PIRATAS DO CARIBE – CAPÍTULO 6

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1836 palavras
Data: 06/10/2014 15:02:05

Continuação do capítulo 5

O dia seguinte amanheceu ainda sob os efeitos da tempestade tropical obrigando a família O’Brain permanecer em San Juan. Sem poderem desembarcar, aproveitaram o dia de tempestade para dormir. Só O’Brain foi quem se levantou, tomou seu breakfast e foi para a sala cuidar dos negócios pela web. Sarah acordou assustada quando viu Jonathan dormindo ao seu lado. Olhou em volta e lembrou-se que tinha dormido no camarote do irmão. Vestiu-se rapidamente ainda sentindo um pequeno mal estar devido ao ardor no seu cuzinho e abriu vagarosamente a porta. O corredor estava vazio. Lá fora, o vento açoitava o mar e as ondas faziam o iate balançar. Sarah correu para seu camarote e foi direto para o chuveiro. Tomou um magnífico banho refrescante, passou um creme hidratante no cuzinho ardido, sorriu e foi se vestir. Vestiu uma calça legging rosa, uma jaqueta jeans por sobre uma blusa de algodão e calçou seus Nike também rosa. Olhou-se no espelho e satisfeita, saiu à cata dos pais. Encontrou seu pai trabalhando, beijou-o na testa e perguntou pela mãe.

—His mother had breakfast in bed and is still there in the cabin. I think lying down. (sua mãe tomou café na cama e está no camarote. Acho que está deitada.)

Sarah bateu na porta de leve e entrou. Sophie estava recostada na cabeceira da cama.

—Hello Sarah! Come and kiss me. (Olá Sarah! Venha me dar um beijo.)

—Hi mom! Improved foot? (Oi mãe! Melhorou do pé?)

—Improved a lot, but is still hurting a little burning... (Melhorei bastante, mas ainda está ardendo... doendo um pouco.)

Sarah jogou-se na cama ao lado da mãe e as ficaram conversando. De vez em quando Sophie fazia expressão de dor, sempre que se mexia. Cansada de estar ali, Sarah falou:

— I'll make coffee and wake up the lazy Jonathan. If we let him sleep all day. (Vou tomar café e acordar o preguiçoso do Jonathan. Se deixar ele dorme o dia inteiro.)

Sarah chamou James e pediu uma xícara de café sem açúcar. Tomou-o e foi para o camarote de Jonathan acordá-lo. O irmão ainda dormia. Estava de bruços, pelado com apenas um lençol cobrindo-lhe as nádegas. Sarah trancou a porta e aproximando-se da cama, puxou o lençol bem devagar, deixando a bunda rosada do irmão exposta. “It’s likes mine!” (Parece a minha bunda!) Sentou-se na cama e começou a passar a língua nas nádegas do irmão. Riu quando viu que a pele ficava ouriçada e seus pelos se arrepiavam. Como Jonathan estava em sono profundo, resolveu morder-lhe as nádegas para que acordasse. Quando ela o mordeu, de leve, mas mordeu, Jonathan deu um salto e vendo a irmã rindo falou:

—Fuck! You scared me! What time is it? (Porra! Você me assustou! Que horas são?)

—It's after 10 o’clock. You will stay in bed all day? (Já passa das 10 horas. Você vai ficar na cama o dia todo?)

— Stay here with me. (Fica aqui comigo.)

— I can not ... It’s dangerous! Dad or Mom can come here. (Não posso... É perigoso! Papai ou mamãe pode vir aqui.)

—If there's no way I'll take a shower and then come on deck. (Se não tem jeito, vou tomar banho e depois vamos lá pro convés.)

