Amor entre Irmãos- Chances do Amor- 14

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Homossexual
Contém 2947 palavras
Data: 07/10/2014 20:00:03
Assuntos: Gay, Homossexual, Passado

Amor entre Irmãos-11

JENNIFER:

França, setembro de 850.

-Vamos, pai! –A menina berra, chamando atenção de seu pai. –Já disse, estamos atrasados. –De qualquer maneira ela tenta chamar a atenção dele. Cansada de tentar, ela senta ao seu lado e o observa. Cada ato e movimento que seu pai dar. Ela só não estava o analisando, e sim estudando. Como faz com todos.

Sentia-se triste por dentro. Queria sair de qualquer forma, mas, não era um tempo bom. Era um tempo chuvoso. Queria ir para escola, onde ela se destaca. A popular e a, mas sábia de todos. Mas seu irmão tem era sábio, e a disputa era enorme entre os dois, ambos queria ser um melhor do que o outro.

-Jenny, como se sente? –Sua mãe disse. Aproximando deles dois- pais e filha-.

-Mame, ótima. –Omitiu, olhando dentro dos olhos de sua mãe. Suspira lentamente, como se quisesse se aliviar de algo. Aos olhos de seus pais, ela era apenas uma menininha. Por trás deles, ela era outra coisa. Algo que os pais não compreenderiam aonde errou.

Agora, Jenny ficou olhando para os dois. Sentados de mão dadas, se amando completamente. Mentalmente, se perguntou se um dia, ela fosse capaz de amar alguém. E se esse alguém a amaria completamente.

-Querida, temos algo a lhe dizer, logo iremos partir. –Jenny ao ouvir aquilo, não compreendeu. Sua mão lentamente coçou seus olhos, que estavam ardendo. A dor dentro de ti voltou novamente. Sua mãe vendo seu estado foi logo acalma-la. –Meu amor, entenda bem. Aqui é lugar muito... digamos que pobre, não é da nossa classe. Temos condições de morar em um lugar melhor do que esse, seremos felizes em uma casa maior do que essa.

Jenny não suportando o que sua mãe disse, fez um gesto nada agradável. –Mãe!! –Berrou, não suportando aquilo tudo. –Olha em volta, isso é lixo? –Disse indignada. –Aqui é luxo, aprenda bem: não seremos capazes de levar coisas matérias quando morrermos. –Sentou no sofá novamente e cruzou as pernas. –Os dois, só querem saber do bem de ambos, meu e de Pietro não? –Seus pais ficaram perplexo, pelo seu tom de voz e sua atitude, drástica. –Vão, vão! EU FICO! –Esbravejou, e saiu dali correndo.

Subiu para seu quarto, sua raiva estava ao extremo. Fez com que tudo levitasse. Toda vez que ficava assim, algo levitava. Seus cabelos estavam flutuando, ela não queria que seus pais a vissem assim. Pensariam que ela é um monstro. Determinada, decidiu dar uma volta. Pra se acalmar.

Na rua andando, esbarra em alguém. Suspirou ofegante e olhou para sim. Pra ver quem é a pessoa. Ao se deparar, seus olhos brilharam. Sua face ficou mais juvenil. E um belo sorriso se formou em Jenny. –Ah desculpa! –Coçou os cabelos, o garoto. Assim, acrescentou: -Não vir por onde ando, e sempre acontece isso. A culpa é minha, Mercy. –Seu sotaque era adequado ao de Jenny. Vendo ele, pensou que aquilo fosse um sonho. Era o cara ideal para ela.

-T-tudo bem. –Gaguejou, se sentindo envergonhada pelo que aconteceu. O tempo parecia ter parado. –Eu que sou desastrada. –Disse, com a voz nauseada. Limpou a garganta. –Ok, a culpa é minha também.

O garoto sorriu. –Então, devemos acrescentar que: nos dois somos o culpado. –Riu, sua risada era linda. Dando um efeito agradável em Jenny. –Me empolguei, sorry. –Tocou em suas bochechas. Deixando-a delirada, ela passou a mão em seus cabelos.

