Olá amiguinho e obrigado á todos que leram meus contos
Esse conto se passou quando eu tinha 15 aninhos
tinha mais ou menos 1,50 cabelos preto lisos e bem compridos, um bumbum bem empinadinho
olhinho azuis também uma voz muito meiga.
Muitas vezes meus colegas mostravam interesse em foder meu rabinho, mas sempre eu dava
broncas neles insistindo em afirmar que não era viado, na verdade aquelas cantadas mim deixavam
confuso porque mim irritavam mas, ao mesmo tempo eu mim sentia vaidoso com aquilo
Até que um dia aconteceu uma coisa que mim deixou ainda muito mais confuso sobre a minhaer minha irmãzinha
masculinidade: Pequei minha irmãzinha de apenas 16 aninhos dando o cu pra seu namorado
um tal de paulão, no sítio onde morarmos havia uma nascente ótima pra tomar banho, uma certa tarde
quando eu mim aproximava da fonte ouvir uns gemido, então diminuir os passos e fui chegando de mansinho
até a ponto de ver minha irmãzinha com as calcinha no joelho debusada com as mãos encostada em uma pedra
e o tal do Paulão com uma pica enorme forçando a entrada do cuzinho dela que resistia a aquela cabeçona grossa dura e negra de caralho, tive pena se minha maninha e pensei em interromper, mas de repente quando tava pronto pra fazer isso ouvir ela dizer: Por favor Paulão mete no meu rabo esse caralho grosso arranca meu selinho, de repente ele disse
relaxa mais um pouco eu vou por mais cuspe e assim fez foi frçando, forçando de repente ela deu um grito acompanhada pelos gritos sssssssssssssssssssssss aiiiiiiiiiiiiiiiiii tá doendooooooooooooo aiiiiiiiiii meu cuzinho
não sei o que deu em mim sentir minha pica ficar dura como nunca vendo minha irmã sendo enrabada e eu desejando
ta no lugar dela.
até que acabei batendo uma punheta gozei como nunca com tesão na pica de meu cunhado
Desse dia pra cá sempre que ia dormir sonhava sendo enrabado, já não quentava mais aquela vontade de dar o cu
Até que uma tarde vindo da praia com uma tanguinha bem modesta pra meu bumbunzinho empinadinho
entrei em um ônibus bem apertado sem vagas pra sentar fiquei em pé segurando nos ferros de apóio do onibus
quando sentir algo descomunal ancostado em meu rabo olhei pra trás era um senhor de uns 1,95m barbudo uns 55 anos
negro e forte parecia não se importar nem um pouco com as minhas tentativas de esquivar minha bunga daquela vara
pagã, pois quando mais eu procurava botar a bundinha pra um lado e pra o outro mais ele colava em meu
rabo tava com muito medo mas aos poucos as lembranças de minha irmã dando o cu foram invadindo minha cabeça
e aos poucos fui relaxando minha resistência foi diminuindo o medo foi dando lugar a outra coisa que vinha subindo pelas minhas pernas e parecendo ter notado minha troca de atitude, foi baixando meu shortinho e açisando minha
bundinha com aquelas mãos ásperas não resistir comecei a rebolar e ele dizia no meu ouvido sorrindo rebola
minha putinha que hoje vc vai sentir uma pica de verdade no rabo.
Foi quando eu olhei pra ele e pude perceber aquele rosto com cara de mau cheio de tesão sorrindo
como um predador que tem sua presa nas mãos.
Quase suplicando eu pedir: Toda não moço, por favor toda nãoComo resposta ele levou uma das mãos até a boca e encheu de cuspe, passou um pouco na entrada do meu
selinho e a outra em todo o cacete e disse pode deixar só vai ser a cabeçae enquanto tentava acerta a entrada do meu cuzinho beijava meu cangote e eu sentia aquele bafo quente
que mim deixava louco de tesão eu mesmo levantei o bumbum mais pra facilitar finalmente ele
conseguiu acertar meu butãozinho a bastou entrar a cabeça pra eu sentir como se um ferro em brasa fosse
invadindo meu rabo e rompendo fronteiras,dei um gritinho abafado pelas mãos dele e sentir aquela pica entrando no
meu rabo agora eu sabia porque minha irmão gritava tanto olhei pra trás e disse o senhor prometeu
ele disse passou um boi passa uma boiada e foi metendo aquela coisa grossa e cheia de veias rabo a dentro
meu rostinho cheio de lagrimas quando ele percebeu que eu tava chorando de verdade perguntou:
Quer que tire eu disse não por favor ai então ele de consciência livre foi empurrando mais e eu sentindo
cada centimetro mim invadi ficava só aiiiiiiiiiiiii tá doendooooooooooo aiiiiiiiii que pica dura uiiiiiiiii meu cuzinhoooooo
moço como vc é mau mete gostoso eu quero ser sua puta e rebolava como jamais imaginei que fosse capaz
de ter tanto molejo na cintura quando entrou toda fiquei sentindo aquelas mãos em minha cintura e eu a rebolar na pica daquele gigante de repente sentir que ele tava gozando em meu rabo pedi pra que ele gozasse em minhas mãos pois eu queria sentir o gosto da porra dele, assim foi feito ele foi tirando rapido do meu rabo e eu combotei as mãos pra trás e sentir aquele líquido quente e viscoso fruto da nossa transa nas mãos levei a boca aquela enorme quantidade
de porra enchia sa boca mais era muito saia escorrendo pelos cantos da boca eu lambia e procurava
engolir o máximo, nunca bebi nada tão bommmmmmmm
