Empresária dominada e apaixonada pelo gigolô VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1940 palavras
Data: 16/09/2014 20:36:35

Logo cedo da manhã, quando Tati ainda estava no ônibus para o cursinho pré-vestibular, ligou pra mim e me acordou. Queria saber quando nos veríamos, que havia dormindo muito mal, pensando em mim. Disse a ela que no final da manhã, quando saísse da escola, poderia ir pra minha casa. Dei o endereço e desliguei. Durante a manhã, fiquei mandando várias mensagens de texto pro seu telefone, dizendo coisas que faria com ela. Aquilo foi deixando-a maluca de tesão tanto que às dez horas, disse que não se sentia bem e foi embora, direto pro meu apartamento. Estava nervosa e ansiosa ao mesmo tempo, tinha medo do que poderia acontecer, mas também queria muito. Eu havia despertado nela uma libido que até então não conhecia muito bem. Tocou a campainha, abri a porta e a deixei entrar. Ela usava uma calça legging, uma blusa de alça e um coletinho por cima. No rosto, havia caprichado na maquiagem, na verdade, havia exagerado, tirando um pouco do seu rostinho de menina, mas resolveria isso depois. Peguei na sua mãozinha e a puxei de leve para mim, segurando-a pela cintura. - Você chegou cedo, esperava te ver só mais tarde. Isso mostra como você deve estar louca para se tornar logo minha cadelinha. Gosto disso. Mas, me diga uma coisa: você é totalmente virgem? - Sou sim, meu namorado é um bosta, só faz me beijar e ainda assim são beijos insossos. Passa a mão em mim, mas para quando chega perto da minha xaninha. Você acredita que ele nunca ficou pelado na minha frente nem quis tirar minha roupa?

Eu ficava maluco com aquele relato de Tati, estava cada vez mais excitado em ter uma 100% virgem nas mãos. A ergui pela cintura e a coloquei sentadinha na mesa, ficando entre as pernas dela, que enlaçou na minhas costas. A abracei e a beijei feito um lobo faminto. Sua boquinha era deliciosa. Comecei a lhe fazer perguntas e dizer o que faria com ela enquanto beijava e cheirava seu pescocinho lindo e ela gemia gostoso de olhinho fechado. - Então, meu pau foi o primeiro que você viu? - Fooooooi... - respondeu num gemido. - Maravilha. E nunca tinha engolido porra antes? - Não, nunca, a sua foi a primeira -. - Você gostou? - Adorei. Quero mais -. - Você vai ter mais, putinha, muito mais, quantas vezes você quiser e terá em todos os buraquinhos do seu corpo, não só na sua boquinha -. Tati mordia meu ombro de tesão e eu abraçava cada vez mais forte, ensandecido pelo seu perfume e seu corpinho macio e inexplorado. Tirei seu colete e a ergui no colo, segurando-a pela sua bundinha durinha com minhas duas mãos e a levei para meu quarto, deitando-a delicadamente na cama, como se fosse um bebê. Me deitei em cima dela e voltamos a nos beijar. Segurei suas mãos acima da cabeça e beijei seu pescoço, lambi, voltei pra boca. Abri o criado-mudo e tirei um par de algemas acolchoadas e prendi suas mãos no ferro da cama. Depois, vendei seus olhos e disse baixinho que ela não precisava ver, apenas sentir.

