Virando uma PonyGirl Capitulo 4 - Dia de Corrida

Um conto erótico de Letícia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3239 palavras
Data: 07/10/2014 13:05:54

Continuando...

No dia anterior ao da corrida, três outras ponygirls foram agrupadas em um reboque de cavalo. Idêntico aos reboques que transportava cavalos, o reboque separado em duas baias longas por tábuas acolchoadas. Duas ponygirls em cada baia. As ponygirls treinadas eram consideradas mercadoria valiosa, cada delas foi embrulhada em uma manta leve como proteção para a viagem. Sob a manta elas continuavam, como sempre, completamente nuas, perfeitamente depiladas. As mãos e braços eram frouxamente presos para trás. As correias que saiam dos seus colares foram presas aos anéis previamente fixos nas paredes do reboque, isto permitia que elas fossem deitadas ou de pé. Elas estavam sendo consideradas como animais e como animais estavam sendo transportadas.

Através das estreitíssimas frestas ela e sua companheira podiam ver parte da paisagem externa. Nada daquela parecia familiar para Águia. Passando por um pequeno povoado Águia viu uma mulher livre que caminhava pela rua. Esta visão provocou lágrimas nos olhos de Águia por ter se lembrado em um relance muito rápido de sua vida anterior. A sua companheira de baia e de infortúnio pressentiu a tristeza de Águia e deixou sair um relincho macio e move-se recostando sua cabeça nos seios de Águia, como se quisesse afagá-la. Esta tentativa óbvia de conforto por esta ponygirl na mesma situação que ela, apenas serviu para ressegurar, ou confirmar a impossibilidade dela retornar, um dia, à sua condição natural de vida.

Depois de várias horas de viagem eles entraram na fazenda onde seriam realizadas as corridas. Águia tentou como pôde para apagar da sua mente todos os pensamentos da liberdade. Fez um esforço para se concentrar no objetivo daquela viagem, no objetivo de seu proprietário e do seu treinador, Ela estava determinada a aceitar que era uma ponygirl e se esforçaria para vencer as dificuldades que lhe impuseram e as carreiras que viessem pela frente.

Elas foram conduzidas para fora do reboque. Vários reboques estavam chegando de outras fazendas ao mesmo tempo, a atividade era intensa. Dezenas de ponygirls podiam ser vistas, os motoristas, os criados, treinadores e donos. Logo os criados começaram a se movimentar levando consigo suas parelhas para dentro dos estábulos, e cada uma delas foi conduzida para dentro de uma baia individual. Da baia onde Águia estava era possível ver a raia de corridas. Teve a impressão de ser um pouco maior que a da fazenda de seu dono. Esta, como em outras raias que estivera, possuía o portão de largada. Um carro com várias baias e um portão para cada uma delas. Assim que fosse dado o sinal os portões se abriam e começava a corrida Embora ela tivesse mais treino em partir lançada, ou seja, a partir de uma linha, os portões não lhe representavam dificuldades.

Localizado mais adiante estava o posto de revisão médica e pesagem. Na reta de chegada as arquibancadas com os camarotes, e ao redor da cerca da raia, as pessoas podiam se concentrar para ver mais de perto o desempenho das ponygirls. Isto já não era mais novidade para ela, pois as corridas que tinha feito em outros estados, fizeram com que ela se acostumasse com a presença da multidão e estar nua em frente a milhares de pessoas já não lhe trazia constrangimento. Assim que foram acomodadas, os criados lhes deram banho e alimentos, assim como as levaram, uma a uma para que fizessem suas necessidades fisiológicas e tornaram a lava-las e as deixaram descansando.

Bem à tarde elas foram levadas para a apresentação aos apostadores. Depois voltaram para a baia, jantaram e tornaram a descansar. Ã noite Mark veio ver suas éguas, passou nas quatro baias, sendo que parou na última, onde ela estava. Ela pensou que ele iria usá-la como os criados faziam todas as noites. Até nisto ela estava condicionada e tinha prazer em ser usada. Partindo das pernas e das cochas, acariciou suavemente o belo corpo estirado em todo seu comprimento. Sua vagina instintivamente ficou úmida quando ele esfregou as nádegas dela primeiro e os mamilos ficaram irritantemente duros quando ele tocou os peitos dela. “Bem Águia, amanhã começa a classificatória para a grande corrida”. Você conseguirá exibir tudo aquilo que você aprendeu. Haverá uma apresentação sem valor, onde v. poderá demonstrar tudo que aprendeu esta primeira etapa é a diversão, o lado artístico onde v vai exibir sua habilidade trotando, depois começam as carreiras de classificação, aí v. poderá demonstrar sua raça, seu coração sua força. É nesta etapa que eu preciso de todo seu esforço, eu quero muito esta vitória.

