PIRATAS DO CARIBE – ÚLTIMO CAPÍTULO

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2322 palavras
Data: 27/10/2014 00:23:40

Continuação do capítulo 15

Como já programado, James e Blafor foram para seu camarote, o dos serviçais, e começaram sua festa interracial. “Candle in the Wind” fazia o fundo musical que James colocou para tocar baixinho. No camarote de Jonathan, a farra estava boa. Sarah começou a passar mal e correu para seu camarote para vomitar e por lá ficou jogada no chão do banheiro. Pavlov, menos bêbado do que Jonathan, vendo o seu futuro irmão adotivo também passando mal, resolveu dar um banho nele. Ajudou-o a ir para o banheiro e mandou que fizesse força para vomitar. Jonathan vomitou no vaso sanitário, mas mesmo assim se sujou. Pavlov o pegou pelos braços e o levou para o chuveiro e abriu a ducha. Jonathan bambeava nas pernas, por isso Pavlov foi segurá-lo, abraçando-o por trás. Não deu outra. Seu pau endureceu e ele se lembrou de quando estivera com Ramiro. Tirou a cueca de Jonathan e também a sua. Seu pau duro se encaixou nas pernas do jovem judeu. Jonathan disse alguma coisa, meio que reclamando, mas Pavlov não lhe deu atenção. Ensaboou o corpo de Jonathan e quando o fez na bunda, avançando com a mão até o rego do rico futuro irmão de criação, Jonathan falou:

― Não sou gay... Mas tá bom... Passa mais...

― Não Jonathan. Você está bêbado! Vamos terminar esse banho e vou levá-lo pra cama.

Findo o banho, Pavlov o enxugou como pode e o levou para cama. Nu do jeito que estava. Então se lembrou de Sarah que tinha saído correndo para vomitar. Vestiu uma cueca seca e foi até o camarote de Sarah. A porta estava aberta; entrou e viu a jovem menina caída no chão do banheiro sobre o vômito. Foi lá, pegou-a nos braços e a levou para a ducha. Sarah estava praticamente em coma alcoólico. Já vira muito disso quando os piratas tomavam porre. Precisava dar banho nela e dar-lhe amoníaco para cheirar. Com dificuldade, já que Sarah estava mole e desacordada, conseguiu lhe dar banho, tirou a calcinha e o sutiã dela e a enxugou. Levando-a nos braços a colocou na cama e saiu procurando nos armários dos banheiros pra ver se encontrava o tal do amoníaco. Nada! Foi então na cozinha e lá, na despensa encontrou um vidrinho. Voltou e destampou o frasco perto de suas narinas. Sarah tossiu e se exasperou com o cheiro forte. Pavlov deu-lhe um pouco d'água para beber e só assim Sarah despertou completamente.

― Pavlov...

― Você passou mal Sarah. Não devia ter bebido tanto...

― Fica comigo...

― Sarah você está embriagada... Outro dia...

― Não... Quero hoje... Me ama igual aquele dia...

Sarah estava nua bem ali ao lado dele, pedindo, implorando. Não tinha como resistir. Pavlov tirou a cueca e sua vara russa prestes a se torna americana, entrou em erupção enquanto seu sangue fervia em suas veias. Sarah só gemeu quando ele meteu sua vara grossa, cheia de veias azuis em sua vagina cor de rosa.

― Pavlov.... Bota devagar... Não me machu... AAAAIIII! AAAAAAIIII Doeu Pavlov!

― Desculpe amor... Ainda está doendo?

― Nãão...

