De Pai de Filho Cap.1

Um conto erótico de depaiprafilho
Categoria: Homossexual
Contém 1858 palavras
Data: 03/11/2014 02:45:29

Gente, como vocês sabem, o quarteto (ANDRÉ, LUCAS, DANIEL E TONY) que usa essa conta, ama escrever. Por isso, ai vai mais uma história. É de um tema bem polêmico, incesto. Leiam por favor.

Cap.1

Minha história de vida, ou melhor, a história de vida que eu vivo sempre foi ruim. Desde moleque. Eu nunca me interessei por nada tido como "masculino". Quantas vezes apanhei de meu pai, quando preferi brincar de boneca em vez de carrinho.

- Isso não é coisa de macho menino !!!- dizia, antes de me dar mais um tapa. Ele nunca fora tão rude. Ele já era assim antes da morte da mamãe, mas agora estava pior. Me batia por nada e me tratava como se eu fosse um lixo. E mamãe não estava mais ali pra me defender. E foi nesse clima de falta de amor que eu cresci. Acabei virando um garoto bem fechado, mas puro de coração. E quanto mais eu crescia, mais meu pai me criticava. Ia desde o modo de eu me sentar, até as músicas que eu ouvia. Lembro me de uma vez que ele quebrou um CD novo da Madonna, dizendo que aquilo não era música de macho, e que se continuasse escutando aquilo acabaria virando mulherzinha. Isso me atormentava. Muito. Ainda mais porque eu não prestava atenção nas meninas. Vivia ao meio delas, apenas sentia amizade por elas. Ia para a aula de educação física, e reparava nos meninos, de todo jeito possível. E isso apenas aumentava meu medo. Meu pai me mataria se descobrisse. E foi por isso que acabei sendo levado a aceitar o pedido de namoro de Natália. Com um aperto no coração, pois ela parecia ser uma menina perfeita para qualquer tipo de homem. Mas não era o tipo de pessoa que eu gostava de ficar abraçado. Passei a leva-la pra casa,e as críticas diminuíram. Lembro do dia que ela quis perder a virgindade. Não sei como consegui fazer aquilo, pois realmente não senti prazer nenhum naquilo. Pelo contrário, fiquei com nojo de mim mesmo, por estar enganando aquela menina daquele jeito, que a todo momento ficava dizendo que eu era o namorado mais perfeito. Mas ao menos serviu pra meu pai acreditar que eu não era gay. E em seguida veio uma prova inesperada. Ela apareceu grávida. Fizemos exame e era verdade. Eu seria pai aos 15 anos. Meu pai esperneou, xingou, gritou, mas no fundo, ele estava feliz, pois a gravidez, pra ele, era sinal de macheza, de honra as calças. Aos interessados, meu pai é nordestino bem antigo, ex militar, bem preconceituoso e machista. Talvez seja por isso que minha mãe se suicidou.

- O que você está dizendo papai ?- dizia eu, incrédulo com o que tinha acabado de ouvir.

- É isso mesmo, você vai se casar com aquela menina, e já, que agora você tem que reparar a honra dela.

- Mas pai, eu sou muito jovem- ele riu.

- É jovem pra casar mas não é jovem pra embarrigar aquela garota. Vai casar sim, e enquanto termina seus estudos, vai ficar aqui com ela- Não podia fazer nada, era isso, ou ir pra rua, e a segunda opção nem passava na minha cabeça. E foi assim que me casei. Um beijo ultra falso foi dado na frente daquele altar, e jurei amor pra sempre, mesmo sabendo que nunca amaria ela de verdade. Desde então, nossa relação nunca foi mais a mesma. Brigávamos constantemente, e nunca mais existiu um momento carnal entre nós. Me olhava no espelho, e não acreditava em toda essa reviravolta. Meu olhos, antigamente lindos, agora estavam com algumas olheiras, mas apesar disso, mantinham a linda cor azul do mar, que eu rezava pra que meu filho herdasse. Minha pele bem branca, em conjunto com um rosto perfeito, e um corpo escultural me fazia um jovem bonito.