Durante a apresentação das qualidades de cada uma das ponygirls inscritas, pois nem todas que estavam na fazenda competiram nesta modalidade, às ferraduras eram recobertas com um sapato de borracha, por que a apresentação era em recinto fechado e com piso de madeira. As mesas estavam repletas de convidados, ao fundo uma orquestra tocava uma música suave e ao final de cada apresentação as ponygirls eram efusivamente aplaudidas. Ela estava linda em seu arreio de gala, todo branco, de tiras finas, uma na parte superior e outra na inferior dos seios, nestas duas meias taças que os sustentavam e os tornavam mais perfeitos do que eram. Um cinto moldava sua fina cintura, nada mais do que isto. Ela tinha consciência de seu porte e de sua beleza. Desfilou com garbo, atendeu com presteza todo comando dado por seu treinador, quando terminou foi emocionantemente ovacionada e, em seguida rodeada por dezenas de homens e mulheres, entre elas, aquela mulher que já vira em algum lugar, ela a chamou de Monica, cumprimentou-a, ela se esforçou, mas não podia responder, apenas emitiu um pequeno relincho que deixou a mulher atônita. À tarde, começaram as carreiras classificatórias. Elas foram separadas de quatro em quatro. O portão se abria e elas partiam em disparada o objetivo era ficar entre as duas primeiras. “Águia já tinha aprendido que o treinador condutor podia usar seu chicote para impedir a passagem de uma concorrente que ameaçasse a classificação de sua comandada, e isto, era injustamente considerado legal”.

O treinador manteve-a afastada e disse-lhe que não interessava o primeiro lugar, apenas a classificação, nos primeiros quinhentos metros ela deixou sua adversária mais forte correr na frente, depois aproximou-se e quando chegou nos 200 metros finais ela a ultrapassou sem dar nenhuma chance, venceu com mais de 3 carros de diferença. Terminava uma carreira, outra começava com outras competidoras, as perdedoras, fariam corridas secundárias nos outros dias, para preencher o tempo. Ela participou de outra corrida, mas nesta ela usou técnica diferente, saiu na frente e não deu chance para as outras competidoras.

No dia seguinte Águia enfrentou mais duas corridas pela manhã e mais duas pela tarde, seu treinador exigiu que ela ficasse em segundo lugar em duas delas o que a deixou profundamente frustrada, mas ele sabia o que estava fazendo, queria evitar o confronto com a água preta numa semifinal e essas duas derrotas a levaram para outra chave. Um criado era na manhã do grande dia, ocorreram carreiras com as desclassificadas preenchendo os horários e por volta do meio dia ela se alinhou com outras quatro finalistas, sua pele brilhava ao sol, pois o criado tinha espalhado óleo em todo seu corpo, penteado seu cabelo e preparando-a para aquele grande momento, mas que não seria o último. Elas partiram com muita vontade e velocidade, Águia reservou seu fôlego e cortando por fora, venceu a corrida. Durante os meses que esteve em cativeiro no estábulo, seus cabelos, quase dourados, tinha crescido e estava na metade de suas costas, muito bem aparados. Contrastando com sua pele escurecida pelo sol e também com as partes laterais de sua cabeça completamente raspada, O conjunto era magnifico. Ela foi muito aplaudida, seus mamilos estavam duros e ela sentia sua própria umidade. Os criados a levaram para a baia logo após a premiação. Ela manteve os olhos fechados enquanto o criado cuidava dela. Os mamilos permaneceram duros e a sua vagina ficou úmida e o clitóris imenso além do anel, com o toque do criado. Ela estava eufórica, estava sendo mimada como jamais fora em qualquer momento, palavras de elogio vinham das pessoas que vinham visitar as baias.

