-Pai, eles podem ouvir...

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 2345 palavras
Data: 20/11/2014 12:08:30

Olá leitores, meu nome é Vitor, tenho 19 anos e vou contar o que aconteceu a alguns meses. Na semana passada viajamos para o casamento de um primo meu, fomos eu, meu pai, minha mãe e minhas duas irmãs. A cidade onde aconteceria o casamento era pequena, não tinha hotel, por isso ficamos na casa de uma tia dos meus pais, uma residência bem espaçosa, com vários quartos, meus pai ficariam em um, minhas irmãs no outro e eu iria dormir numa das salas da casa que tinha um sofá cama. O problema da casa é que só tinha um banheiro, então é claro, tivemos que deixar as mulheres tomarem banho primeiro, depois meu pai e eu fui o último, as mulheres estavam se vestindo no quarto da minha tia, eu fui para o quarto em que meus pais estavam, atravessei o corredor enrolado na toalha, a porta estava trancada, bati. -Oi pai, sou eu, posso entrar.

Meu pai abriu a porta.

Papai estava usando um terno preto, estava muito bonito, na verdade meu velho é um cara muito bonito aos seus 50 anos, é branco, cabelo preto com alguns fios grisalhos e bem cortado, sem barba, tem ombros largos, é alto, e tem braços fortes, adora esportes, é um homem muito charmoso. Dizem que me pareço com ele, sou um pouco mais alto, cabelo curto, barba aparada um rapaz bem bonito, e meu coroa também.

Minha mochila com roupas estava no quarto também, como só estavamos eu e meu pai no quarto e sempre fomos muito próximos, não tive vergonha de tirar a toalha e ficar pelado na frente dele. Tenho um corpo bonito, definido de academia, mas nada exagerado, gosto de aparar os pelos do meu peito, barriga e virilha. Vesti uma cueca boxer branca, depois o terno que trouxe, enquanto meu pai ajeitava o cabelo no espelho, ele me ajudou com o nó da gravata. Ajeitei o cabelo e fomos pra varanda esperar as mulheres terminarem de se arrumar enquanto conversavam. Pra sorte do meu pai, minha mãe disse que não beberia pra voltar dirigindo. Então papai tinha sinal verde para aproveitar a festa. Depois da cerimônia fomos para um salão de festas, eu odeio casamentos então quando finalmente começaram a servir bebida eu fiquei animado e comecei a beber bastante, papai me acompanhou nos tragos, a medida que bebemos riamos mais, sempre fui o engraçadinho da família e meu pai, bom companheiro que é sempre me acompanha nas minhas palhaçadas. A festa foi até a madrugada, confesso que tanto eu quanto papai estavamos "alegres" devido ao alcool. Chegando em casa, como sempre, deixamos as mulheres tomarem banho primeiro, ficamos assistindo tv na sala onde eu dormirir para nos distrair, a tia de papai, que é dona da casa tomou banho primeiro, depois minha mãe, que voltou para a sala já de pijama.

Minha irmãs irmãs sugeriram. -Vamos tomar banho juntas para ir mais rápido, assim liberamos o banheiro para papai e pro Vitor.

Assim, as duas foram para o banheiro, sinceramente nunca entendi porque mulheres tomam banho juntas com tanta facilidade e liberdade e os homens tem preconceito até de trocar de roupa na frente do outro no vestiário. As duas terminaram o banho, era a vez de papai, eu, por brincadeira sugeri: -Vou tomar banho com você pai, posso?

Minha mãe e minhas irmãs riram, achando que era piada, na verdade era mesmo, mas tinha um fundo de verdade, queria saber o que papai acharia e ele respondeu.

-Por mim, claro que pode.

Ai fomos pro banheiro.

Eu e papai fomos tirando a gravata, já havíamos bebido muito e tivemos dificuldade com o nó e isso provocou muita risada, ambos rindo da própria embriaguez. –filho, eu vou pegar toalha pra gente. Disse papai saindo pela porta, eu fiquei nu e fui entrando no chuveiro. Papai entrou com uma toalha na mão e trancando a porta. –Só achei uma toalha.

Abri o chuveiro e comecei a molhar meu corpo, o box não era muito amplo, papai foi tirando o terno, se escorou na pia, tirou os sapatos e as meias, depois foi desabotoando a camisa, primeiro nos punhos, depois continuou abrindo os botões de cima pra baixo, confesso que não via o corpo de papai a algum tempo, pouco a pouco, a cada botão ele foi revelando uma porção de pelos pretos no peito e revelando a musculatura de seu peitoral, finalmente tirou a camisa, papai tem um peitoral definido e largo, peludo, braços fortes e uma leve barriguionha, mas tinha um físico incrível. Depois desafivelou o cinto e abriu a braguilha, abaixou a calça e pude ver suas pernas peludas e coxas grossas, usava uma cueca boxer vermelha, com um baita pacote no meio das pernas, papai é bem maludo.