- Henrique, vem aqui. Você não me beija mais,não me diz mais que me ama, o que está acontecendo- sabia que eu estava prestes a explodir. Me virei e não pude deixar de olhar o seu barrigão.

- Você quer a verdade Natália ? Tudo bem. A verdade é que eu nunca te amei- ela arregalou os olhos- eu, eu sou gay !!!! Só fiquei com você pra que meu pai não desconfiasse- ela parecia não acreditar. Logo em seguida a esse desabafo, vi um líquido escorrer em suas pernas. Pouco tempo depois, ouvimos o primeiro grito da criança. Como era lindo ! Decidimos chamar de Taylor. Sempre achei Taylor nome de rei. E ele seria, um rei a partir dali. A primeira vez que o peguei no colo, era como se eu estivesse pegando em minhas maos, a minha vida. Algo me dizia que ele iria mudar a vida, e me fazer o homem mais feliz do mundo. Digamos que o bebê Taylor nunca se deu bem com sua mãe. Chorava em seus braços, não comia nada que ela dava a ele, e ficava agitado quando ela ia dar banho nele. Mas era totalmente diferente comigo. Ficava calmo quando eu o pegava no colo, comia tudo o que eu dava, e amava tomar banho quando o dava. Assim, o bebe Taylor ficou muito mais tempo comigo enquanto bebê. Só ficava com a mãe quando eu ia estudar, e olhe lá. Era só eu chegar e ela já me dava ele, pois tinha muita paciência pra acalmar ele. Eu acabei curtindo muito mais a fase bebê dele do que ela. Ele começou a engatinhar comigo, e a primeira palavra foi papai. Taylor, além de tudo, era muito lindo. Um bebe bem fofinho, loiro, branco, e de olhos azuis, chamava a atenção de todo mundo. E foi assim que eu conheci ele. Foi com ele que eu aprendi a deixar os meus desejos fluírem.

- Nossa, mais que bebê lindo, você é o pai ?- uma voz aveludada, mas ligeiramente máscula me chamou atenção. Ergui meu olhar, e então vi ele.

- Sim, ele é meu filho

- Ué, mas você parece ser tão novo pra ter filho, como se chama ?

- Na verdade não foi planejado, mas foi extremamente planjeado. É Taylor o nome dele- ele sorriu, me encantando

- Eu perguntei o nome do pai- sorri também.

- Henrique

- Nome legal. Me chamo Rodrigo

- Prazer- apertei a mão dele. A atração foi logo de cara. Rodrigo era extrem lindo, um deus grego. Estava ligeir suado, sem camisa, com certeza fazendo corridas, mas mesmo azsim ele era lindo. Seu cabelo estava dando nos ombros, mas combinava perfeitamente com ele. Sua pele bronzada, seu nariz afilado, sua boca pequena e seus olhos castanhos o deixavam mais encantador. Tinha um olhar de índio sapeca. E o corpo, que corpo ! Parecia ter sido moldado por deuses. Seu tanquinho era quase irresistível. Enfim ele era extremamente desejável. Tão desejável que eu não consegui me segurar. Lembro desse dia. Ele me buscou na escola, estava lindo.

- Eu não sabia que você dirigia- soltou aquele sorriso excitante

- Tenho 24 anos, já dirijo a um bom tempo.

- E porque você veio aqui hoje ?

- Você sempre furou os meus convites pra ir conhecer meu apartamento, então decidi vir eu mesmo te buscar- sorri. Minutos depois, entrávamos na porta do apartamento dele- esse é o meu apartamento- ali, eu fui extremamente maleável. Bastou uma pipoca, um filme e ele sem camisa pra eu não me segurar. Todos os meus hormônios se agitaram, e eu parti pra cima do indinho, sem pensar nas consequências. Seu cheiro me enlouquecia, e a partir do momento em que ele direcionou minha mão em seu pau, eu sabia que não tinha mais. O resto vocês já imaginam. Gemidos, peças de roupas voando, chupoes, etc... posso dizer que eu nunca senti tanto prazer na minha vida. Além de lindo, Rodrigo se mostrou ligeiramente safadinho, e me levou aos céus com suas táticas sexuais maravilhosas. Acabei dormindo abraçado ao seu corpo quente. No dia seguinte, acordei com meu celular tocando sem parar.