Uma voz feminina fez com ela abrisse os olhos. Assustada, virou a cabeça dela para descobrir a fonte do som. “Era Esmeralda, junto com aquela mulher que a tinha chamado de Monica.” Esta é aquela escrava que v. comprou pagando uma exorbitância?”“. Ë Vejo que v. a transformou em uma ponygirl, mas, a pergunta é, ela sabe correr ?” Esmeralda caminhou vagarosamente aproximando-se de Águia. “Posso tocá-la”,. Mark acenou com a cabeça dando aprovação. Esmeralda correu as mãos desde baixo e pelos lados do corpo de Águia. Posando-as nos peitos de Águia, Esmeralda ergueu-os, um em cada mão,. examinou cuidadosamente os mamilos e os fortes e grossos A mulher que estava junto de Esmeralda e que foi apresentada como Alessandra, estava boquiaberta. Águia olhou para ela e emitiu um baixo relincho. Esmeralda sorriu e deu um apertão final nos mamilos que ainda mantinha nas mãos, antes de buscar com elas outras partes do corpo de Águia, eles, estavam irritantemente duros com toda a atenção que tinham recebido.

As mãos de Esmeralda desceram para as nádegas de Águia, que eram firmes e duras e não apresentavam nenhuma estria, apenas algumas marcas do chicote. Esmeralda afastou os lábios vaginais e ateve-se aos fixados nos dois lados e também o anel do clitóris. Novamente Esmeralda estava de fato impressionada com a instalação deles. Águia manteve as pernas suficientemente separadas para facilitar que as visitantes tivessem uma boa visão do tamanho dos ferros que ela carregava, mas teve a nítida impressão que esmeralda tinha gostado em vez de ficar chocada, e a mesma impressão teve da sua acompanhante.

Por fim Esmeralda percorreu os músculos das pernas de Águia. “Ela é forte pode ser uma boa concorrente para a minha égua preta, pelo menos na parte inicial da corrida teremos uma boa competição”. “um momento que vai valer a pena finalmente”. Embora sendo uma competidora astuta, Esmeralda sempre era honesta com os julgamentos dela.

“Não fique tão preocupada Esmeralda, Águia não está acostumada com finais de competição como a sua égua preta. Depois da corrida, não importa o resultado, eu levarei Águia para cruzar com um de seus garanhões. Como todo o mundo sabe, eu sei que você tem a melhor seleção de cravos humanos destas redondezas. Você certamente gostara de contribuir com este meu empreendimento”.

Esmeralda sorriu. Elas saíram. Ela entendeu que Esmeralda estivera ali para bisbilhotar e para intimida-la, mas ela não se importou apenas aquela outra mulher deixou alguma dúvida em sua cabeça, mas como ela era agora apenas uma égua de corrida, pronta a ser enxertada, não tinha com o que se preocupar. Preocupou-se em descansar e se preparar para a corrida. Ela e mais três concorrentes, entre elas a égua preta, eram as concorrentes da última e decisiva carreira. As apostas tinham sido altas de acordo com a conversa que ouvira de Mark com o treinador.

Certamente Esmeralda iria prestar atenção à entrada dela e da sua égua preta, os criados passavam óleo em seu corpo, alisavam seu cabelo, apertavam as fivelas, revisando uma por uma, preparando-a para atrela-la ao carro de corrida. Este carro de corrida era mais leve dos que ela foi treinada, era construído em barras de alumínio tubular e suas dimensões tinham sido ajustadas para os pôneis humanos e também mais baixos para dar maior estabilidade. O treinador frequentemente um homem pequeno e a ponygirl trabalhavam como um time, formando uma dupla perfeita. Junto eles poderiam alcançar velocidades impressionantes.

