Futebol, calor e satisfação! - Parte 02

Um conto erótico de Carioquinha
Categoria: Homossexual
Contém 1055 palavras
Data: 27/10/2014 00:18:24

Durante nossa ida ao Centro de Esportes, percebi que seria mais conveniente se eu parasse de aborrecer Wesley com tantas perguntas. Ele não era tão simpático. Calei-me por alguns minutos, até que ele disse:

- Aí cara, a gente tá recrutando gandulas lá no time. Fala com seus camaradinhas pra ver se alguém tem interesse e vai você também se candidatar! Quem for.escolhido vai sair com a gente em todo jogo e ganha uma camiseta do time.

Na hora, com a mentalidade de garoto insuportável que adquiri em SP pensei: "mas pra que eu quero uma camiseta velha escrita Os Conquistadores pra ficar correndo na quadra que nem um besta atendendo os caprichos de jogadores? Isso nem nome de clube é!"

Porém, também me veio a mente a vantagem de estar em todo jogo com eles, ir para o vestiário com eles e, provavelmente, sentir o corpo de Wesley na moto mais vezes. Na hora só respondi um simples "tá, vou ver".

Chegamos ao CE (Centro de Esportes). Encontrei a galera que acharam que eu não iria acontecer e estava ansioso pro jogo. Gritos, palavrões, ordens... Uma vitória implacável! Do outro time. Conseguíamos ver a expressão de tristeza na cara dos nossos. Voltamos mais todos sorumbáticos aquele dia. Comentei com a galera do concurso para gandula e todos, por obvio, se interessaram. Pela pouca técnica e algumas boas respostas ganhei. Eu era oficialmente o mascote. Papai estava orgulhoso e feliz de ver como eu estava me socializando com a galera.

Aí começou minha vida dura. Tinha dias que eu não sentia as pernas, mas estava eufórico acima de tudo, ainda mais por ter me aproximado de Wesley.

Em um certo dia, em um jogo que aconteceria na Pavuna, fomos todos de Kombi. Pensem aquele monte de homens aglomerados dentro de uma velha Kombi. Eu estava achando o máximo! Não sei porque eu estava tão caliente aquele dia. Ficava de pau duro na hora dos intervalos, na hora dos meninos se vestirem... Estava no meu auge! Ao fim do jogo, após recolher todos as camisas e garrafas e entregar ao treinador, corri ao banheiro/vestiário de um modo inconsequente à fim de bater uma gostosa punheta pra me aliviar. Assim o fiz. Cheguei no mictório coletivo e comecei... estava de cabeça erguida e olhos fechados. Impossível.esconder minha feição de prazer. Esrava curtindo tanto que nem pensei que fazer isso em uma cabine seria mais seguro. Quando ouço sons de risada e uma fala, um pouco irônica dizendo:

- Tu tá batendo uma Dedé?

Assustado, virei e vi Wesley, com um ar cômico olhando pra mim.

Gaguejando eu disse:

- Wesley? O que tu tá fazendo aqui cumpadi?

Ele disse:

- Relaxa punheteiro, é que já tava todo mundo na Kombi e só faltava tu e eu vim te procurar. Mas não quero atrapalhar em nada hein. Com isso, mais uma sessão de risadas por parte dele e constrangimento por minha parte. Até que ele parou, olhou sério pra mim e disse:

- Aí, tu quer aprender a bater punheta gostoso?

Na hora pensei: "ótimo, agora vou ter uma aula prática de masturbação e auto-prazer".

Alguns segundos depois, respondi:

- Cara to vazando, to indo pra Kombi. Só não conta pra ninguém.

Ele segurou meu braço e falou:

- Relaxa aí muleque, pensou demais. Sei que tu quer ver.

Ele foi me puxando de volta ao mictório e abaixou o calção. Em sua cueca já havia uma marca de pré gozo e, minha surpresa maior foi quando ele a abaixou. Que pau era aquele! Cabeçudo, cheio de veias e uns 20 cm de tamanho!!! Arregalei os olhos. Ele riu. Ele começou aquele "ritual" de masturbação na minha frente que me levou à loucura. Eu não podia demonstrar, mas estava difícil. Até que ele perguntou:

- Aí, pega aqui e bate pra mim um pouco.

Eu respondi:

- Tá louco, sou viado não cara.

Ele respondeu em um tom mais agressivo:

- Eu sei caralho, mas só pra tu ver como é. Vai daqui a pouco a gente volta pra Kombi.

Nisso ele já foi pegando minha mão e indo em direção ao pau dele. Eu cedi. Comecei a masturbá-lo lentamente e fui aumentando o ritmo aos poucos. Ele me olhava com uma cara de puto e eu o olhava com uma cara de medo. Medo de ser exposto.

Ele soltou um gemido e mandou eu parar. Depois disso, ele ordenou:

- Põe a boca pra eu gozar.

Eu gritei:

- Nem fudendo, tá louco?

Acho que ele não esperava uma reação tão negativa e disse:

- To zuando parceiro, bora voltar pra perua!

Voltamos e fomos embora.

Alguns dias se passaram e eu fiquei com aquela cena na mente. Como fui burro! Devia ter mamado Wesley até ele gozar! Perdi minha maior oportunidade. As férias escolares estavam ao fim e minha mãe já até tinha conseguido um emprego. Estávamos em um período bom no Rio. Meus pais decidiram matricular-me em uma escola por lá mesmo. Eu evitava Wesley ao máximo que podia nos jogos. Nem no vestiário entrava mais. Acho que era uma sensação de vergonha e medo.

Um dia, pós um jogo matinal, cheguei em casa e, como de rotina, estava sozinho. Aproveitei pra relaxar. Comer besteiras e assistir televisão! Até que ouço alguém me chamando...

Pela voz eu imaginava quem era, ma quis ter certeza. Sim, era Wesley. Ele estava com uma sacola na mão e totalmente lindo! Amava aquele estilinho maloqueiro dele. Eu estava assustado com ele ali, plantado em meu portão. E perguntei o que ele queria. Ele respondeu que queria falar comigo e me dar um presente. Perguntou se podia entrar. Um pouco relutante eu deixei. Estava com um certo medo inclusive.

Ele entrou, sentou e disse:

- Denis, eu queria te pedir desculpas por aquele dia cara. Foi mal mesmo. Olha, trouxe uma bola pra você. Eu sei que um dia você vai jogar com a gente.

Surpreso, eu disse:

- Porra Wesley, não precisa se desculpar. Eu fiz pq quis tbm né rsrs dahora a bola mano! Gostei!

Percebi a repentina mudança de feição dele e a cara de tarado ao dizer, enquanto alisava o pau:

- Fez por que quis, é?Galera, desculpas pela demora em postar a segunda parte, mas estava muito difícil arrumar tempo! Agradeço pelos comentários. Espero q gostem e, se tiver bons resultados, posto a continuação amanhã mesmo! Beijossss.

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