Ainda não acreditava que iria tomar banho com meu pai, quando eu era pequeno tomava banho com ele todo o dia quando ele voltava do trabalho, mas claro, fui crescendo e com o tempo paramos, coo todo o adolescente, passei a ter vergonha do meu corpo na puberdade, quando meus músculos começaram a tomar forma, os pelos crescerem. E claro, as minhas irmãs dizendo coisas do tipo, “Você já é homenzinho Vitor, não pode mais tomar banho com o papai”, eu não entendia porque, mas parei. Naquele momento não me preocupava mais com aquelas coisas, eramos dois homens despreocupados, sem vergonha alguma do próprio corpo, eramos grandes companheiros, sinceramente não vejo mal em um garoto tomar banho com o pai. Por último papai tirou a cueca, me lembrava de nossos banhos que ele tinha um pau grande, mas não lembrava que era tanto.

Meu pai tem uma baita rola, grossa e grande, mesmo mole, tem pelos parados na virilha e um saco de bolas grandes. Ele sempre lidou bem com a própria nudez, claro, é um homem bonito, não tem motivo pra se envergonhar do próprio corpo, pelo contrário, deve é ter orgulho da beleza e charme que tem. Abriu o vidro do box, eu e ele somos homens grandes, então não sobrava muito espaço livre debaixo do chuveiro. Papai deu um tapa na minha bunda –Da um espaço ai filhão.

Disse rindo, mas minha bunda ardeu com aquela mão forte e grande de homem. Fui me esquivando para deixa-lo se olhar, minhas costas roçarem no peitoral dele foi inevitável. Comecei a me ensaboar, papai também foi se molhando. Passei o sabonete pra ele se ensaboar também, quando papai começou a lavar os pentelhos o saco, confesso que aquilo me atiçou, todo o garoto é curioso em relação ao corpo do pai, quer dizer, não é um lance de atração, mas curiosidade. Depois ele puxou a pele do pau pra ensaboar a cabeçona rosada daquele cacete. Disfarcei o olhar mas confesso que não conseguia tirar os olhos daquilo, metade era admiração por meu paizão ter um cacete tão grande, metade era inveja, querendo ter um igual, bom talvez no futuro, afinal somos pai e filho.

Acho que ele não percebeu minha vista curiosa. Começamos a nos enxaguar, o box não tinha tapete de borracha e como já disse, eu e meu pai havíamos bebido bastante, por isso é claro, começamos a escorregar na espuma, ele escorregou e eu o segurei, gargalhávamos da nossa situação. Depois quando eu estava pegando a toalha, eu escorreguei, papai me segurou, com suas mãos fortes, senti o corpo quente e os pelos de papai nas minhas costas e senti o pau dele roçar no meu cocix. Papai disse rindo: -cuidado filhão, não rela essa bunda em mim que faz tempo que eu não sinto um traseiro desse.

Realmente eu tenho uma bunda bonita, grande, empinada e redondinha devido aos exercícios que faço. –Como assim não sente faz tempo pai¿ -Ah filhão, sua mãe tem uma bunda linda, acho que você deve ter puxado pra ela, mas ela não curte liberar atrás não.

Só mesmo bêbados pra conversarmos sobre esses assuntos tão íntimos e ainda rirmos deles. Resolvi continuar a brincadeira e rocei a bunda no pau de papai, senti seu pau molhado e quente na minha bunda. –Tá com fome de bunda então pai¿ -Você não sabe o quanto.

Gargalhávamos. Na hora, senti o pau do meu pai responder ao contato com o meu traseiro. Repeti a brincadeira e papai roçou o pau na minha bunda entrando naquele jogo que não tínhamos ideia de onde pararia. Eu roçava a bunda de levinho e sentia o pau do meu pai endurecendo. Logo, senti aquela rola quente pulsando pressionada contra minha bunda. Não resisti a olhar pra trás e ver aquela ereção, aquela ereção que eu causei. Quando olhei para aquela vara dura, fiquei boquiaberto, aquele pau devia ter uns 20 cm, grosso, veiúdo, com a cabeça rosada exposta. Óbvio que meu pai gosta de mulher, mas quando é negado um cu gostoso pra um machão, que deve ter comido várias garotas quando solteiro, é claro que ele não podia resistir.

E num instinto, peguei naquele mastro enorme, segurei, senti aquela vara pulsante em minhas mãos, balancei ela sentindo ela responder ao meu carinho. –Quer matar a fome do papai filhão¿

Disse ele me olhando com uma expressão que era um misto de risada e malícia, não resistiu a uma tentativa pra ver até onde eu iria com aquela brincadeira. Papai pegou no meu rosto e levemente puxou em direção para seu pau. E eu também não resisti a saber até aonde ele iria. Me ajoelhei, ele direcionou o pau para meu rosto, respirei fundo e fui pondo a boca naquele mastro, sentindo aquele pau pulsante na minha boca, já havia recebido vários boquetes, então sabia o que agradava a um homem quando é chupado, fui babando naquela vara e engolindo o máximo que podia, descia e subia com a boca naquela pica arrancando gemidos abafados do meu pai.