Como uma égua bem treinada, Águia já não resistia mais ao freio ela abria a boca dela humildemente e deixava a barra em forma de U- deslizar para dentro dela. Um ponygirl, particularmente um ponygirl de corrida, tinha que estar alerta para aos comandos do seu treinador. Ela e seu treinador se entendiam perfeitamente, ela obedecia ao mais sutil toque de rédea transmitido ao freio. Enquanto ela estava sendo preparada a competição secundária estava ocorrendo, era o preenchimento do espaço de tempo entre uma e outra corrida. Ela estava imponente em sua indumentária e no seu carro novo. Ela estava ficando ansiosa para que esta corrida começasse logo

Muitos homens e algumas mulheres já se concentravam nas proximidades da raia de corrida onde foram anunciadas as participantes do último páreo da competição. Este era o momento para estudar as concorrentes para definirem suas apostas. A primeira a ser anunciada foi a Égua Preta, ela fez o seu passeio demonstrando seu treinamento aprimorado, logo seria ela. Águia endireitou-se instintivamente, levantou seu olhar atrás, empurrou os ombros para trás, os peitos para frente chamando a atenção de um observador. Ela fez de propósito, afastou as pernas, deixando-as levemente abertas, para que ele pudesse Ter uma boa visão dos lábios vaginais com seus anéis de aço e também seu clitóris entumecido. O pensamento voltado aos muitos homens estranhos que observavam seu corpo nu, a excitava. Os mamilos permaneceram duros e sua buceta úmida durante todo o período de exibição. Jamais ela pensou o quanto, sexualmente excitada ela poderia se tornar enquanto era exibida como uma ponygirl. Muito dinheiro mudaria de mãos antes que o dia terminasse.

Este era um evento sem importância, servia apenas para que os fazendeiros demonstrassem as qualidades de seus animais e o fator de maior peso era, sem dúvida, a maneira de como as ponygirls tinham sido treinado e absorvido os treinamentos. E isso era demonstrado pelo grau de adestramento que tinham conseguido apreender, e quanto mais apreendessem mais seus comportamentos se tornavam mais parecidos com o comportamento dos cavalos ou das éguas de raça. Às ponygirls restava a possibilidade de acrescentarem alguns olhares, que poderiam transformar uma apresentação pobre em uma bela apresentação. Neste item Águia era perfeita, tinha porte, era alta esguia, pernas longas, bem torneadas e firmes, seios grandes, mas não exagerados e duros e mamilos realçados pelos dois anéis de aço. Sua apresentação ofuscou a das candidatas seguintes, não que seus desempenhos não fossem bons, apenas não atraiam mais, as apostas sem dúvida se concentrariam nela e na égua preta.

Ali mesmo no salão foi determinada a ordem em que elas largariam na pista, Águia ganhou a segunda baia, o seu treinador preferia que fosse a Quarta, achava que na Segunda poderia ser prensado entre a terceira e a primeira, mas já que fora essa a sorte, assim seria.

“Senhoras e senhores, na baia de dentro a Égua Preta, na segunda, Águia, na terceira a Nórdica e na Quarta e última baia a bela égua Madri, representante da Espanha”. O alarido do público era intenso. O soar dos sinos, anunciou a entrada de égua preta, assim que ela foi alojada, Águia entrou e foi conduzida para a gaveta dois. Seu treinador estava tranquilo e transmitiu essa tranquilidade a ela, em seguida as outras duas assumiram seus lugares. A corrida seria de l800 metros, portanto mais longa que as corridas classificatórias e seu treinador, antes de saírem do galpão instrui-a sobre a estratégia da corrida. ‘’Não se esqueça, embora nesta corrida final, seja proibido atingir com o chicote a concorrente ao lado, o treinador da égua preta, joga sujo, se sentir pressionado vai atingi-la, portanto quando a ultrapassarmos, o faremos rápido, sem dar chances’’.

Os portões foram abertos, de imediato, como num raio as quatro saltaram para frente e partiram em desenfreada carreira. Águia ficou em último lugar.