Jonathan levantou-se e seguiu pelado para o chuveiro. Sarah ficou olhando, admirada, o corpo juvenil do irmão. Seus desejos a fizeram sentir vontade de segui-lo, para juntos, no chuveiro, fazerem sexo. O bom senso prevaleceu e Sarah se conteve. Esperou que ele saísse e se vestisse. Seguiram para o convés e ficaram estirados em suas espreguiçadeiras olhando a chuva forte que caía. Lá na Ilha Marie-Galante, a tempestade tropical também causou estragos. Ramiro tinha ido, acompanhado de Pavlov e Flores, à caverna do sul na parte mais alta da ilha para preparar o local onde os reféns ficariam aprisionados. Lá, havia argolas de ferro cravadas na rocha, afastadas umas das outras cerca de dois metros, onde as pessoas capturadas eram amarradas pelos pulsos, no alto acima da cabeça e no rés do chão onde eram presas pelos pés. Flores vendo a tempestade que se aproximava, apressou-se em voltar para a parte baixa da ilha, deixando Ramiro e Pavlov cuidando da limpeza do local e armazenando alguns utensílios que levaram para preparar a comida dos futuros habitantes da caverna. Quando a tempestade chegou à ilha, os dois piratas ficaram impossibilitados de voltar, por isso e por já estarem acostumados com esses eventos da natureza acharam melhor permanecer na segurança da caverna. Ramiro que há tempos vinha de olho comprido para Pavlov, gostou do acaso que o deixou sozinho com o adolescente russo, isolados de tudo e de todos. Enquanto a tempestade castigava a ilha, abrigados das intempéries, Ramiro e Pavlov terminavam de arrumar as coisas, tendo o cuidado de reservarem a área mais seca para o local onde os reféns dormiriam. Haviam levado palmas de coqueiros que arrumaram como camas improvisadas e cordas o suficiente para mantê-los amarrados. O dia se confundia com a noite devido às nuvens negras que escondera o sol. Acenderam lampiões a óleo de baleia e Ramiro deu por encerrado os preparativos. Pavlov queixava-se de dor na perna manca, consequência de um tiro que levara numa das vezes em que participara de assaltos a embarcações. O tiro atingira um tendão e por isso ficou manco da perna direita. Volta e meia, doía e somente compressas de água quente e massagem aliviavam a dor. Pavlov, apesar de ser bastante forte para a idade, era muito sensível à dor e começou a gemer, esfregando a perna manca. Ramiro aproximou-se dele e falou:

— Vou esquentar água para fazer uma compressa quente para você colocar na perna. Enquanto isso você devia aproveitar e nadar um pouco na lagoa. A água e os exercícios, o ajudarão a superar a dor. Anda, tire a roupa e vá nadar. Depois que eu colocar a água pra ferver vou me juntar a você.

Pavlov tirou o calção e a camiseta e foi mancando para a lagoa. Ramiro ficou olhando o jovem russo que apesar de ser manco, estava no auge dos seus 16 para 17 anos. Forte como o pai, coxas grossas, brancas e bronzeadas, tórax amplo e liso, uma bunda robusta, roliça e branca, bem branca. O pau grosso e grande era coroado por um púbis coberto de pentelhos loiros e na extremidade, uma cabeçorra vermelha carmim. Ramiro ficou com a boca cheia d’água admirando o jovem russo. Pavlov entrou na lagoa e começou a nadar. Ramiro também se despiu e apesar de estar com 29 anos, seu corpo parecia o corpo de um menino: baixinho, moreno bronzeado, coxas roliças e bunda arrebitada. Era gay assumido, todos sabiam, mas ali no grupo pirata, a única vez que conseguira ter relações foi com Julián, numa noite em que este estava alcoolizado e não sabia o que estava fazendo. Depois, no dia seguinte, Julián deu uma surra em Ramiro. Por isso, ele mal podia se conter ante a visão do jovem Pavlov. Nadou para junto deles e apesar de Pavlov ser arredio, os dois começaram a brincar dentro d’água. Lá fora, a tempestade piorava cada vez mais. Ventos fortes acoitavam as árvores; raios e trovões cortavam o céu carregado enquanto um mar de água caía do céu sobre a pequena ilha. Pavlov ria com as palhaçadas de Ramiro e quando se cansaram saíram da água indo se ajeitar sob as palmas de palmeira arrumadas num canto mais abrigado da caverna. Ramiro foi pegar a água quente e um pano. Veio e molhando o pano na água quente começou a fazer uma compressa na coxa de Pavlov, enquanto com a outra mão, massageava a parte interna da coxa do rapaz. Sua vontade era de segurar no cacete grosso que estava ali, bem ao alcance de sua mão. Por vezes, propositalmente, deixava que seus dedos tocassem no pau de Pavlov que com a cabeça pendida para trás mantinha os olhos fechados, esperando que a dor diminuísse. Ramiro se esmerava em aplicar a compressa quente e na massagem, que agora era mais um carinho sensual do que uma massagem. Buscava com suas mãos, despertar desejo no jovem, o que naquela idade, não seria difícil. Seu plano deu certo. Logo percebeu que o pau do jovem Pavlov começava a crescer e a endurecer. Pavlov estava aceitando suas carícias e, mesmo tendo mulheres no grupo com quem mantinha relações furtivas, gostava das carícias que Ramiro lhe fazia. Estendeu-se na Palma de palmeira e falou baixinho em russo:

