Minha Curra 13

Um conto erótico de Will
Categoria:
Contém 866 palavras
Data: 12/09/2014 17:06:57
Assuntos:

Mal acabará de chegar ao rio e sinto a presença do Victor, mas eu tive a impressão que ele não havia me visto o barulho d’agua batendo nas pedras provavelmente ele não me havia notado mesmo, mas quando olho havia deixado meu calção bem no meio da areia, era só ele olhar para o lado que viria o mesmo , mais meus chinelos. Entrei na água ligeiramente, mas só deu para passar a mão na bunda pra tirar a porra do Chico e ele desponta agarrado em uma árvore.

-Vejo que pelo vista esta água esta deliciosa?? Me pergunta ele, eu respondo que sim, e ele já começa a se despir na minha frente, ele o fazia com uma certa malicia, e eu não tirava os olhos, sentia os lambaris, a me pinicar no rabo, se fartando com a porra do Chico, quando ele entrou na água o pau já estava a meia bomba, por sinal bem avolumado, mas nada se comparava ao do Chico.

Victor era todo perfeito. Rosto marcado com traços viris, peitos e pernas torneadas, peito sem pelos, mas com músculos definidos, pentelhos negros, uns tufos de pentelhos, um escroto lido e avolumado, ficando a menos de um metro de mim, colaca as mãos na cintura e começa a mijar, ainda bem que eu estava no lado de cima da correnteza, mas fiquei inebriado com aquela cena, a tão pouco que tinha virado um putinho e meus desejos estavam cada dia mais fortes, eu embaixo dágua tentava esconder minha ereção.Victor se agacha perto de mim, e pergunta-me quanto tempo que nós não nos viamos, eu digo que deveria fazer uns 4 anos, e ele me pergunta minha idade e me diz estar com 4 anos a mais que eu, mas em janeiro de 1974 faria 18 anos e iria morar sozinho em Pelotas ou Bagé. Então lhe indago se ele não tinha 16 anos, ele me diz que não, sou de 4 de janeiro, fiz 16 este ano e daqui uns dia faço 18 Eu digo que no final do novo ano faria 14, mas ele me diz que eu tinha corpo de um cara de 17. E era mesmo eu era muito alto em relação aos meus colegas e até mesmo que os meus irmãos mais velhos. Me pergunta se eu já estava namorando, e coisa e tal, eu dou um sorriso meio sem graça, e lhe digo se meu pai me pega namorando me tira o meu escalpo, e caímos na risada. Mas ele muito audaz me diz que , tem coisas que a gente pode fazer que nossos pais não precisam ficar sabendo, e nem outras pessoas também, me confessa que é sempre bom ter um segredo só nosso, e me confessa que ficou abalado quando me viu, tentou se lembrar de mim.. mas quando me viu eu ainda era um moleque de uns 9 anos, e nos ultimos meses mudei muito. Eu lhe digo que mudei mesmo e dou um sorrisso. E ele morde o canto do lábio em concordância com o que eu acabara de falar.

Então ele me convida para irmos tomar banho na outra margem do arroio (rio), então juntei meu calção e meus chinelos e lá nos fomos, para a margem oposta. Eu cheguei cansado de nadar, pois a correnteza era forte, cheguei e me atirei na areia , ele caiu ao meu lado, a areia grossa e quente nos fez sair dali em segundo, e corremos para a sombra de uma grande pedra que tinha ali perto, nossos corpos arfando, dava para sentir o hálito quente dele ao lado de meu ouvido esquerdo.

Quando de repente eu sinto sua mão agarrando em meu queixo e me vira para o lado dele, antes que eu esboçasse alguma reação ele me lascou um beijo que me fez girar , para o lado dele e me grudar ainda mais forte, naqueles lábios gostosos. Ele me virou de barriga para cima e começou e me beijar com mais sofreguidão, nossos membros deslizavam num vai e vem frenético, ele vai abrindo as minhas pernas e se acomodando entre elas, ergue minhas pernas para olhar meu rabo, temi que ele visse que ele acabara de ser usado, me retraiu um pouco e ele deixar escorrer um filete de cuspe bem na portinhola de meu rabo, que majestosamente ele apara na cabeça do caralho lustroso e começa a pincelar em mau cú que já se abria mais que gaita velha. Ele para um pouco e me pergunta se era aquilo mesmo que eu queria, eu viro o rosto para o lado, e conforme ele vai me penetrando, ele vem deitando por cima de mim e busca minha boca. O único sussurro foi ele balbuciando que eu tinha um cú muito quente, não passou de umas 10 pedaladas, ele ergue minha bunda, aperta minhas nádegas e solta um sofrido ai.. e eu sinto o leite quente dentro de minhas entranhas pela segunda vez naquele dia... Ele ficou por um tempo dentro de mim, me beijando e vez e outra o pau pulsava dentro de mim. Nos lavamos e voltamos para nossa casa, mas antes uma promessa que aquilo que acontecera ficasse só entre nós.

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