-Não tem problema. –Sorrir mas, ria mas, isso me deixa motivada, Jenny pensou, como se fosse aquelas menininhas bobas. Sim, ela é uma menina. Sendo que não se compara a essas, ao qual ela se refere “bobas”.

-Quer dar uma volta? –Deu ideia. Sua voz tão serena e calma, que era musica para ouvido de Jenny.

Ela por outro lado, assentiu.

Os dois passeavam juntos, um ao lado do outro. Seus braços roçavam um no outro. De certa forma, isso dava uma sensação agradável para Jenny. O silêncio poderia ser muitas coisas. Ela, olhara toda hora pra ele. Seu rosto angelical. As bochechas de Jenny queimaram.

-Então, -eles pararam. –que tal descansarmos um pouco? –Sugeriu. Assim riu. Os olhos de Jenny estavam diferentes.

-Certo, não sou de caminhar muito não. –Sorriu. Coração de Jenny acelerou. –Sendo que pra você, eu faço qualquer coisa do mundo. –Não sabia descrever o que aquilo significava. Mas, no fundo, Jenny sabia que aquilo foi um flerte. Que mexeu muito com ela.

-Hurum. –Deu de ombros, não sabendo o que dizer. Os dois se sentaram, um próximo ao outro. A tarde estava completamente linda. A mão dele, tocara a dela. Com delicadeza. Olhou de soslaio para a mão dele em cima da dela. E sorriu satisfeita com aquilo.

-O dia está belo. –Disse.

-Verdade. –Concordou, os dois se entreolharam. O vento que passara ali, foi forte. Trazendo com eles, folhas. As bocas de ambos foram se aproximando, perto um do outro lentamente. Até que, seus lábios se encostaram, surgindo um lindo beijo.

O beijo:

Doce e agradável

“Uns nos deixa na nuvem, outros no chão de tão ruim

O beijo é um contato de amor, carinho e afeto

Onde ocorre entre duas pessoas que se gostam, ou que se amam.

O beijo, com volúpia ou ferocidade, quanto um ou outro é bom, agradável. Um beijo, reconhecido e gostoso, com gosto de menta. Aquele que o cara chega primeiro em seu ouvido, e diz algo com a voz rouca, e quando aproxima a boca perto do seu pescoço, ai tu sente aquele hálito quente e reconfortante.

Um beijo demorado, mas calmo”

Enquanto o beijava, pensara, descrevia como é o beijo. Parou o beijo. Ambos ofegantes. Riram. Ele apertou a mão dela com força. Jenny por outro lado, sentiu conforto.

-Não sei como descrever o que estou sentindo Jenny, não faz nem muito minutos que a conheci, e sinto algo forte por você. –Pegou a mão dela, e levou até o seu coração, que acelerava com rapidez. –Seu sorriso me deixa derretido, e seu jeitinho me encanta. Não posso ter certeza, mas, deve ser amor à primeira vista.

Onde eles estavam não passara pessoas. Então, os dois decidiram deitar no gramado. Um do lado do outro. Ficaram olhando para o céu. Rindo. Usando suas imaginações, com as nuvens. De vez em quando, se beijavam. Parecia algo muito rápido, mas, Jenny estava viciada...

Nele.

Será que o que ele sentia por ela é verdadeiro. Jenny sempre ouve seus pais dizerem que, todo cuidado é bom. Mas, ao que ela se referia, aquilo?

Ela não deu importância, queria ser feliz de alguma forma. E ele, está fazendo bem pra ela.

-Olha aquela nuvem, parece um elefante. –Disse, usando sua criatividade. Fazendo ela rir.

-Tu tem problemas, aquilo nem chega perto de um elefante. –Bufou, fazendo ele rir também. Os dois pareciam se conhecer, há anos.

Ele subiu em cima do corpo dela. Por segundos, ela ficou assustada. Depois se acalmou. Olhos de ambos brilharam. E ficaram se encarando. –Seus olhos são lindos. –Elogiou a ela.

