Ele veio pra cima de mim e me levantou. Eu pensava que ele ia me dar um murro, mas o que ele fez me surpreendeu: ele me jogou de volta no chão, tirou sua piroca pra fora e começou a bater na minha cara.
- Eu devia ter desconfiado que era isso que tu precisava pra deixar de ser marrento - ele disse gemendo
Eu não respondi nada e abocanhei aquela piroca grande e grossa, começando primeiro pela glande, em seguida passando a língua por todo o comprimento do pênis e chegando até suas bolas, onde fiz um trabalho perfeito, colocando as duas na boca e lhe dando uma punheta.
Fiquei um tempo chupando aquele mastro sem deixar de olhar um segundo que seja pros olhos marrons do meu macho.
- Para ai que agora vou brincar com teu cuzinho, tem lubrificante aí? - ele perguntou
- Nao, mas tem camisinha na primeira gaveta - ele procurava enquanto se masturbava
- Tu vai aguentar colocar assim no seco?
- Enfia logo
Ele me colocou de quatro, passou cuspe no pau, no meu cu e começou dando pinceladas com o dedo. Enfiou o primeiro, acho que o dedo médio foi o primeiro que ele colocou. Em seguida, colocou dois, e começou primeiro com movimentos circulares e em seguida com movimentos vai e vem. Eu já gemia e ele continuava se masturbando.
Depois de uns 5 minutos assim ele deu outra cuspida na porta do meu ânus e foi colocando seu membro dentro. Primeiro foi a cabeça, que foi a pior parte. A cabeça da pica dele era muito grande, acho que a maior que já vi na vida. Ele começou a enfiar e eu centia cada milímetro daquele caralho entrando dentro de mim e me rasgando. Ele esperou uns segundos pra eu me acostumar e começou a bombar devagarinho. Meu cu era tão apertado que era difícil até de ele tirar o membro de dentro de mim.
- Relaxa, não contrai... - ele disse no meu ouvido.
Então ele me colocou de quatro e começou a bombar forte, eu sentia seu membro todo entrando dentro de mim e, ao contrário como muitos dizem, eu não senti nada além de dor. Ele me virou de novo, agora me colocando de frango assado. Ele metia com força dentro do meu cu, como se estivesse com raiva. Seus olhos reviravam de prazer e eu já estava quase lagrimando, meu cu tava ardendo muito, eu pedia pra ele ir mais devagar mas ele parecia não ouvir o que eu dizia. Em seguida me colocou de novo de quatro, onde ele bombou muito mais forte e com muito mais força.
Passamos bastante tempo assim, invertendo as posições, e só ele sentindo prazer. No fim, ele tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha, e me colocou pra chupar ele. Eu comecei a chupar e não demorou muito pra eu sentir jatos de porra invadirem minha boca, chegando até o céu da minha boca e descendo até minha garganta. Era espessa, tinha um gosto salgado, no fim não era muito ruim.
Eu realmente estava fodido, no sentido literal da palavra, ele se jogou na minha cama e quando levantei vi uma boa quantidade de sangue na minha cama, além disso, eu não tinha gozado e nem sentido um pingo de prazer. Fiquei realmente assustado ao ver sangue na minha cama, e quando passei a mão na minha bunda, veio sangue nela, então ele olhou pra mim e riu.
- Sangrou foi? Normal, todas ficam assim, depois sara - ele começou a mexer no celular.
Caralho, eu tinha ficado muito puto. Não que eu achasse que eu tinha que ter minha primeira vez com um cara a luz de vela e essas coisas, mas porra, ele nem me deu um pingo de prazer.
Fui tomar banho, me lavei bem, eu me sentia meio sujo, era como se ele tivesse me usado pro próprio prazer dele, como se eu fosse um boneco ou um qualquer. Quando saí do banho, ele não tava mais no quarto e nem em nenhuma parte da sala. Ele tinha sumido.
Eu fiquei mal, na minha cabeça ele só podia ter se arrependido, claro, o cara era hétero convicto, maior cara de pegador, mas enfim, já tinha rolado, não tinha nada que eu pudesse fazer.
Na segunda fui pra faculdade normalmente, quando cheguei falei com o Raul rapidamente e cada um foi pra sua turma. No meio de uma aula eu recebo uma mensagem de uma ex ficante que estudava direito, pedindo pra me ver porque tinha terminado com o namorado, e eu disse que as 21 eu saia da aula e ia no bloco dela. E assim eu fiz, 21 em ponto peguei meu carro e fui até o bloco de direito (bloco de humanas, melhor dizendo) e quando eu saio de carro dou de cara com o Leonan com uma turminha de amigos. Entrei de novo dentro do carro e acho que ele desconfiou que eu estava ali, porque ficou encarando o meu carro. Por sorte meus vidros são escuros.
Quando ele passou, sai do carro e fui ao encontro de minha amiga. Chegando lá, conversamos um pouco e eu a levei pra casa, onde terminamos transando e eu dando uma desculpa qualquer pra ela não ter que dormir comigo. Convenhamos, eu era expert nisso.
O restante da semana parece que foi um teste de provação de paciência com a minha cara. Algumas salas do bloco justamente de humanas foram dedetizados e eles foram pro meu bloco, ou seja, esbarrava várias vezes com o Leonan, mas eu sempre me esquivava: entrava no banheiro, me enturmava num grupo de amigos, esse tipo de coisa. Na sexta feira a noite, 22 horas, estava louco pra chegar em casa, vou andando até meu carro. Quando aperto o alarme, ele apita que uma das minhas portas está aberta. Cheguei perto e confirmei que elas estavam arrombadas. Fudeu.
Entrei dentro do carro olhando pra todos os lados, o estacionamento estava vazio. De repente sinto uma respiração quente no meu ouvido.
- Tu pensa que pode fugir assim de mim, Douglas?Eai galera, beleza? Espero que vocês estejam curtindo a história, ela não vai ser muito longa, quero fazer ela bem rapidinho até porque não tem muito o que contar. Grande abraço, obrigado a todos os comentários e continuem comentando, dando notas e tal, é gratificante.
