Era quinta-feira, em uma tarde chuvosa e chata como em qualquer escola particular de Recife. A professora Luciete trouxe-me a Camila, estudante do 2º ano do Ensino Médio. Uma jovem cujo seu nome sempre frequentou as reuniões de conselho de classe devido as suas notas não satisfatórias. Camila tinha 19, uma morena de cabelos negros, pequena e muito linda. Ela havia chamado sido levada até a minha sala devido as constantes interrupções da aula da professora Luciete por suas risadas ao ler as mensagens vindas pelo whatsapp em seu celular.
Ficamos à sós e, sem me olhar nos olhos, percebi que Camila estava com vontade de chorar. Levantei-me da minha mesa para sentar na cadeira ao seu lado. Ao sentar, percebi que camila encontrava-se com uma calça que deixa bem aparente o tamanho da sua buceta. Logo, não resistir a abordagem e já sentei-me a sua frente com o pênis ereto. Sim, já estava. No auge dos meus 25 anos, tenho um apetite sexual vivenciando o auge das suas atividades. Não me acho atraente, mas acredito que sou devido aos comentários que ouço. Ora essa... sou um moreno de 1,80m com um porte não muito atlético, porém, forte.
Iniciei a conversa perguntando a Camila o que aconteceu. Ela me respondeu que não resistiu as piadas ditas em uma grupo do aplicativo e gargalhou alto na sala de aula, o que gerou o desconforto. Durante a conversa, seu whatsapp não parava de notificar novas mensagens. Daí então pedir que me entregasse o seu telefone para que fosse possível continuar aquela conversa. Ela perguntou-me se devolveria após o termino daquela "bronca". Afirmei que não tinha o direito de tomar posse de algo que não me pertencia. Ela sorriu e me deu. Levantei-me e fui levar até um armário pequeno que havia na sala. No caminho percebi que chegou uma foto e acabei vendo sem querer. Tratava-se de uma foto de um pênis. Uma outra garota havia lhe enviado com a legenda "Taí, de hoje você não escapa. Meu irmão vai te comer, já acertei tudo com ele.". Aquela mensagem me despertou toda malícia que estava guardada em mim.
Voltando para sua frente, não sentei mais na cadeira. Fiquei sentado em na mesa, com as pernas abertas mostrando o volume dos meus 21cm de pênis para que ele pudesse perceber. Ela olhou sem jeito e voltou abaixar a cabeça. Iniciei um diálogo argumentando a importância dela ter que estudar parar que pudesse ser alguém na vida. Após 5 minutos, Camila já estava aos prantos e eu pedi que ela me desse um abraço. Foi ai que sentir a buceta de camila se encaixando em meu pênis através de nossas roupas. Comecei acariciar sua cabeça, dizendo-a que ela poderia mudar as suas atitudes e que via nela uma mulher linda e com um futuro excelente. Já com as lágrimas contidas, Camila perguntou-me, ainda nos meus braços, se ela seria uma advogada atraente. Eu disse que ela já era uma estudante bastante atraente e apronfundei, depois dessa abertura, dizendo que achava ela um tesão. Ela sorriu! Bingo!
Em seu ouvido, pedi que me chupasse. Ela disse que não podia fazer nada, pois, havia marcado de transar pela primeira vez com um paquera. Assustei-me e perguntei se ainda era virgem. Ela gargalhou e disse que era a primeira vez com ele. Daí prometi que seria apenas uma chupada. Ela riu, pediu que a porta fosse trancada. Isso seria um problema pra mim, pois, Elida, minha secretária estava próxima à minha sala e ouviria o barulho do trinco da porta. Resolvi então segurar a porta e trouxe a cadeira de Camila até perto de mim. Coloquei meu pênis negro pra fora e pedir que iniciasse os trabalhos. Camila, sentou na cadeira e começou passar a língua sobre a cabeça do meu pênis. Foi delicioso! Ela segurou o pênis com as duas mãos e passou a língua num movimento delicioso debaixo pra cima, desde o testículos pelados até a cabeça do pênis. Isso se repetiu algumas vezes. Foi ai que ela abocanhou de maneira agressiva o meu mastro fazendo uma parte sumir em sua boca. Os movimentos nervosos me levaram ao exitasse em vários momentos e cheguei a gemer de tão gostoso que estava. Camila passou a me masturbar enquanto chupava. Coloquei minha mão dentro de sua blusa e ela deu-me um tapa fazendo uma cara feia. Parou por um momento e disse que isso seria pra depois. Que aquele dia era só pra ela provar do que é capaz. Voltei-me a concentração a chupada até que gozei tão ferozmente que cheguei a bombear as pernas devido ao tesão. Estava com os olhos fechados, sentindo a porra encher aquela boca desejada. Ao abrir os olhos, vi Camila rindo. Mostrou-me a boca aberta, pôs sua língua pra fora como prova de que havia engolido tudo. Sorrindo, me chamou de cachorro. Disse-me que precisava passar de ano e que não mediria esforços pra provar que ela merecia. Entendi aquilo como uma ameaça. Amenizei o tom dizendo que ela seria advogada e que nesse ramo há trabalhos sujos, mas, as melhores advogadas engolem para satisfazer ainda mais os clientes. Gargalhamos alto!
Ela se arrumou e voltou a sala de aula, com uma cara de quem chorou e havia entendido a gravidade sua atitude.