— Sosi yego! (Chupa ele!)

— Que disse?

— Succiona mío palo! (Chupa meu pau!)

Pavlov não precisou repetir o pedido. Ramiro segurou no agora crescido e grosso cacete cossaco e começou a chupá-lo com ternura e muita lascívia. Pavlov parecia ter esquecido da dor na perna pois gemia e se contorcia de prazer. A cabeçorra vermelha de um vermelho muito rubro entrava e saía da boca delicada de Ramiro que babava a cada mamada. Pavlov começou a gemer mais alto e a se contorcer até que explodiu em jatos de porra quente na garganta de Ramiro. Depois de limpar os lábios, Ramiro deitou-se ao lado de Pavlov que sem nada dizer, subiu no corpo delicado de Ramiro, cuspiu no cacete e meteu com força. Ramiro gritou quando sentiu a cabeçorra abrindo caminho entre suas pregas e se alojando no seu cuzinho apertado. Doeu e continuava doendo, mas Ramiro priorizava o prazer deixando as dores de lado e com movimentos sinuosos, procurava engolir toda aquela vara grossa que avançava lentamente para dentro dele. Ele gemia e gemia também Pavlov. Ambos estavam tirando um do outro o máximo de prazer possível. Quando sentiu que tinha entrado tudo, Pavlov começou a estocar lentamente, tirando quase tudo e voltando a meter até o talo. Aos poucos foi aumentando a velocidade para alegrias e desespero de Ramiro que misturava dor e prazer pelo orgasmo que se anunciava. Finalmente Pavlov gozou e num esforço supremo, apesar das fortes dores que sentia Ramiro também gozou. Pavlov manteve-se dentro e sobre Ramiro enquanto descansava, mas seu pau duro latejava no cu ardido de Ramiro. Refeito do esforço, Pavlov recomeçou o vai e vem de sempre para alegria de Ramiro que agora mais “adaptado” mexia os quadris procurando dar prazer ao jovem Pavlov. Foram mais muitos minutos de sexo anal até Pavlov cair de lado esgotado. Ramiro correu para um canto mais distante para se desfazer da carga de esperma que fluía de sua bunda. Tomou novo banho e veio juntar-se à Pavlov que já vestido, falou:

—Você é demais Ramiro. Por que não me procurou antes?

—Tinha medo que você me escorraçasse. Não é todo mundo que aceita a gente ser gay. Podemos ficar... Íntimos daqui pra frente?

—Mas meu pai não pode saber.

E assim, os dois passaram a noite na caverna na esperança de que na manhã seguinte a tempestade tivesse passado. Afinal, não tinham levado comida e a fome fazia seus estômagos roncar.

Continua...

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