Brincando de namorar

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Homossexual
Contém 2447 palavras
Data: 11/10/2014 22:16:37
Última revisão: 12/10/2014 13:15:50

Fui um garoto solitário, criado por minha mãe e minhas tias, tinha duas primas da minha idade e morávamos no mesmo terreno, nesta época eu tinha oito anos, mas era pequeno e inocente e as garotas eram minhas únicas companhias. O único primo que eu tinha morava a dois quarteirões de distância e na época tinha onze anos. Ele se chamava Alberto e era grande para sua idade, não era um garoto preso como eu, ele saia, tinha seus amiguinhos na rua, jogava futebol e outras brincadeiras em equipe. Eu o invejava, mas minha mãe não permitia que saísse e nem brincasse com outras crianças.

Um dia as mulheres, entre elas minha mãe fizeram em casa uma reunião de amigas, era algo relacionado a perfumes. A mãe de Alberto compareceu e ele veio junto.

Enquanto as mulheres realizavam a tal reunião, nós fomos para o quarto das meninas, começamos a inventar brincadeiras, Alberto era meio safado, durante as brincadeiras ele encoxava as meninas e quando tinha a oportunidade me encoxava também.

Durante uma brincadeira, uma das meninas pegou um vestidinho e disse que eu tinha que vestir para a brincadeira parecer mais real, pois deveriam ser três meninas. Alberto as incentivou:

- Vai ter que vestir, disse ele – E a calcinha também.

- Tudo bem, disse eu – Mas vocês vão ter que virar de costas.

As meninas se viraram e cumpriram o prometido, mas na hora de vestir a calcinha eu estava um pouco atrapalhado e Alberto veio me ajudar, mas ao puxar a calcinha para cima ele começou a passar a mão na minha bunda, deslizando o dedo pelo meu rego, alisando meu cuzinho, até que fiquei pronto, vestido de menina. Eu estava um pouco envergonhado, mas como era uma brincadeira eu topei. A porta se abriu e minha mãe apareceu, me olhou e começou a rir, chamou minhas tias que também riram e disseram que eu estava uma belezinha. Ficamos sozinhos novamente e continuamos a brincar, Alberto já não encoxava as meninas, mas estava sempre perto de mim e não perdia a oportunidade de levantar a minha saia de passar a mão na minha bunda, eu gostava daquilo. Teve um momento que as meninas saíram do quarto e ficamos sozinhos, Alberto se aproximou de mim e disse que até que elas voltassem, nós poderíamos brincar de namorados, assenti com a cabeça e ele me segurou pela cintura e me beijou na boca, senti sua mão descer pela minha bunda e a tirei, ele me olhou e disse que era isso que namorados faziam, que o homem passava a mão na bunda da namorada. Então eu deixei e ele aproveitou, levantou minha saia e enfiou a mão por dentro da calcinha e começou a cutucar meu cu, eu estava gostando da brincadeira, mas as meninas voltaram e ele se afastou.

O tempo passou, fomos crescendo, mas eu nunca esqueci aquele dia, o da em que fui a namorada do meu primo. Eu estava com dezesseis anos e ele com dezenove, Alberto era alto, boa pinta, chamava a atenção pelo seu porte físico. Nos víamos sempre, mas todas as vezes que nos encontrávamos eu me lembrava daquela brincadeira e sentia um arrepio descer pela minha espinha.

Um dia nos encontramos e ele me disse que estava arrumando uma namorada, me senti decepcionado, tenho certeza de ele notou a mudança repentina no meu semblante, minha vontade era dizer a ele: - Não, você não pode arrumar uma namorada, sua namorada sou eu.

Fiquei me remoendo durante alguns dias, mas não deixava ninguém notar a minha tristeza. Ele apareceu em casa uma noite pediu para minha mãe me deixar dormir em sua casa algumas noites, a mãe dele estava na praia e só voltaria depois do feriado e ele não queria ficar sozinho. Peguei algumas roupas, arrumei na mochila e saímos, no caminho ele me falou que tinha comprado algumas coisas e que eu ia gostar.

Chegamos e eu fui em direção ao quarto de hospedes e ele disse:

- Ei, vamos dormir no meu quarto, assim podemos ficar acordados até tarde, enquanto assistimos a um bom filme.

Entrei no quarto dele e coloquei a mochila sobre a cama, peguei um pijama e fui tomar banho. Quando voltei ao quarto, ele estava com uma toalha no ombro, se aprontando para tomar banho, tinha um pacote nas mãos:

- Isso é para você – Disse ele – Agora vou tomar banho.

Quando ele saiu do quarto comecei a abrir o pacote e me assustei quando vi. No pacote tinha um vestido de seda estampado de saia rodada, uma calcinha de renda vermelha e um bilhetinho:

- “Vista e me espere, vou te dar o que você sempre quis. Eu também nunca esqueci a nossa brincadeira, espero que tudo que imaginamos naquele dia possamos realizar hoje.”