Pavlov foi metendo devagar enquanto Sarah se contorcia sob ele. Aos poucos, ele avançava com sua vara grossa arrancando suspiros de prazer de Sarah. Logo chegou ao fim do túnel e sentiu quando a cabeçorra começou a pressionar o tenro útero da jovem Sarah. Ela começou a gozar desesperadamente, puxando-o para dentro dela o máximo possível e ele estocando. A cada estocada um gemido de dor e prazer até que ele despejou golfadas e mais golfadas de porra que penetraram no ventre da pequena Sarah inundando também seu canal vaginal. Repetiram mais vezes até que Sarah já sem forças pediu que ele parasse. Ficaram abraçados e quando Pavlov percebeu que Sarah havia dormido, pegou uma calcinha limpa, deu uma limpeza no banheiro, colocou as roupas sujas no cesto e voltou para o camarote de Jonathan. Lá o irmão de Sarah dormia de bruços, pernas abertas, nu. Novamente Pavlov lembrou-se de Ramiro. Seu pau voltou a endurecer. Latejava e doía. Trancou a porta do camarote e deitou-se sobre o corpo de Jonathan que se mexeu e resmungou qualquer coisa.

― Jonathan! Acorde! Sou eu, Pavlov!

― Hã?

― Sou eu Pavlov!

― Você vai me comer?

― Só se você quiser...

― Não sei... Seu corpo tá quente... É bom...

― Então deixa...

― Nunca dei pra ninguém... Mas você é tão...

Pavlov que ainda estava com o pau melado de porra, cuspiu na mão e espalhou o cuspe na cabeçorra e colocou na porta do cuzinho de Jonathan.

―Ah! É bom... Faz cosquinha... Ai! Põe devagar...

Pavlov começou a empurrar e Jonathan gemeu mais alto:

―AAAIII PAVLOV! TÁ DOENDO!

― Vai doer até passar a cabeça... Relaxa...

Jonathan já estava melhor e sabia bem do que Pavlov estava falando, mas a súbita vontade de ser penetrado falou mais alto. A coceira no cu e a vontade de experimentar eram grande bastantes para não fazê-lo desistir. Já consciente do que ia fazer, falou:

― ANDA! METE LOGO!

Pavlov meteu e a cabeça saltou para dentro arrancando as pregas mais teimosas que se recusaram a dar passagem.

― HEEEYI MY GOD! PAVLOV HURT! IT HURT A LOT! STOP! PLEASE! (AAAIII MEU DEUS! DOEU PAVLOV! DOEU MUITO! PARA! PARA POR FAVOR!)

Pavlov parou de forçar e manteve a cabeça dentro enquanto Jonathan se mexia procurando uma posição mais confortável. Finalmente quando conseguiu relaxar, Jonathan falou:

― Continua...

― Parou de doer?

― Parou um pouco... Continua...

Daí em diante, Jonathan sentiu na própria pele as dores e os prazeres que o sexo anal provoca. Pavlov agora estava a todo vapor estocando o cuzinho até então virgem do judeu americano. Quando Pavlov gozou, Jonathan sabia que agora não mais poderia viver sem seu futuro irmão adotivo. Sentiu-se bem e gostou de ser a válvula de prazer do jovem russo. Os dois dormiram quase que abraçados. Como era bom sentir o calor e o peso do russo em seu corpo. Na manhã do dia seguinte, todos só acordaram quando a VAN do mercado chegou com as encomendas. James e Blafor apressaram-se em se vestir e ir receber o material. O barulho acordou os meninos e Jonathan viu-se pelado, com o cu ardendo e doendo deitado ao lado de Pavlov que também nu, dormia profundamente. Beijou o jovem na face e falou:

― Acorda Pavlov! Acorda!

― Ãããh? Que horas são?

― Não sei, mas o pessoal já acordou e James e Blafor estão recebendo as mercadorias... Levanta!

Pavlov se lembrou da noite anterior e meio envergonhado falou:

― Desculpa Jonathan... Eu tinha bebido...

― Desculpar o quê? Você ter me comido? Eu gostei! E muito!

― Então você não ficou com raiva de mim?

― Seu bobo! Eu adorei e só vou ficar com raiva se você não quiser me comer mais. Foi bom... Agora levanta e vai tomar banho para vestir roupa limpa. Precisamos agir normal pra ninguém desconfiar.

Sarah continuava dormindo o sono dos inocentes, feliz, com a xoxota recheada de esperma. Ela só levantaria para almoçar. Já passava das 9 e meia quando Pablo Rodriguez veio deixar Sophie que desceu do táxi toda arrumada, perfumada, maquiada, cabelos penteados e feliz da vida. Embarcou e foi juntar-se ao marido, o Senhor O’Brain que esbraveja ao telefone com seu Diretor de Investimentos. Beijou-o na careca e ele nem percebeu a chegada da esposa. Ela esperou que ele desligasse o telefone e perguntou:

― Então? Estou bonita?

― Está sim. Já vamos zarpar? Estou morrendo de fome... Chame James e mande ele preparar nosso breakfast, já é tarde.

Enquanto James, apressado corria de cá pra lá fazendo ovos mexidos e bacon, Blafor soltava as amarras e zarpavam rumo a Miami. Um pouco antes de chegarem ao pier privativo do Senhor O’Brain em Miami, eis que ele chega ao convés de proa onde Sophie e os meninos estavam tomando sol. O capitalista estava eufórico dando pulos de alegria. Sophie já conhecia esses arroubos de alegria do marido, mas mesmo assim perguntou:

― What happened sweetie? (O que aconteceu meu docinho?)

― Just recover EUR 5 million and still won three more on top of them. (Acabei de recuperar os 5 milhões de euros e ainda ganhei mais 3 em cima deles.)

― Congratulations Dad! (Parabéns papai!)

― Congratulations Mr. O’Brain (Parabéns Sr. O’Brain!) - Falou Pavlov, meio envergonhado.

― DO NOT CALL ME MISTER O'BRAIN. CALL ME DADDY! (NÃO ME CHAME DE SENHOR O'BRAIN. TRATE-ME DE PAPAI!)

― All right “Daddy”! (Está bem “Papai”!)

Todos riram e uma hora depois, embarcaram no jatinho particular da família com destino a Nova Iorque. Enfim, a aventura chegava ao fim com um final feliz. Depois de 2 horas e 40 minutos de voo, o executivo da família O’Brain pousava no Aeroporto de La Guardia em NY City. De lá seguiram na limusine da família para a mansão em Lincon Square, que se encontra no centro da intersecção da Broadway com a 9ª Avenida. Jonathan e Sarah retoram suas atividades escolares enquanto Sophie levava Pavlov para comprar roupas novas. Seu quarto na mansão era luxuosíssimo, na verdade era equiparado a uma suíte de hotel 5 estrelas. No segundo dia de compras, Sophie tomou o elevador de vidro que levava aos dois andares superiores da mansão e fez questão de vê-lo experimentar algumas roupas que haviam comprado. A essa altura dos acontecimentos, Pavlov já a chamava de Mom (mamãe).

― Mom… I am ashamed... (Mamãe... Estou com vergonha…)

― Stop being silly boy! (Deixe de ser bobo rapaz!)

Sophie se lembrava da tora de vara de Nicolai, pai de Pavlov e imaginava como ele deveria ser bem dotado, por isso queria vê-lo se trocar. Muito sem graça Pavlov tirou a roupa ficando só de cueca na frente de Sophie.

― Wow! I don´t believe it! His cock is monstrous! Let me see it! (Nossa! Não acredito! Seu pênis é monstruoso! Deixe-me vê-lo!)

― No mommy ... Please ... (Não mamãe... Por favor...)

Sophie já estava bem próximo dele e sem que Pavlov pudesse fazer nada, ela segurou no pau do rapaz. Apesar da vergonha e das circunstâncias, aos 17 anos não há menino que resista a uma pegada daquela. Sophie segurou e começou a apertar levemente em ritmo lento abrindo e fechando a mão. Não havia como lutar contra a natureza e a força hormonal venceu o bom senso de Pavlov que, apavorado viu seu pau endurecer e engrossar na mão de sua “mãe”.

― Mom… Please ...(mãe... Por favor...)