-Obrigada. –Disse virando o rosto.

-Ei, olhe para mim. –Virou o rosto dela pra ele. –Gosto de vê-la assim.

Seu rosto ficou vermelho. Seus lábios tocaram os dele, com delicadeza. O beijo estava esquentando. As mãos dele massageava os peitos dela. Entre beijo, ela gemia. De prazer. Foi uma nova descoberta para ela. Um novo caminho. Uma nova vida. Uma de suas mãos, percorria pelo sua costa. A outra, apertava seu pau, ereto. Ambos gemiam de prazer.

Os dois decidiram parar.

-Aqui é perigoso, e esse não é o momento certo. –Disse ele, recuperando o fôlego.

Papos iam e vinha. Os dois tinha bastante assuntos. Até que uma folha, em forma de coração caiu no meio deles. Entreolharam-se e sorriram.

Ao olhar para trás, se deparam com uma grande árvore. Levantaram-se, e decidiram ir até ela. Jenny pegou uma madeira. E ficou movimentando ela no ar. Como se estivesse fazendo magia com uma varinha.

-Nossa! –Exclamou, boquiaberta olhando para a arvore. –Ela é enorme, e linda. –Ele disse.

-Perfeitamente linda. Suas folhas estão em forma de corações. –Sorriu. –Que lindo. –Pegou uma na mão, e ficou a observando melhor.

O sol estava indo embora. A noite acabara de chegar. Os dois olharam novamente.

-Vem, irei leva-la para casa.

No meio do caminho, os dois seguiram em silêncio. Quando chegaram a frente à casa dela, ele se despediu com um selinho nela.

-Nos veremos por ai. –Saiu correndo, ela nem ao menos perguntou o seu nomeFaltava um dia para a viagem. Seus pais estudaram muito em seu laboratório. Jenny curiosa foi lá ver o que tinha de errado. Assim que seus pais saíram ela adentrou e mexeu em todos os elementos químicos feitos pelos seus pais. Acidentalmente ela derrubou um pouco nela, uma mistura verde com azul. Sua pele queimou. Sua vista ardia. Sua boca ficou seca. Seu corpo agiu diferente. Logo ficou tonta. Via tudo embaçado, até que seu irmão apareceu. Ao vê-la nesse estado ficou desesperado. O elemento caiu em cima dele. Os mesmo efeitos que surgiu na irmã aconteceram com ele. Diferente dela, ele sentiu muita dor. Era imensa. Assim caiu ao lado dela, desmaiado.

Quando acordaram a mancha que tinha em seus braços saíram. Parecia te cicatrizado a ferida. Os dois se entreolharam assustados. Se comunicando entreolhares. Bocas de ambos abriram-se em desespero, seus olhares se arregalaram. Não poderia ser... aquilo era muito surreal. Sabiam o resultado. E o perigo que estão correndo. Jenny diferente de seu irmão se acalmou rapidamente. Foi até ele e tentou o acalmar.

-Hey, logo iremos achar alguma solução. –Passou a mão na cara dele, lentamente.

-Não! Não sei do que eles serão capazes! –Disse em desespero o irmão. Ela o puxou e beijou docilmente a boca dele. O irmão no começo recusou. Mas no final cedeu. Correspondendo aquele beijo doce e gostoso. Sua mão se entrelaçou na cintura dela. A mão dela ficou na face dele, explorando cada momento e aproveitando o beijo. Naquele momento, os dois irmãos descobriram que sentia atração um pelo outro. Onde tem a química e física. Jenny lembrou-se do menino que conhecera. Sua mente dizia algo que ela deveria ir vê-lo. Ela empurra seu irmão e corre dali sem dar explicação. Saiu de casa e foi no mesmo lugar que eles ficaram, debaixo da arvore. Ao chegar lá, deparara com seu príncipe. Com um sorriso encantador no rosto, de tirar fôlegos em cada menina. Agora, Jenny andava lentamente até ele. Seus passos firmes e pesados dava uma visão de uma menina determinada e triste ao mesmo tempo. O garoto a encarou. E quando ela se aproximou dele não pensou duas vezes.