Comecei pelos seus pés, retirando suas sandálias e beijando e chupando a sola e cada um dos dedos. Fui subindo por suas pernas, beijando delicadamente por cima da calça. Cheguei na cintura e puxei a calça pra baixo, liberando uma calcinha linda de florzinhas incrivelmente melada. Passei o polegar pela mancha que havia em cima da boceta e Tati reagiu com um gemido baixinho. Beijei o molhadinho, passei a língua e subi pra barriga. Levantei sua blusa devagar, beijando cada pedacinho da barriga que surgia. Tati gemia e arfava cada vez mais. Passava a língua bem suave, saboreando sua pele macia. Levantei toda sua blusa até o pescoço, aparecendo seu sutiã. Apertei seus pequenos seios e beijei por cima do pano. Passei as mãos pelas suas costas e abri o fecho, liberando aquelas duas coisas deliciosas, que foram engolidas por mim. Chupei muito cada um deles, apertei os bicos com força e ela gemia alto de prazer. Enquanto mamava, passava o dedo na calcinha, esfregando seu clitóris. Ela estava impaciente e, confesso, eu também. Tirei sua calcinha e seu cheiro subiu e invadiu minhas narinas. Que cheiro gostoso, de boceta virgem muito excitada. Ela era toda carequinha lá embaixo, o que deixava sua xana ainda mais apetitosa. Dei um beijo nela e Tati reagiu. Passei a língua e cheirei mais uma vez. Passei o dedo e percebi como ela era apertadinha. Tati queria ser chupada, mas eu queria saboreá-la primeiro. Beijava sua virilha, suas coxas, lambia seus grandes lábios, apertava-os, parecia criança com brinquedo novo. Sua boceta era meu brinquedo. Cada coisa que eu fazia gerava gemidos e urros na minha ninfetinha.

Estava louco para chupá-la, mas resolvi torturá-la mais um pouquinho. Abri o criado-mudo novamente e tirei um vibrador pequenininho de lá. Liguei e encostei primeiro nos biquinhos do seus seios. A reação foi imediata, Tati arqueou o corpo pra trás e sua pele ficou toda arrepiada. Chupei mais um pouco e, em seguida, coloquei o vibrador no seu clitóris. A menina não gemeu, ela gritou. Junto ao grito, vi sua boceta alagar de vez. Ficava encostando no clitóris e tirando, dando choquinhos e ela arfava de prazer. Não aguentei mais e caí de boca, comecei a chupar sua xaninha com força e velocidade. Não tirei o vibrador do clitóris e engolia seus grandes lábios. Foi demais para Tati, que teve um orgasmo destruidor. Não parei de chupá-la, enfiava a língua dentro dela e engolia seu grelinho, chupando com força, bebendo todo seu melzinho delicioso. Tati começou a ter orgasmos seguidos e sempre muito fortes. Ela chorava de prazer, se tremia toda, gritava desesperadamente. E eu não conseguia parar de chupá-la. Abria seus grandes lábios e chupava lá dentro, colocava o dedo até sentir seu hímen, colocava outro e movimentava dentro dela. Os orgasmos continuavam vindo, não tinha controle sobre suas pernas que voavam pela cama, batiam em mim e tremiam. Chupei aquela bocetinha linda por vários minutos, vários mesmo até meu queixo cansar. Parei e subi nela. Tati tremia inteira, sua respiração falhava, seu coração estava muito acelerado. Tirei sua venda e vi que ela chorava, abria a boca, puxando o ar. Soltei suas mãos e ela me abraçou, pedindo proteção. Me deitei ao seu lado, a puxei pra mim, lhe beijei e fiquei fazendo carinhos no seu rosto. Esperei ela se acalmar.

Tatiana estava destruída, descabelada. Uma meia hora depois, começou a recuperar as forças. Já passava do meio dia e perguntei se estava com fome. Ela disse que sim e eu mandei que ficasse deitada que iria preparar algo. Fui à cozinha, fiz uma comida leve e voltei ao quarto. A encontrei deitada de bruços, nua. Me aproximei, beijei sua bundinha e fui subindo pelas costas, me deitando em cima dela, até chegar na sua nuca. Ela já recomeçou a gemer. Eu me movimentava, imitando movimentos de cópula, como se comesse sua bunda. Falava putarias no seu ouvido e meti minha mão direita por baixo dela até seu clitóris. Ficava dizendo que iria enrabá-la e ela iria rebolar muito com pau atolado naquela bundinha gostosa. Ela se mexia embaixo de mim e eu castigava seu grelo até ela gozar novamente, melando minha mão com seu mel. Levei até sua boca e ela chupou meus dedos e lambeu o meladinho. Desta vez, eu também gozei, deixando minha cueca bastante molhada. Levantei da cama e a ergui no colo, levando-a para a sala. Sentei na mesa e a pus no meu colinho, bem aconchegada, para almoçar. Assim, ela podia sentir meu pau duro embaixo dela. - Está gostando das brincadeirinhas? - Estou amando -. - Seu namoradinho já fez você gozar assim? - Lógico que não. Aquele bosta não presta pra nada. Mas, você não vai me comer? - Ainda estou resolvendo. Se você se comportar e for uma boa menininha, pode ser -. - Eu serei sim, prometo. Tô louca para sentir teu pau todo dentro de mim -. A abracei e a beijei na boca.