Tarde demais. Sophie enfiou a mão em sua cueca e segurou o naco de carne e nervos, duro feito pedra e quente feito brasa. Sophie o empurrou para a cama e Pavlov deixou-se levar andando de costas, seguro pelo pau. Quando ele caiu de costas sobre o colchão de molas, ela arrancou sua cueca e seu aríete vermelho, decorado com grossas veias azuis saltou ereto apontando para o teto. Sophie estava sedenta. Sem Blafor para satisfazê-la, havia dias não sentia o gosto duma vara dura em seu corpo. Rapidamente livrou-se da calcinha e de saia e tudo jogou-se sobre o rapaz.

― Aqui você terá tudo que jamais sonhou ter na vida, mas retribua demonstrando sua gratidão me satisfazendo sexualmente. Meu marido já não é mais o homem de antigamente. Me ame Pavlov, me faça voltar a sorrir.

Pavlov que desde que chegara àquela casa não mais tinha transado, deu vazão também à sua lascívia, deixando-se seduzir pela sua mãe adotiva. Ficaram ali na cama confortável, se amando de todas as formas possíveis. Anal, oral, papai e mamãe, 69; de quatro, em pé, deitados, enfim só faltou transarem na banheira de hidromassagem, isto porque estava na hora dos irmãos chegarem da escola.

― Prometa-me Pavlov que você corresponderá aos meus desejos, sempre que eu precisar.

― Prometo Mom... Foi muito bom. Fiquei feliz.

― Ótimo meu filho! Agora arrume suas roupas novas e se prepare para o jantar. James vai servir às 8 em ponto. Esteja lá na sala de jantar nessa hora. Não se atrase!

Aquele dia foi de surpresa para Pavlov e à noite, na sua confortável cama, recordava os dias difíceis que vivera na ilha, das dificuldades, dos perigos... O silêncio desceu sob a mansão dos O’Brain e ele já estava quase adormecendo quando ouviu a porta se abrindo. Era Jonathan que chegava.

― Já dormiu Pavlov?

― Não! Ainda não! Venha, estava com saudade de você.

― Eu também...

Pavlov meteu em Jonathan que agora sentia um prazer adoidado quando o seu irmão adotivo o comia. Jonathan aprendera a chupar e ora chupava ora dava o cuzinho para o jovem russo. Depois que Jonathan voltou para seu quarto, saciado e com o cuzinho ardendo, finalmente Pavlov adormeceu. Mas seu sono durou poucos minutos, pois novamente a porta se abriu e Sarah veio de mansinho deitar-se ao seu lado.

― Pavlov! Acorde!

― Ãahn...

― Vamos brincar um pouquinho?

Na ilha Marie-Galante Alejandro se acertou com Pablito com quem passou a fazer troca-troca. Julián descobriu e passou a comer os dois e a Ramiro também. Graziela apareceu de barriga e pôs a culpa em Pavlov. Lorenzo ficou furioso, mas acabou aceitando a situação e arranjou um casamento dela com Javier. Tempos depois, Sarah engravidou de Pavlov; pôs a culpa em um colega da escola pertencente a uma família influente e o caso foi abafado; depois foi levada pela mãe a uma clínica de aborto.

Pavlov, depois que teve seus documentos “legalizados” voltou a estudar, fez o ensino médio, ingressou na Columbia University onde faz o curso de Direito. Trabalha como diretor de Rh no escritório da família O’Brain na Wall Street e está de casamento marcado com Sarah para o próximo verão. Blafor foi contratato como motorista particular de Sophie e se divide entre ela e James com quem mora nas dependências dos empregados na mansão dos O’Brain. O Senhor J.B.O’Brain tem sido visto frequentando regularmente o Boy’s Rent Club (Clube de Garotos de Programa). Jonathan saiu do armário e se assumiu como gay. Atualmente está apaixonado por um entregador de pizza apelidado de “Big Horse”. Já sabem por que, não?

Fim!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kréu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Soon a next tale: "Created for sexual pleasure"

0 0

Listas em que este conto está presente