O beijou.

Com volúpia e ferocidade. Diferente do seu irmão, calmo e doce. Ela aproveita a cada momento do beijo, até que ela chupou a língua dele com vontade. O outro aproveitava apertando sua bunda e em seguida o seio. O vento foi forte em uma rajada só. Levantando folhas e dando uma cena linda. As folhas que se levantaram foram fizeram uma imagem de forma de coração, ao qual os dois se encontravam no meio delas. Lentamente ambos abriram os olhos e sorriram satisfatório um para o outro. A mão dele percorreu pela face dela, acariciando. Até toca na boca passando o dedo indicador.

-Seu olho e boca, são lindos. –Elogiou o rapaz. Deixando a menina constrangida. Ela deu um selinho nele, levantando um pouco seus pés, pra alcançar ele.

-Os seus que são. –O tempo mudou repentinamente e um ser do nada surge. Fazendo um estrondo naquele local. Jenny se assusta. Ao olhar para o ser. Aqueles olhos redevill deu medo nela, sua expressão transmitia a raiva e ódio. E seu suspiro era pesado. Ela recuou um passo para trás, assustada. O olho de aquele ser encontra os dela. Ele dar um sorriso puro escárnio.

-Stark. –Disse o garoto. –O que você faz com ela? –Apontou o dedo, não dando importância.

-Eu a amo! –Falou o irmão. –Diferentemente de você, que me despreza e me usa. –Irritado colocou a mão no ar. As deixando pairar.

-Mas nascemos um por outro e no fim das contas tu sempre vem até a mim... –Disse.

-Não. –Negou. –Dessa vez é totalmente diferente. Eu a encontrei e escolhi-a. Jenny-Segurou a mão dela delicada. -, amanha irei partir contigo e sua família. –Lançou um olhar provocativo para...

Luka.

-Sério? –Disse num tom alegre e confuso.

-Sim. –Sorriu esperançoso.

-Sua decisão está feita. –Luka disse. – Vai se arrepender Stark. –Sua voz foi ameaçadora e com fumaças ele sumiu.

Jenny se questionou querendo saber o que ele seria. Um humano normal não era. Mas naquele momento ela não se importara, com a decisão de Stark quem ela ama já estava de bom tamanho. Amanha os dois iriam ir embora...juntos. Pensar nessa hipótese a deixou feliz. Seu coração palpitava acelerado, querendo sair pela boca. Seus olhos com vida brilhara. Então os dois se deitaram no gramado, ela pôs a cabeça no peito dele, aninhando-se. Até que apagou.

Quando acordou estava em sua cama. Perguntou-se mentalmente como parara ali. Em cima de sua barriga se encontra uma pétala de asa. Ela pegou e a cheiro. O aroma era doce e agradável que a deixou em êxtase. Fora de si. Ela pôs a asa debaixo do travesseiro e dormiu ansiosa por partir no dia seguinte.

Estavam todos preparados para parti. A cena do garoto, o tal de Luka deixou intrigado. Ela sonhou com aquela cena e aquilo sim dava medo e desespero nela. Suas ultimas palavras ecoara em sua mente todo estante. A deixando preocupada. O dia estava belo aquela manha. Ela tinha pegado suas coisas e posto na porta mala do carro de seu pai. Seu irmão nada disse com ela. Pietro é um garoto calado mais bem observado. Ela esperou pelo Stark, nada dele de aparecer. Sentiu-se triste com esse fato, mas decidida entrou no carro, assim seu pai cantou pneu no asfalto. Na trajetória do caminho seu pai e mãe iam cantando uma canção dos deuses. Pareciam está entoando algo. E a musica falava sobre ‘morte’. Jenny sentiu seu corpo se arrepiar com o frio que surgiu. Olhou ao redor pra ver se seu irmão sentiu a mesma sensação. Ela ficou sem fôlego e com medo. Muito! Quando olhou para frente eis que surge algo. Fazendo seu pai desviar e bate na arvore que tem ali. Jenny por outrora apagou.

