NEM TÃO BÊBADO ASSIM

Um conto erótico de PAULINHO
Categoria: Homossexual
Contém 963 palavras
Data: 06/10/2014 14:34:17

Olá amigos!

Já ouviram falar em amigo da onça? pois é eu tive um.

O caso é que fui trabalha em meu primeiro emprego com carteira assinada com 18 anos em uma obra fora da minha cidade, onde tive que dividi um quarto com outro cara um tal de Rojão, achava engraçado aquele nome até o dia de descobrir a rasão porque ele tinha aquele nome.

O cara sempre se mostrou ser boa gente, logo nós entendemos, dividíamos as tarefas, as contas e com o tempo, também nossos problemas pessoais, onde o maior deles era a falta de mulher. Só pra descrever o meu novo amigo, ele tinha por volta de uns 58 anos 1,90m 87kg negro, eu por minha vez 18 anos, 1,65 66kg moreno.

Rojão não parava de reclamar dizendo sempre que não aguentava mais aquela falta de uma foda e da vontade que tinha de fuder om cuzinho apertadinho, apenas achava graça da carência de meu amigo de quarto, ficava as vezes sem jeito porque ele sempre tava de pau duro e as vezes quando tinha de passar perto de mim não se esforçava nem um pouco em rossar aquele instrumento de prazer na minha bunda eu mim esquivava sempre, porque sempre fui ativo mas aquilo não parava nem eu sabia como pedir pra ele parar com aquilo. Até que uma Noite sentir alguém sentar na beira da minha cama enguanto eu tava enrolado pra dormir, fui sentindo meu lençol sendo levantado aos poucos e em sequida uma mão começar a alisar minha bunda por cima do short enquanto a cama começou a se mexer, não dificil advinhar o que se passava o negão tava alisando minha bunda e batendo punheta, fiquei apavorado pois se ele quisesse poderia mim dominar facilmente e comer meu rabo, já que ele era muito mais forte que dois de mim juntos, mas não foi o que aconteceu ele continuou alisando minha bundinha e se masturbando, até que num instante ouvir um berro estranho enquanto a cama tremeu com mais violência adivinhei o Rojão havia gozado, tendo meu rabo como vitrine.

No outro dia com se nada tivesse acontecido tomamos café juntos e fomos trabalhar. Á noite ficamos assistindo TV até que eu disse que ia dormir. Ele disse que ia demorar mais, não deu outra uma meia hora depois a cama se mexeu era ele que vinha mim fazer outra visita desta vez ele foi mais ousado passou cuspe na mão e começou a rosar na entrada do meu cuzinho sentir uma coisa estranha subindo por toda minha espinha, não conseguir entender o que era aquilo afinal eu não era gay e assim até ele gozar eu fui sentindo aquela mistura de tesão e vergonha até ele gozar de novo, só que deste vez ele gozou na entrada do meu cú deixando ele todo meladinho, como se estivesse marcando território, depois deste dia já não era mais possivel olhar pra ele do mesmo jeito. Até que pra minha surpresa mim peguei batendo punheta pensando na pica do Rojão comendo meu rabo depois que gozei figuei brabo comigo mesmo e disse que aquilo tinha que acabar. Não foi o que aconteceu, na noite seguinte Rojão mim fez outra visita bem mais ousada quando dei por mim meu shortinho já tava nos joelhos e a entrada do meu cuzinho sendo visitada pela aquela cabeça de pica enorme rossando o meu reguinho de novo aquela sensação estranha tomou conta de mim e sem querer dei um gemidinho de prazer o bastante pra ele ouvir e encostar a boca no meu ouvido pra em sequida sussurrar eu sabia que vc tava gostando eu só fiz olhar pra e pedir vai com calma Rojãopor favor, ele disse é cabaço eu fiz que sim, ele disse quanta honra pra mim, vou tirar meu atraso com estilo, olhei pra trás não pude deixar de mim assustar nunca tinha visto uma coisa táo grande em um ser humano parecia ter uns 30cm grossa cheia de veias e dura como uma rocha meu cuzinho ia ter uma experiencia terrivel mas aquela altura fiz a única coisa que estava ao meu alcance, botei o travesseiro em baixo da cintura e ele começou a dar estucadas na entredinha resistente do meu selinho arrancando gemodos do tipo: Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii assimmmmmmmmmm nãooooooooo tá doendoooooooo e ele calma só entrou a cabeça relaxa e foi fossando enquanto as lágrimas voavam eu servia de mulherinha pra o negão eu chora e dizia aiiiiiiiii tá doendooooooooo e ele num vai e vem terrivel parecia que aquela pica não tinha fim eu gemia e ao mesmo tempo comecei a sentir uma mistura de prazer e q dor quando ele disse pronto já entrou o meio foi ficando gostoso e os meus pedidos pra ele tirar foram ficando cada vez mais raro só conseguia dizer aiiiiiiiiii aiiiiiiiiiii quando mim vi tava rebolando na pica do negão em meu rabo e começaram sair palavras de minha boca sem nexos com vaiiiiiiii gostoso mim arromba meu macho mete garamhão mete toda em sua putinha e foi assim que meu macho entrou num ritmo frenetico

e tirou o cacete de meu rabo(dele agora mais do que nunca) e botou em minha boca comecei a lamber aquelas bolas pretas e enorme mulher nenhuma havia mim dado tanto prazer de repente ele mim pegou pelas olheiras e encheu mimha boca com sua rola e começou a jorra de dentro daquele mastro um líquido quente e viscoso quase mim engasgo com tanta porra o negão deu um urro e explodiu tudo que havia no deposito. Dessa noite em diante ninguém sentiu mais a falta de mulher, pois eu tava ali pra suprir os desejo de meu negão que fez eu ver do que eu realmente gostava.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Die12 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível