Tudo ou nada de mim 5

Um conto erótico de Amandinhaaaaaa555
Categoria: Homossexual
Contém 1640 palavras
Data: 16/10/2014 20:14:35

Oi povo lindo, estou de volta para o prazer de vocês seus lindos. Vamos ao capitulo 5.

DESCULPA PELOS ERROS.

OBS: Obrigada pelos comentários.

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- Eu pensei que você fosse hetero, mais isso é serio de você gostar de mim?

- Sim é. Eu te adoro, você é um anjo pra mim.

Fico todo vermelho e ele me beija de novo, mais um mais com sede e necessidade de mim e u dele, um beijo com paixão e calor.

Ele ficou comigo e o medico me deu alta naquela noite mesmo, ele me levou pra casa e ficamos esperando Kat chegar, ele foi um fofo comigo, cuidou de mim o tempo todo.

Quando a Kat chegou trouxe uma surpresa, sim, ela trouxe a Nayara com ela, e ela parecia preocupada e surpresa por ver eu e o Max abraçados no sofá da sala. Fiquei super assustado com a reação que elas poderiam ter.

- Oi professor. – disse Kat.

- Oi Katarina, eu vim trazer o Heitor em casa depois que ele foi para o hospital, e quero que saiba Que nos estamos juntos.- fiquei surpreso por ele falar com ela sem me avisar.

- Entao o Heitor é o tal anjo? – perguntou Nayara com um sorriso no rosto.

- Sim, é ele, o meu anjo.- disse Max me abraçando e eu so consegui ficar vermelho de tanta vergonha.

- Oh, BB você ta com vergonha.- disse Kat com uma cara de cachorro sem dono. Fiquei ainda mais vermelho.

- Oi cunhadinho. – disse Nayara me abraçando e com um sorriso no rosto.- Como você esta se sentindo? Melhor?

- Sim, melhor que nunca.- disse meio animado. Juro que não me reconheci.

- Você tem sorte de ter o Max, ele é uma das melhores pessoas do mundo dude, ele me ajudou tanto, me apoiou nas minhas decisões, e quando ele ama, não desiste. Mais também não o machuque, ele já perdeu gente de mais.- como assim?

- Como você esta BB?- perguntou Kat interrompendo minha conversa com Nayara.

- Estou bem Kat.

- Anjo?

- Sim.

- Eu preciso ir, mais a gente se ve amanha, sonha comigo okay? – disse ele segurando meu rosto com as duas mãos e ao terminar plantando um beijo no meus lábios.

- Sempre. – digo com um sorriso no rosto.

- Espera baby eu vou também. Fica bem dude, amanha a gente conversa.- disse Nayara me olhando sabendo exatamente o que eu quero conversar com ela. As vezes acho que ela lê meus pensamentos.

- Okay. Ate amanha querida.- disse abraçado ela.

- Ate amanha amor.- disse eu abraçando Max pela ultima vez antes de sair.

- Amor?

- Você não gostou?

- Eu amei anjo.- me abraçou de novo, beijando meus cabelos. Seu cheiro é algo inexplicável.

Eles dois vao embora e Kat como sempre vem me bombardear de perguntas.

- Agora você vai me explicar essa historia de você e o Max direitinho.

- Okay, mais so por que eu te amo. Tudo começou no primeiro dia da facu... – expliquei tudo a ela e ela ficou de boca aberta.

- Ai meu Deus. Então aquele dia que você saiu da sala foi por causa dele? Seu danadinho. Ele é um gato. Mais vocês vão se assumir pra todo mundo?- perguntou ela, e juro que eu não tinha pensado nisso ainda.

- Claro que não, ele é nosso professor ,vou conversar com ele sobre isso.

- Mais e ai, você esta bem mesmo BB?

- Sim eu estou. Me leva no quarto?

- Claro.

Ela me levou para o meu quarto e eu dormi muito bem aquela noite. Acordei com um calor imenso aquela manha, e fui direto pro banho. Me olhei no espelho do mesmo e eu estava horrível, estava com cara de quem tinha morrido e com fome também. Tomei um banho demorado e me vesti. Tomei um belo café da manha, e recebi uma ligação de um numero desconhecido.

- Oi dude.- falou a voz e sei exatamente quem era.

- Oi Nayara, como conseguiu o meu numero?

- A Kat me deu ontem, preciso conversar com você, posso passar ai daqui a pouco?

- Claro, te espero.

- Okay. Ate daqui a pouco.

- Ate.

Ela chegou por volta das 10:15am, nos comprimentamos e aquela paz interior reinou em mim de novo, a Nayara me intriga por fazer eu gostar tanto dela. Ela me faz querer a proteger.

- Senta ai. – disse apontando o sofá.

- Obrigada. Então vim terminar aquela conversa de ontem.

- Que bom por que eu estou curioso.

- Como eu te disse o Max é muito sensível, principalmente de uns tempos pra ca. Ele perdeu sua avó no a no passado, eles eram muito próximos, ai o irmão dele ficou doente e faleceu a pouco tempo. Mais ou menos uns 10 meses. Ele ficou muito triste e quase entrou em depressão, mais deu a volta por cima. Olha eu sei que você pode não entender o que eu e ele somos, mais posso te garantir que ele é um irmão pra mim, me preocupo muito com ele, e sei que ele gosta muito de você, então como amiga dos dois eu te peço que não faça ele sofrer, por que acho que ele não aguentaria mais perder alguém.