Chupei bastante. Papai me levantou, com um semblante de tesão, me pegou pelo braço e me fez ficar de costas pra ele, me empurrou de leve contra a parede, fazendo eu me apoiar contra a parede do box. Depois agarrou minha bunda, apertava ela com força, com tesão, ele estava mesmo com vontade de traçar uma bunda. Papai abriu minha bunda com os dedos, pegou o shampoo, passou nos dedos e ensaboou meu cu, me lubrificando, de repente segurou minha cintura e colou seu corpo no meu. Senti seu pau no meu rego, meu pai encaixou seu pau no meu cu com a mão e forçou a entrada, caralho que dor, senti aquela varona adentrando meu traseiro e estourando meu anelzinho virgem.

Rangi os dentes sentindo aquele cacete me invadindo por dentro.

Doeu muito, sentia cada centímetro daquele pauzão entrando em mim me arrombando. Papai enfiou seu caralho inteiro dentro de mim, esperou meu cu lacear com aquele mastro dentro dele. Sentia aquele pau latejar no meu cu. Depois do meu traseiro dar espaço para o pau do meu pai, ele começou um vai e vem devagar, num ritmo lento mas firme. Aquela varona entrava e saia da minha bunda doendo muito. Papai agarrou minha cintura e começou a enfiar mais rápido e com mais força, eu mordia os dentes pra não gritar, meu pai gemia no meu ouvido, nossos corpos estavam colados.

-Pai, eles podem ouvir.

Eu disse baixinho. –Relaxa filho, não vão ouvir não.

Minha bunda dava espasmos com aquela penetração. Minhas pregas se desfaziam para o pau do meu pai. Não conseguia acreditar no que estava acontecendo, meu próprio pai me comendo. Logo eu que nunca tinha sentido nenhum tipo de atração por homem nenhum estava sendo enrabado justo pelo pau que me fez e devo confessar, depois que papai me desvirginou e minha bunda já havia dado espaço para seu pau comecei a sentir prazer naquelas metidas. Papai me comeu naquela posição por muito tempo, depois me virou de frente pra ele, ergueu minha perna agarrando minha coxa e me penetrando novamente, voltou a meter em mim, aquela sacanagem, nossos gemidos abafados, eu e papai suando durante o sexo e o nosso suor se misturando e a água molhando nossos corpos que ferviam naquele momento.

De repente, uma vontade inexplicável se formou entre eu e ele e nos beijamos, sentia os lábios deliciosos do meu pai, nossas línguas se encontrando, nossa que beijo gostoso. Senti a mão do meu pai pegando no meu pau, ele começou a me masturbar, eu já estava de pau duro por causa do prazer que eu sentia. Depois de muito vai e vem, não aguentamos mais, e gozamos, praticamente ao mesmo tempo, gozei muito, direto no abdome de papai. Senti a porra no meu pai me inundando por dentro, feito um jato, papai apertava minha bunda refletindo todo o tesão que sentia naquele momento gozando dentro do meu traseiro recém desvirginado, só quando gozou até a última gota de porra dentro de mim tirou seu pauzão ainda duro de dentro de mim, todo melado com seu leite branquinho, senti minha bunda melada com seu néctar.

Nos lavamos, nos secamos disfarçando o cheiro de sexo que exalávamos, ainda rindo de toda aquela situação, que começou como uma brincadeira, mas acabou se tornando um delicioso incesto. Me enrolei na toalha e papai saiu do banheiro pelado mesmo, por sorte, as mulheres já haviam ido dormir, vesti uma cueca e um short para dormir, papai me deu um beijinho na testa dizendo. –Boa noite filho.

Enquanto entrava no quarto onde dormiu com minha mãe. Meu corpo ainda tremia pensando no que havia acontecido. Deitei no sofá, mas não consegui dormir imaginando o que seria de nossa relação de pai e filho que sempre foi tão boa quando passasse o efeito do álcool. Pra minha surpresa e alegria, acordei no dia seguinte, com meu pai acariciando meu braço. –Acorda filho, tá na hora de levantar.

Ele estava sorrindo, como sempre sorriu pra mim, ouvia o barulho das mulheres na cozinha, preparando o almoço. Algumas semanas se passaram desde o ocorrido eu e ele continuamos sendo grandes companheiros como sempre e confesso, dia desses, repetimos aquela nossa putaria gostosa. Qualquer dia conto como foi ;)

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Comentários

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Sempre uma dlç esses contos de pai e filho parabéns

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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POR FAVOR ME FALA SE ISSO FOI REAL OU SO FANTASIA DO AUTOR..

Se for real quero conhecer vcs.. adoro um homem maduro, sou discreto e não afeminado.. por favor me escrevam no meu email

gasparzinhovarella@hotmail.com

aguardo contato

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