língua começou a me penetrar avidamente...
_ ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Dudo, não pára... Foi tudo o que pude dizer, antes de voltar a lhe dar prazer cm a minha boca...
Eduardo montou em mim sem pressa e cheio de volúpia. Eu fiquei sentado sobre minhas pernas dobradas e ele se encaixou perfeitamente em mim, preenchendo todo meu vazio... E podem estar certo de que vibrei com isso, na verdade eu implorei por mais... Por nada nesse mundo eu perderia a chance de ser desse homem novamente... Algo me disse que eu já estava sentindo alguma coisa por ele, só que eu não podia manchar sua vida por causa da minha... Então que eu tivesse apenas o que poderia ter, e desse a ele a única coisa que poderia lhe dar, alguns momentos de prazer.
Eduardo Freire gozou muito em minhas costas e me fez gozar muito enquanto me chupava o cu com um desejo quase palpável...
Ele voltou a me erguer em seus braços e me levou para o banheiro ...
NA PERIFERIA DE RECIFE...
O ônibus parou próximo ao final da linha e dele desceu apenas um passageiro que não exibia o rosto por usar uma blusa com um capuz nas costas que estava alevantado. Com passos largos saiu andando na mesma direção que o coletivo foi, até que o mesmo parou há certa de cem metros e dele desceu o último passageiro que voltou uns metros, andando também com passos rápidos.
Era início da madrugada e os dois passageiros andam para um mesmo ponto em comum. Zé Lúcio em nenhum momento se intimidou, nem mesmo quando os dois já estavam na mesma quadra e se aproximando rapidamente. Assim que passaram um pelo outro, o cara do capuz disse:
_ Atrás de companhia, moço?
_ Não mais, já tive uma na noite de hoje.
_ Cobro barato e garanto que o senhor não ia se arrepender.
_ E o que você faz de tão especial, que não causa arrependimentos?
_ Posso mesmo dizer?
_ Pode sim, o que seria?
_ Chupo um cu como ninguém... Faço o puto gozar com minha língua enfiada até o talo.
Foi nesse momento que Zé Lúcio foi conquistado.
_ E qual seria o valor a pagar?
_ O senhor decide quanto vai valer no final.
_ Então vem comigo garoto, me deixa provar dessa língua.
No dia seguinte por volta das 09:00 h da manhã, Zé Lúcio seria encontrado totalmente nu, amarrado na cama com os braços e pernas bem afastados, com uma cueca preta dentro de sua boca coberta com fita adesiva, e dentro do rabo um pênis totalmente cravado nele. Escrito a sangue nas costas a palavra, MERECEU.
EM JABOATÃO...
_ Agora só falta um... Foi tudo o que Vó Rosália disse, enquanto se balançava na rede em que dormia na pequena sala de sua casa.
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Beijo a todos vcs, querido POVO DO LADO ESQUERDO. Nando Mota.