- Nossa, olha Nay, eu amo o Max desde o dia em que ele esbarrou em mim a uns dias atrais, o que eu sinto por ele é algo que nunca sentir por ninguém, você pode não acreditar amis eu ainda sou virgem, nunca encontrei alguém que me fizesse querer fazer amor, ate conhecer o Max. Eu o amo mais que tudo e saber que e também gosta de mim me torna realizado.

- É tão bom saber disso, eu amo ele e te adoro, e quero muito que vocês sejam felizes. Há sim ia me esquecendo, hoje a noite eu queria que você e seus amigos fossem pra minha casa, vou fazer uma festinha e queria muito que depois da facu é claro, vocês aparecessem la.

- Claro. Eu garanto minha presença.

- Olha se por um acaso você encontrar meus pais, não liga pro que eles falam não ta? Eles são um pouco mesquinhos, e isso me incomoda muito. Mais no fundo são boas pessoas.

- Okay.- com isso eu fiquei preocupado, pois não sou de levar desaforo pra casa.

- Então ate mais tarde dude. – ela me abraçou e foi embora.

Aquele dia passou rápido. Eu e a Kat fomos para facu, e estava todo mundo preocupado comigo. O Max chegou e foi falar com todo mundo do nosso grupo, e quando foi falar comigo ia me beijar na boca mais fui mais rápido e virei o rosto deixando ele beijar meu rosto, ele ficou confuso pela minha atitude.

- Professor sera que o senhor poderia me tirar umas duvidas agora.

- Claro. – falou ele com um semblante triste.

Fomos para um lugar mais tranquilo e ele me olhou nos olhos e eu comecei a falar.

- A gente precisa conversar.

- Por que você não quis me beijar?

- Max, esqueceu que você é meu professor e que a gente ta na faculdade. Se eu te deixasse me beijar isso te prejudicaria, e a mim também.

- Você tem razão anjo, tinha me esquecido totalmente. Desculpa.

- Não tem problema, so vamos manter as coisas entre a gente aqui na facu em off. Tudo bem?

- Tudo bem. Você vai pra casa da Nayara hoje.

- Se eu conseguir alguém pra ir, sim.

- Como assim, e eu não sirvo não?

- Claro que serve, eu so não imaginava que você ia.

- Esqueceu que eu e a spidy somos irmãos? Rsrsrsrs

- Para de rir de mim, não esqueci não seu chato.- fiz cara de chateado ele veio e me abraçou.

- Fica assim não anjo, te amo. – disse ele e me beijou, me tremi todo quando ele disse que eme amava e me beijou, estou nas nuvens.

- Te amo também senhor professor. Rsrsrs

- Mais você por favor pare de me chamar de senhor, eu odeio isso, me sinto um velho gaga.

- Rsrsrsrs. Mais você é um velho.

- Muito engraçado amor. Você tem sorte de eu te amar, por que se não quebraria essa sua carinha linda.

- Troglodita.- dito isso nos beijamos e fomos para a aula.

Fui onde tava o pessoal e avisei da festa e todo mundo ficou muito animado.

Terminou a aula e o pessoal foi para a festa e eu fiquei esperando o Max. Fomos no seu carro um Chevy Camaro Officially Unveiled with 422 HP branco e muito lindo. A gente entrou nele e ele veio me beijar, um beijo bom e demorado. E fomos pra festa. A casa da Nay era enorme e linda, bem moderna. A festa foi no jardim, Max sabia andar muito bem na casa, devia ter vino aqui muito. Se eu tivesse sozinho me perderia com certeza. Logo avistamos a Nay elegante como sempre.

- Oi lindos, já estava achando que não iam vir.

- Claro que não spidy. Eu já faltei alguma vez?- perguntou Max.

- Claro que não baby, estou brincando seu bobo.

- Oi Nay.

- Oi dude, estava com saudades.

- Tambem estava.- falei a abraçando.

- Fiquem a vontade, eu vou falar com o pessoal ali.

- Okay. – falou eu e Max ao mesmo tempo.

- Você quer alguma bebida? – perguntou Max.

- Claro.

Ele foi buscar as bebidas e começou a demorar, decidi dar uma volta na casa, fui em direção a uma tarte da casa que parecia um segundo jardim, mais bem mais iluminada e com uma passagem pra dentro da casa, cento na grama e sinto alguém se aproximando. Me levanto e dou de cara com uma senhora muito bem arrumada e sofisticada, e estava com uma cara não muito boa.

- O que você esta fazendo aqui?- pergunta ela com um olhar de superioridade, ai percebi ser a mãe da Nayara.

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Por hoje é so gente, pretendo postar o próximo capitulo no final de semana.

Beijocas seus lindos, não deixem de votar e comentar.

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Comentários

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Nossa sua história é ótima mas ninguém reconhece o seu talento pra escrever, eu reconheci e amei

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