Colega de quarto 1

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1146 palavras
Data: 18/11/2014 18:14:49

Colega de quarto.

Comecei a economizar desde criança, todo dinheiro que ganhava dos meus pais, eu punha no cofrinho. Meu pai achava minha atitude muito curiosa e abriu uma poupança para mim. Com 16 anos mudei para capital para estudar, morei na casa de uma tia depois em uma república, com amigos da minha cidade.

Ainda com 17 anos vi um conjunto habitacional sendo construído e fiquei a fim de ter um apartamento lá. Falei com o meu pai e ele veio ver e riu demais, porque eu perguntei se o que eu tinha na poupança daria para comprar. Diante da minha atitude, ele falou que providenciaria a compra de um imóvel para mim.

Eu além de estudar, comecei a fazer consertos de micro, eu era um micreiro e ganhava a grana e também juntava. Passei no vestibular de primeira, os meus amigos me chamavam de caxião, eles tinham razão, eu não era de sair muito e mesmo quando ia para a casa dos meus pais no interior ficava mais em casa que com a moçada.

Esqueci-me de apresentar, sou o Caio, acho que sou meio sem graça, sou branquelo, louro, cabelos lisos, bem claros e finos. Meu rosto é arredondado, queixo fino, boca pequena, tenho umas espinhas que insistem em morar no meu rosto. Tenho 1,75m, peso 78kg, fora de forma, mas como sou jovem, nem parece tanto.

Aos 26 anos ia me mudar para o meu ap, que era de dois quartos. Pensei em avisar para os amigos que quisessem dividir e logo dois amigos, que são primos toparam em dividir as despesas. Eles ficaram com um dos quartos e eu no outro. Minha vida financeira ia bem, não sou gastador. Os dois que dividem ap comigo, saem muito e todo final de semana eles vão para a nossa cidade, porque os dois tem namoradas por lá.

Depois de seis meses no ap, um dos meninos me disse que um amigo da nossa cidade ia precisar de um local para morar. Ele conseguiu uma promoção na empresa em que trabalha e teria que passar por um estágio comprobatório por seis meses. Ele tinha se casado a pouco e a mulher dele é professora.

Este rapaz é o Zé Marcelo, que desde pequeno, sempre foi um cara legal. Eu lembro da gente ir para as cachoeiras e ele já tinha um corpo que chamava atenção, as meninas eram doidas com ele. De adulto, o cara se tornou mais pinta ainda, namorador e se casou a menos de um ano. Como não tinha certeza de nada ainda, queria um local barato para ficar e de preferencia com conhecidos. Além disso, todo final de semana ele iria para o interior ficar com a mulher e familiares.

Eu sempre tive uma estima pelo Zé, sempre muito simpático, boa praça, na verdade ele era um cara muito bem visto e bem quisto na nossa cidade. Zé Marcelo tinha um corpão, até parecia um atleta, mesmo que não fosse. Ele deveria ter 1,80m, pesar uns 78 kg, pele bronzeada, cabelos pretos lisos e cheios, um corte tradicional, usava partido ao meio, cobrindo a nuca e orelha. Bonitão, boca bonita, lábios grossos, nariz grande, enfim, um galã.

Conversamos no fim de semana na nossa cidade, ele demonstrou uma enorme gratidão, por eu deixa-lo morar com a gente. Eu disse que ele teria que dormir no meu quarto e só tinha um colchão, que tinha que comprar uma cama. Ele ficou preocupado de me incomodar, já que invadiria o meu quarto e toda essa conversa. Eu disse que não tinha problemas, que já erámos conhecidos desde criança mesmo e não custava nada. Além de tudo era mais uma graninha que entraria para mim. Como seria na outra semana a mudança, deu tempo de comprar uma cama numa loja no meu bairro mesmo e eles entregaram logo em seguida.

No domingo, ele chegou com os outros caras e foi divertido, conversamos, rimos e ele quis ir tomar banho antes de dormir. Então, foi ai que tudo começou a mudar.

Vou voltar na minha infância para esclarecer algumas coisas. Acho que por volta de oito anos, eu, um primo e uma prima, brincávamos de casinha e meu primo inventou que tínhamos que mostrar o nosso pinto. E a minha prima a perereca. Depois, lá pelos 12 ou 13, este mesmo primo, me pedia para pegar no pinto dele e às vezes eu pegava e ele pegava no meu também.

Depois, já adolescente e morando na cidade grande, fui com os amigos na zona e transei com uma mulher mais velha. O que estou querendo contar é que minha vida sexual e afetiva nunca foi lá essas coisas e eu nem ligava tanto assim. Teve também algumas passagens por chats, que cheguei a trocar ideias com caras do mesmo sexo. Topei dois encontros o primeiro achei o cara estranho e queria me comer de qualquer jeito, não curti e fui embora, com medo de ele fizesse algo violento. O segundo foi melhor, foram dois encontros na primeira vez eu topei porque ele chamou para ficarmos com uma amiga dele e na segunda vez foi só nós dois. Só batemos uma punheta um pro outro.

Quando Zé Marcelo saiu do banho, eu estava dentro do nosso quarto e ele foi entrando no quarto, cantarolando e falando de futebol e tirando a toalha da cintura. Neste momento, não teve como não ver aquele corpão de frente para mim. Em uma olhada rápida, eu vi seu peitoral bem formado, com pelos entre os mamilos, sua barriga definida e o caminho da felicidade, descendo até um monte de pentelhos e uma pistola mole, incrivelmente linda, parecia grande e grossa, mesmo mole e a cabeça descoberta, proporcional a grossura da pica.

Tentei sair do quarto, enquanto ele ia se trocar, mas, ele continuou conversando, me impedindo de deixa-lo só. Ele ficou de costas e pude apreciar aqueles ombros largos e aquela bunda de macho linda, destacada pela marca de sungão e poucos pelos finos espalhados nela.

Mesmo diante desta situação, consegui pedir licença e fui até a cozinha tomar água. Queria colocar meus pensamentos no lugar, porque não imaginava que ver outro homem nu fosse me deixar assim, tão abalado.

No decorrer da semana, todas as noites trocávamos uma ideia, era muito legal, ele sempre querendo dividir os acontecimentos do dia e na hora de dormir ainda conversamos muito e eu também comecei a falar mais de mim. E nesses cinco dias eu o vi peladão pelo menos três vezes e cada uma delas ficava mais encantado. Descobria outras coisas no corpo dele, como aqueles dois furinhos nas costas, altura da cintura. Como que os pelos que iam em direção ao pau ficavam fininhos. E aquele pau que às vezes parecia maior que da primeira vez, mesmo não estando duro.

Continua

Abraço a todos e espero que gostem.

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Comentários

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Adoreeeeeeii! Ja imagino muito o desenrolar dessa história.

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