- Alô, Alô- me toquei que não devia ter dormido fora de casa

- Seu muleque, aonde você tá ? Fiquei tão preocupado, como você some sem nem avisar ein ? Esqueceu que tem mulher e filho te esperando- com certeza ouviria horrores quando chegasse em casa.

- Desculpa pai, é que vim fazer um trabalho na casa de um amigo e acabei pegando no sono- sei, trabalho inesquecível esse ein.

- Vem logo, o garoto não para de chorar !

- Tá, já tô indo !- já andava pulando, a procura da minha cueca. Joguei meu celular na cabeça de Rodrigo- acorda caramba.

- Aaaiiii- ele gritou, colocando a mao na cabeça- o que houve ?

- Hora o que houve, eu preciso voltar pra casa criatura, eu não podia ter dormido aqui. Aonde você jogou minha cueca, e os restos das coisas ?

- Devem ter voado pela janela- fuzilei ele com os olhos

- Não brinca com isso, e vem logo me ajudar a encontrar.

- Calma gatinho, eu guardei tudo. Esta aqui- falou, apontando pra gaveta

- Graças a Deus- comecei a me vestir rapidamente.

- Não quer que eu te leve em casa ?

- Não, e melhor que não vejam você.

- Tudo bem- eu já ia sair correndo, quando ele me abraçou por trás. O volume matinal se fez presente- quando vamos nos ver de novo ?

- Ai, depois a gentw vê Rodrigo- peguei minhas coisas e sai correndo, mas sem antes ele puxar minha mão e me abraçar de novo.

- Então vai ter outra vez, né ?- ele sorriu

- Vai- nem acreditei no que tinha dito, mas tinha gostado muito pra ter apenas uma vez. Antes de sair, ele me puxou mais uma vez, e me tascou um beijaço. Me arrepiei inteiro. Logo me soltei- tchau Rodrigo- sai até meio desnorteado. Depois de uma correria, dentro do ônibus, me lembrei dos momentos inesquecíveis. Minha alma estava feliz. Enfim, eu tinha sido eu de verdade. A partir de então, houveram muitos mais encontros. E em cada um deles, Rodrigo me levou as nuvens de uma maneira única. Ele era impressionantemente sexy e inesquecível. Me levava a loucura com seu corpo maravilhoso e aquela voz perfeita. Foi inesquecível cada minuto que passamos juntos. Até um certo dia. Eu havia cabulado aula, e ido as nuvens no apartamento dele. Voltei pra casa no mesmo horário de saída da escola. Mesmo não havendo nada sério entre nós, eu não pensava em parar os encontros, pois eu gostava demais dos nossos momentos juntos pra abdicar daquilo por vontade própria. Cheguei em casa bem mais feliz do que o normal. Deixei meu celular sobre o balcão e fui dar comida pro Taylor. Logo terminei. Fui com ele no colo pro quarto e botei ele ao meu lado, enquanto fazia meus deveres de casa. Ele gritava um pouco, mas no geral não incomodava. Até que me toquei que sem meu celular estava. Fui ao balcão, e lá tive a surpresa. Natália revirava ele. Me olhou com uma cara feia, que arrepiou todos os meus pelos.

- Então é por isso que você não estava na escola hoje. Esse é o seu amigo ? Aqui está escrito indinho gostoso. Eu não esperava que você fosse fazer isso Henrique.

Continua

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Comentários

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Gostei... muito bom de ler. Isso que dar entrar numa mentira. Abração.

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