Seus olhos foram se abrindo lentamente e na sua frente estava seu irmão. Chorando. Desesperado. Sozinho. Acabado. O medo a preencheu. Procurou pelos seus pais naquele local. Nada.

-Pietro, cadê nossos pais? –Perguntou piscando instintivamente os olhos. Ele abriu a boca trêmula.

-Morreram.

Aquilo foi o caos para ela. Dentro dela algo se movimenta, um fogo se acendeu. Em volta dela, viu duas pessoas sorrindo e acenando em adeus. Seus pais. Isso foi a cena que chocou ela. Seu olhar estava vago. Seu irmão se remexeu.

-Querida sentiremos sua falta. –Sua mãe disse docilmente.

-Cuide de seu irmão. –Seu pai complementou. Assim os dois desapareceram.

Ela chorou e chorou naquele dia.

Então ela encontrou com Stark e explicou o ocorrido. Mas do que nunca, ela, Jenny estava disposta ficar e lutar pelo seu verdadeiro amor, que é Stark. Aquela noite teve lual na praia. Lua cheia. E estava tudo preparado. Ela havia estudado e sabia que Luka é um demônio. E sabia como lidar com um. Ela leu no livro. Eles são possessivos e obsessivos. E não perdem fácil o a pessoa que gosta. Pensou ela sorridente. Stark era a isca. A isca que traria Luka até ela e no momento certo atacaria o levando para a beira da morte. Eles curtiram o lual e depois foram pra casa de Jenny aproveitar o momento. Os dois se beijavam loucamente fora de si. Ate Luka aparecer.

-Estava esperando por você. –Disse ela com um sorriso ameaçador no rosto.

-Creio eu que descobriu a verdade. –A testa dela franziu em plena confusão. –Ah então deixa-me te contar. Fui eu que matei seus pais. Estava tudo tramado. Eu sabia dês do início da sua ida pra outra cidade. Seu ser repugnante.

Ela ficou chocada de inicio. –Olha quem fala. Ser desprezível e berrante. Demônio. –Cuspiu as palavras com raiva. –Irei te matar desgraçado. –Sua mão se abriu formando uma energia e lançou nele. Mas não surtiu efeito.

-Quer me matar mesmo? Com isso? –Disse em tom zombeteiro. Provocando-a.

-Isso é apenas o começo. –Sorriu satisfeita. Ele começou a sentir dor e ficou paralisado, não conseguia mexer músculo algum de seu corpo. –Como eu sou uma... alquimista? Ou filha de um alquimista eu meio que recebi e herdei esse dom ótimo. E devo usa-lo perfeitamente. –Se aproximou dele. Lambendo seu rosto, sua língua era fria que fez Luka fica tonto. –Por ultimo eu aplico em você o Ki69. Jogo toda minha energia aqui. –Ela com dedo indicador perfurou sua barriga o lançando pro outro lado da sala. O fazendo desaparecer. –Eu o matei.

-Não. Um demônio nãomorre assim. –Stark disse. –Logo ele irá volta pra se vingar e quando esse dia chegar esteja preparado. Pra usar todos seus poderes. E artimanhas. –O orientou. Assim sumiu.

><

Presente

Jennifer estava pensando na morte de quem ela amou de verdade. E faltava pouco para as constelações e planetas se alinharem. Assim seria perfeitamente a morte de Lucas. Com o planeta alinhado seu poder aumenta cada vez mais. Os dois poderiam batalhar por igual. Mas como ainda faltavam alguns dias ela satisfatória foi treinando e aumentado o ki de cada poder seu, se preparando pra batalhar com seu amigo-inimigo...

Lucas.

Continua.

Olá gente está ai mais uma parte. Agradeço aqueles que comentaram. Até a próxima :3

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Thiago Pedro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gente como assim a jennifer era a inimiga mais poderosa de lucas? Como ela é uma cobra

0 0