Um dia de Domingo - Cap 5

Um conto erótico de Victor V [Lucão]
Categoria: Homossexual
Contém 1473 palavras
Data: 30/10/2014 01:39:43
Assuntos: Cinema, Gay, Homossexual, Sexo, Teen

Olá meus amores :3 ta aí mais uma parte do meu conto! espero que gostem =D

Geomateus e Perley: espero que gostem dessa parte e das novas que virão!

Ru/Ruanito: O conto é gay, mas... talvez seja um defeito meu gostar de contar tudo do jeito que eu penso. Simplesmente não consigo em 3 capítulos colocarem os mocinhos namorando =S Mas peço para que continue acompanhando...

Kevina: realmente é muito chato, mas infelizmente acontece :(

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************ Narrado por Lucão *********************

“Por quê tão perfeito?” Pensei assim que vi Victor chegando na praça. Ele estava lindo com uma calça jeans, uma camisa mais justa que exaltava seu belo corpo e uma jaqueta de couro.

- Fala Lucão! – Ele me cumprimentou dando um abraço de amigo. “Deus, que perfume bom!” Pensei durante o rápido abraço.

Nesse mesmo dia mais cedo nós combinamos de nos encontrar ali na praça um pouco antes de encontrar Luana e Bruninha para ir ao cinema dar uns amassos nas duas.

Eu não queria pegar a Luana. Ela era gente boa, inteligente, educada e muito bonita. Mas não era ela que eu queria. Eu queria era o Victor, mas tinha medo de falar isso para ele e perde-lo.

Enquanto eu me perdia no perfume perfeito de Victor, as meninas chegaram. Elas nos cumprimentaram amavelmente. Seguimos para o cinema. Compramos os ingressos, pipoca, refri um chocolate e fomos ver o filme.

Sentamos nas cadeiras na seguinte ordem: eu, Luana, Bruninha e Victor. Com 5 minutos de filme Bruninha e Victor já estava a mil pegas com Bruninha. Passei o braço por trás do pescoço da Luana, meio que abraçando ela.

Ela deitou no meu ombro e não deu outra: começamos a nos beijar. Bruninha e Victor até pararam o momento para ver a gente. Victor me olhou com uma expressão de “Esse é o meu garoto!” que até derreteu meu coração.

Durante todo o filme nós nos pegamos, assim como Bruninha e Victor. Não posso reclamar, Luana beijava até muito bem, desse modo era mais fácil de fingir...

Saímos do cinema, fomos andando até o McDonalds. Fomos andando devagar, sem pressa para passar o momento. Luana estava abraçada em mim e Bruninha de mão dada com Victor.

Sentamos em uma cadeira no McDonalds e as meninas logo foram no banheiro, deixando eu e Victor com a função de escolher os sanduiches que iriamos comer. Victor nem olhou para o cardápio, ele me olhou, deu um sorriso e disse:

- Isso aê, mando bem mano! Eu disse que ia ser o seu lobo! Agora aproveita a Luana, tu come ela fácil! Só mandar um papo certo... – Meu coração gelou. Talvez se eu fosse comer ela, ia passar vergonha, meu pau não ia subir pra ela...

Dei uma risadinha para disfarçar meu nervosismo e comecei a olhar os sanduiches para ver qual eu iria comer. Enquanto eu e Victor escolhíamos, as meninas voltaram do banheiro e nós pedimos um BigMac.

Ficamos conversando por muito tempo. Luana era muito engraçada! Tinha excelentes histórias de sua família, era meio louca, o que a deixava ainda mais engraçada. Eu, Victor e Bruninha riamos muito de suas histórias loucas.

Depois de comer, quase na hora de irmos embora, Bruninha dá um sorriso safado para Luana e fala para a gente:

- Victor, lembra que eu disse que meus pais iam viajar nessa semana? – Victor olhou desconfiada para Bruninha e respondeu:

- Sim, lembro sim. Eles vão na terça, certo?

- Não. Eles foram hoje a tarde. Querem ir lá pra casa... Não tem ninguém lá! Vamos? – Bruninha fez uma cara de safada. Victor abriu um sorriso de orelha a orelha e me olhou animado. Eu pensei “Fudeu”.

- Uai! Mas claro que vamos! – Victor respondeu por mim. Mas também eu iria mentir e acabaria indo. Eu lembrei da minha camisinha que eu sempre deixava na carteira. Meu coração começou a acelerar de preocupação.

Nós fomos de taxi para a casa da Bruninha, era um pouco longe. Victor fez questão de pagar o taxi, sem nem querer dividir comigo. Dentro do taxi eu suava frio, pensando em 1000 desculpas pra ir embora dali.