Após o almoço, a deitei no sofá de costas pra mim e fiquei atrás dela, de conchinha. Brincava com seus seios, beijava e dava mordidinhas no seu pescoço e a masturbava de levinho. Ela começou a se excitar e colocou a mãozinha pra trás, procurando meu pau. Quando achou, apertou e pediu para eu tirá-lo. Ela saiu do sofá e se ajoelhou no chão, tirou minha bermuda e segurou minha rola. Arregalou os olhos e sorriu de felicidade. Perguntou se podia chupar e eu disse que podia fazer o que quisesse. Ela deu um beijo na cabecinha e passou a língua da base até em cima. Viu que estava melada da minha gozada e colocou a cabeça na boca, lambendo e chupando o meladinho. Tentou engoliu e se engasgou. Disse que fosse devagar e tivesse cuidado com os dentes. Ela seguiu minhas instruções e, aos poucos, foi aprendendo. Já conseguia engolir até a cabeça tocar sua garganta. Deixava-a lá dentro e passava a língua enquanto brincando com minhas bolas. Eu acariciava seus cabelos e me controlava para não gozar. Quando vi que seria difícil continuar, falei que estava na hora. Peguei uma camisinha (odeio usar, mas não podia arriscar engravidar a menina logo na primeira) e a ensinei a colocar com a boca. Depois, a fiz se levantar, dei uma lambida na sua xota e a sentei no meu colo. Posicionei a cabeça do pau na entradinha e disse que ela faria o movimento de penetração. Mandei que relaxasse e fiquei mamando em seus seios e segurando sua bundinha. Ela foi descendo devagar, meio temerosa. Sentiu o pau tocar seu hímen e parou. Eu não forçava, apenas acariciava seu grelinho para excitá-la mais.

Ela tentou de novo, mas faltavam forças. Então, num movimento rápido, segurando-a pelos ombros, a puxei pra baixo e o pau entrou, rompendo seu hímen. Tatiana deu um berro e se agarrou ao meu pescoço. Fiquei parado, abraçado a ela, lhe dando beijos até que ela se acalmasse. Alguns minutos, a dor foi passando e ela começou a se mexer. Então, iniciamos a cavalgada, devagar no início e foi acelerando. Tati foi se excitando, sentindo meu pau entrar na sua xoxota. Eu mamava seus seios, beijava sua boca e brincava com meu dedo na entradinha do seu cu. Tati se descontrolou de vez e passou a cavalgar com força, precisando que eu a segurasse para não cair. Levantei-me agarrado a ela e nos deitamos no tapete da sala. Assim, no papai e mamãe, com as pernas dela erguidas, assumi o controle da penetração. Ia fundo dentro dela e saía, voltava, saía. Beijava seu pescoço, seus seios, sua boca. Ela enlouqueceu de vez quando dei um tapa em seu rosto, depois outro e mais outro. Ela segurou minha mão e beijou. - Gosta de apanhar, putinha? - Gosto, bate mais, meu macho -. Não esperava aquela resposta, mas obedeci, bati de novo e de novo e ela começou a gozar outra vez. Foi um gozo tão intenso quanto o primeiro. Sua boceta, que já era apertada, contraía mais e mais, apertando minha rola. Não aguentei e gozei forte também, enchendo a camisinha de gala. Caímos de lado, exaustos. Ela passou o dia comigo e transamos mais uma vez. Tatiana foi pra casa com um sorriso lindo no rosto, de mulher saciada, de mulher bem comida. Mas, foi só o começo.

Esta parte da história foi toda dedicada a minha nova fêmea. Samantha estava se apaixonando por Adriana e, aos poucos, sua filha tomou seu lugar na minha cama como minha nova putinha. O próximo será o último dessa série, com uma novidade.

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