O locutor agitado anunciava “Senhoras e senhores, primeiro lugar, com 2 corpos de vantagem, sobre a espanhola, a Nórdica vem em terceiro e Águia, bastante próximo desta em 4 lugar”. Não demorou muito, antes dos 300 metros, Águia já estava em terceiro, o que causou um certo reboliço na plateia. Ela estava concentrada no que estava fazendo e nos comandos que seu treinador passava através das rédeas, aos poucos a égua Nórdica foi perdendo sua força e foi facilmente ultrapassada por Águia. Seu treinador gritava, fique longe, só mostre que v. está atrás, vamos cansa-la primeiro, elas já tinham vencido os mil metros e a velocidade ainda continuava forte. Quando se aproximaram da marca dos mil e quatrocentos metros, o sinal do mestre se fez sentir. Águia juntou suas forças e partiu definitivamente para cima do carro da Água preta. Quando o treinador dela percebeu, ela já estava na frente, os carros estavam agora roda com roda. O locutor parecia um louco transmitindo aquela que para ele estava sendo a mais brilhante carreira que ele tinha presenciado, a multidão se comprimia; na balaustrada que protegia a pista, e a outra parte estava de pé nas arquibancadas. Ali, sob aquela cobertura, estava reunida a maior parte da fortuna de todo estado. Ela sabia que todos aqueles olhos estavam fixados nela e ela concentrada em seu esforço, pois uma pisada em falso, adeus corrida. Ela manteve-se emparelhada por mais algum tempo, para fazer com que a égua preta desviasse sua atenção, perdesse sua concentração e se preocupasse com sua presença e que, por mais que ela se esforçasse, Águia se mantinha impassível, firme, sem demonstrar esforço ao seu lado. Águia passou um pouco à frente para sentir a reação da égua preta e seu treinador, ela demorou para emparelhar de novo, assim que conseguiu, Águia deslanchou definitivamente, deixando-a irremediavelmente para trás, e com grande diferença cruzou a linha de chegada.

Ela, ainda resfolegando de cansaço, com as pernas doloridas e as costas marcadas pelo chicote do seu treinador, ela ouviu o locutor anunciar: A vencedora da corrida é a égua Águia, da fazenda do nosso ilustre sócio, Sr. Mark. Mark a conduziu com orgulho, para o círculo dos vencedores, onde ele recebeu o cheque e ela, como qualquer cavalo de corrida, recebeu a coroa de louro. Águia ainda permanecia arreada ao carro de pônei, permanecia de pé orgulhosa com a bunda empinada para trás e os peitos, espremidos pelas correias, saltados para frente. Estar nua entre pessoas vestidas tinha se tornado rotina. Uma pequena multidão se agrupou para ver, admirar e até apalpar, acarinhar, alisar a linda vencedora. Águias amou a atenção.

De acordo com a tradição da Corrida, uma estátua de madeira de uma ponygirl trotando arreada a um carro de pônei seria repintada de maneira que pudesse se parecer com Águia e as cores seriam as da Fazenda de Mark. A estátua, instalada no alto do telhado dos estábulos de Corrida, ficaria daquele modo até a próxima corrida. A imagem da égua preta foi finalmente removida, mas sua foto iria para a galeria dos vencedores, um dia, a foto de Águia também seria fixada naquela parede, afinal ela tinha vencido e vencido uma campeã.

Esmeralda apareceu para parabenizar Mark, se estava decepcionada, não demonstrou, foi muito elegante, cumprimentou Mark e acariciou Águia. ‘’Como v. me pediu, eu coloco à sua disposição meus ponyboys, assim que v. achar que é conveniente’’.

À noite eles empreenderam a viagem de volta, nos dias seguintes ela ficava solta durante o dia, e por vários dias ela viveu para comer e correr pelos pastos e à noite ser comida pelos criados. A partir de um determinado dia, os criados, não mais usaram sua vagina, apenas usufruíam dos prazeres do buraco entre suas nádegas, ela não apreciava muito, pois via de regra, vivia com este buraco preenchido com o plug que segurava o rabo de crina.

Parece que poucas pessoas estão gostando então sera q eu devo continuar ou postar só mais esse ep???

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Comentários

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Eu adoro sua história, já li várias vezes e me inspirou escrever a minha da fazenda de vacas leiteiras! Se puder ler, seria uma honra!!

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Continuaa,estou adorando sua história, não pare por favor!

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Querida estou acompanhando sua historia e acho que se deixasse assim seria um otimo final.... mas me interecei nos pony boys... acho que você podia contar a historia deles... ou mesclar essa com oa pony boys visando mais ele... me excitou muito me imaginar sentada em uma sela de um ponyboy.

Só uma sugestao, sua historia esta otima... se quiser deixe suas opiniao nas minhas historias ficaria muito contente

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hum deu vontade de meter meu pau todo na sua buceta me add delicia rogerbaiano22cm@hotmail.com skype face e hot

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