Chegamos na casa da Bruninha e logo compramos uma vodka no barzinho da frente. Começamos a beber ela. Eu estava bebendo mais que o normal, se eu fosse fazer o que achava que ia, precisaria estar bêbado.

Vodka vai, vodka vem, quando eu percebi eu estava em um sofá beijando Luana e Victor no outro com Bruninha. Nesse momento eu percebi que não sabia muito bem o que eu deveria fazer. Olhei para o Victor para ver o que ele tava fazendo.

Ele já estava sem camisa. Olhando aquilo descobri como que eu ia conseguir ficar com o pau duro a foda inteira: vendo o Victor no sofá do lado. Só de ver ele sem camisa meu pau já virou uma rocha.

Tirei minha camisa também. O clima foi esquentando, os beijos ficando mais quentes, as mãos mais bobas...

Quando eu notei, eu estava só de cueca e Luana só de sutiã e calcinha. Tirei o sutiã e chupei os peitos dela (sem nem saber o que estava fazendo). Victor fazia o mesmo, só que ele estava deitado sobre Bruninha enquanto Luana estava no meu colo.

Luana sentou no meu lado e começou a pegar no meu pau por cima da cueca. Depois tirou e me olhou com o olhar arregalado e safado. Meu pau era grande, quase 20 cm, cabeça vermelha e com algumas veias.

Luana começou a chupar meu pau. Enquanto ela chupava gostoso olhei para Victor. Bruninha também estava chupando ele. Quase gozei ao ver o pau do Victor. Era a primeira vez que eu via o pau dele duro.

Fiquei olhando ele sendo chupado com uma inveja violenta. Enquanto Luana e Bruninha chupava a gente, ele me jogou uma camisinha e deu uma piscadinha discreta.

Olhei para a aquela camisinha e pensei no que ela representa: Ela representava tudo o que eu tinha que ser na vida. Um cara hétero, que sabia fuder uma menina, arrumar uma família e “ser feliz”.

Deixei todos esses pensamentos de lado naquele momento. Era difícil mas inegável que estava gostoso, então resolvi aproveitar. Coloquei a camisinha, segurei Luana na cintura e coloquei ela pra cavalgar em mim.

Ela foi ajeitando a sua bucetinha no meu pau, mas eu forçava ela pra baixo. Ela gemia alto. Olhei e tinha um pouco de sangue escorrendo. Ela era virgem até então, e logo de cara já havia pegado um pau grande igual o meu.

Olhei para Victor também. Ele estava deitado sobre ela no sofá, cravando a vara. Bruninha gemia mais do que Luana. Fiquei pensando no tesão que ela estava sentindo naquele momento.

Resolvi provar para mim mesmo que eu fazia Luana gemer mais que Bruninha. Fiquei na mesma posição de Victor e Bruninha e meti a vara com força. Com o máximo de força que conseguia.

Consegui o que eu queria. Mas fiquei pensando se era por dor ou por tesão. Era a primeira vez dela e eu estava judiando metendo com força. Mas era de tesão. Ela soltou um “ai delicia, vai gostoso” no meio dos gemidos.

Quando estava chegando no meu limite, vi que Victor já tinha acabado. Bruninha estava provavelmente no banheiro limpando a cara e Victor estava sentando com o pau meia bomba olhando para mim com cara de orgulhoso.

Luana chegou no orgasmo pouco depois. Eu sabia que eu ainda aguentava mais um pouco, mas tirei minha vara e coloquei ela pra mamar, gozando na boca dela.

Ela foi para o banheiro com Bruninha. Depois disso eu e Victor levantamos e fomos para um outro quarto com banheiro para a gente tomar banho. Victor tomou banho primeiro, depois foi a minha vez.

Na hora que eu ia entrar no banho, Victor estava saindo do banheiro. Na hora que cruzei com ele, veio aquele perfume perfeito de quem acaba de sair do banho. Ele estava só de cueca.

Respirei fundo, o máximo que pude. Segurei cada célula do meu corpo de não ir ao encontro do corpo dele. Mas consegui, com dificuldade, mas consegui.

Entrei no banho já com o pau duraço. Fiquei pensando no corpo dele, nas costas dele contraindo ao fuder Bruninha. Em todos os seus músculos contraindo ao jogar handebol. Na sua vara dura... Fiquei respirando o perfume dele que ainda estava no banheiro.

“Por que eu amo tanto esse filho da puta?” pensei. Naquele momento eu entendia perfeitamente o que Camões que dizer com “Amor é fogo que arde sem se ver, é um contentamento descontente...”.

Com meu pau pulsando de tesão, comecei a bater uma punheta. No meio da punheta eu escutei uma voz:

- Que isso mano! Com uma mina gostosa lá em baixo você aqui tocando punheta?

Meu sangue gelou nesse momento. Era Victor que estava falando. Como que eu ia explicar isso pra ele?

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