Eu estava tremendo, tirei o pijama e peguei a calcinha minúscula e comecei a vesti-la, olhei para o grande espelho na parede e vi minha bunda empinada, coloquei o vestido e olhei novamente para o espelho, o ajeitei com as mãos. Neste momento a porta se abriu e Alberto entrou, estava sem camisa e usava uma calça de moleton bastante larga. começou a rir e se aproximou de mim, me abraçou e disse:

- Agora vamos brincar de namorados. E me beijou.

Apesar desta paixão oculta por Alberto, nunca antes transei com nenhum homem, não me interessava por outros homens e nem por mulheres, Mas com Alberto era diferente, sentia que desde aquele dia, quando éramos crianças ele era meu dono e faria comigo qualquer coisa que ele quisesse. Dele eu aceitaria tudo e naquele momento, dentro de um vestido e usando uma calcinha feminina, voltei ao passado e naquele instante éramos duas crianças, mas sem a intromissão das meninas.

Enquanto me beijava sua mão levantava a saia do meu vestido e deslizava na minha bunda, tal como aquele dia, às vezes me apertava de encontro a ele e eu sentia sua rola dura apertando a minha. Começou a descer o zíper do meu vestido e começou a chupar o meu pescoço, eu estava em êxtase, meus sentidos estavam desaparecendo e eu sabia que seria sua mulherzinha e nada mudaria aquilo naquele momento. Eu o apertava de encontro a mim e começava a beijar e a mordiscar seu peito. Ele me virou e me abraçou por trás, sua rola estava na minha bunda e eu me esfregava nela enquanto ele me encoxava e chupava minha nuca. Ele me empurrou para a cama, onde fiquei de joelhos na beirada, ele delicadamente empurrou minhas costas e eu fiquei de quatro, senti sua mão alisando minha bunda e lentamente ele começou a levantar o vestido, jogando-o nas minhas costas, ele começou a alisar minha bunda, seu dedo descia e subia através do meu rego e eu rebolava, em seguida ele se ajoelhou no chão e começou a morder minha bunda, enfiava o nariz no meu rego empurrando a calcinha até o fundo e com os dentes a puxava de novo. Eu gemia e me sentia sua mulher, que obedeceria suas vontades enquanto ele mataria meus reprimidos desejos.

Com os dentes ele começou a tirar minha calcinha, eu facilitei para que ele a tirasse totalmente e fiquei com a bunda empinada, com o cuzinho piscando de tesão. Senti sua língua deslizando no meu rego e com as duas mãos ele abria minhas nádegas e enfiava a língua no meu cu, me levando ao delírio. Me fez ficar em pé e tirou o meu vestido pela cabeça, fiquei completamente pelado e ele me apertou por trás, espremendo sua rola na minha bunda, me fez sentar na cama e ficou na minha frente com sua rola estufando o moleton, passou de leve a mão no meu rosto, seu polegar abriu meus lábios e eu comecei a chupá-lo.

- Que boca gostosa – Disse ele

Eu olhei para ele e desci os olhos até sua rola, segurei o cós de seu moleton e comecei descê-lo, seu pau muito duro estava no meu rosto, escorrendo, latejando e cheirando a macho. Alberto tinha uma rola consideravelmente grande e grossa, a segurei um pouco indeciso, pois nunca antes tinha segurado o pau de um homem.

- Gosto da sua boca – Disse ele

Entendi o que ele queria, aproximei minha boca e lambi a cabeça rosada, depois envolvi toda a cabeça na minha boca.

- Isso – Ele dizia, continua.

Fui abocanhando sua rola até sentir que a cabeça estava quase na minha garganta, então comecei chupá-la com vontade, só eu sei o quanto esperei por este momento. Ele a empurrava devagar e depois a tirava, quando ele começou a se movimentar com mais rapidez eu sentia a baba escorrendo da minha boca para o meu queixo, ele enfiava a rola o que dava na minha boca que parecia que meus olhos saltariam das orbitas, mas ele continuava fodendo, às vezes a tirava toda lambuzada e com ela batia fortemente no meu rosto, seu pau estalava na minha cara e eu a procurava com a boca aberta, até que ele a enfiava novamente. Eu estava louco de tesão, mas sabia que chegaria a hora que eu me tornaria sua namorada, a hora que eu seria deflorado, descabaçado por aquela rola grande e grossa. Não tinha volta e eu queria sentir a sensação verdadeira de ser dominado por um macho.

Ele tirou o pau da minha boca e foi até o criado mudo, engoli a baba e lambi os lábios, o acompanhei com os olhos, seu pau estava em riste, lambuzado e gotejando. Da gaveta ele tirou um recipiente:

- Achou que eu não pensaria nisso? – Perguntou ele.

Era um gel lubrificante anestésico, eu nem sabia que existia. Fiquei de quatro e ele lambuzou meu rego e enfiou um dedo no meu cu, massageou, depois enfiou outro e mais outro. Por baixo eu via seu pau babando, saltitando, cheio de veias muito salientes, preparado para me dar o maior prazer da minha vida.

Ele passou o gel na palma da mão e passou no cacete, deixando o lubrificado, jogou o gel de lado e veio por trás de mim, ele segurou meus quadris e me puxou, minha bunda estava no seu pau e ele começou a esfrega-lo acima do meu rego, eu sentia as bolas de seu saco no meu cu. Ele brincou um pouco no meu rego, pincelando de baixo em cima, colocava o pau em baixo do meu saco e eu sentia sua virilidade levantando e espremendo o meu. Eu estava quase gozando e ele continuava a brincar na minha bunda, às vezes encostava a cabeça do pau no meu cu e eu pensava, é agora, mas ele voltava a esfregar a rola na minha bunda, me levando a loucura, pedindo que metesse logo, mas ele não o fazia, estava saboreando a minha bunda, se divertindo como um felino se diverte com sua presa e depois a dilacera sem piedade. Ele brincava passando o pau na minha bunda, batendo com ele nas minha nádegas e me levando a loucura, porque ele sabia que a partir daquele momento eu era dele e ele me comeria hora que quisesse.

Segurou a rola e a colocou na entradinha do meu que piscava sem parar e disse:

- Sabe! Já comi algumas bucetas, mas meu sonho era comer esse cuzinho, desde aquele dia, quando éramos crianças, nunca esqueci. Sempre tive um grande tesão quando olhava para a sua bunda e você a guardou para mim.

Senti suas mãos firmes na minha cintura e seu pau começou a romper minhas pregas, meu cu estava anestesiado e eu só sentia prazer, agora eu era a sua mulherzinha. Sua rola foi entrando devagar, ele a enfiava carinhosamente e logo estava totalmente enterrada no meu cu, eu gemia e gritava de tesão, sentia uma sensação incrível, me sentia bem estando de bunda para cima sendo dominado por um homem, sendo penetrado pela primeira vez por uma rola deliciosa. Ele começou a socar devagar, depois acelerou os movimentos e sua rola entrava até o fundo e voltava para depois entrar toda de novo. Ele metia gostoso, me segurava firme e metia a vara me fazendo gemer e pedir mais e mais.

Devagar ele tirou a rola do meu cu, me fez deitar de costas, levantou minhas pernas segurando-as para cima, me arreganhando como um frango assado, quando sua rola tocou meu cu eu gozei, lambuzando minha barriga, mas nem tomou conhecimento e cravou a rola no meu cu e começou a socar, olhando para os meus olhos e eu sentia no seu olhar que eu era sua putinha e deveria estar à sua disposição. Tirou a rola e me virou de bruços, abriu minha pernas e senti o peso de seu corpo sobre mim, seu pau já estava de novo enterrado no meu cu, agora ele metia lentamente, enfiava tudo e depois ia tirando devagar, quando estava quase fora ele volta a enfiar até o talo. Ele parou com a rola atolada no meu rabo e começou a beijar meu rosto e mordiscar minha orelha.

Alberto segurou minha cintura e sem tirar o pau de dentro me deixou de quatro novamente, meu pau estava duro de novo eu era tesão puro. As mãos firmes estavam de novo nos meus quadris me puxando de encontro a sua rola. Suas estocadas agora eram fortes e até violentas, eu sentia que ele queria dizer que aquele cu era dele e nunca esqueceria sua rola. Eu sabia que meu cu seria refém daquela rola para sempre.

Ele começou a gemer e senti sua rola mais grossa começar a despejar uma quantidade enorme de porra dentro do meu cu, ele urrava e continuava socando a rola e eu sentia a porra escorrendo pelas minha coxas, até que ele parou, mas deixou a rola dentro, ainda me apertando os quadris com força, meu rosto estava no travesseiro, e eu estava arfante, minhas narinas estavam com as aletas abertas, buscando o ar. Ele não me soltava, alisava minha bunda, dava tapinhas, mas não tirava a rola de dentro. Quando ele resolveu tirá-la que notei a real quantidade de porra que saia do meu cu. Me deixei cair exausto, ele se jogou a meu lado bastante ofegante e disse:

- Sabe porque eu gozei dentro?

Simplesmente olhei para ele e ele continuou.

- Para que você nunca se esqueça do seu macho, o dono desta bundinha e deste cuzinho.

Agora eu sou a putinha do meu primo, ele me come de todas maneiras, me fode a hora que quer, porque eu estou sempre com tesão e sei que o satisfaço e ele me satisfaz.

Estamos juntos à cinco anos. Vestidos novos e calcinhas de renda sempre aparecem na nossa cama, mas só os uso intimamente durante as nossas festinhas.

(Cassini)

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