Eu na casa do primo e os pintores

Um conto erótico de DNA Passivo
Categoria: Homossexual
Contém 3445 palavras
Data: 09/09/2014 19:26:36

Papai devia ter ganhado ótimas comissões nos leilões. Dera-me uma grana para a semana que certamente eu passaria um mês. Devia ser resultado de sua alegria em finalmente me ter sentado na sua rola e ganhando ela no rabo sem fazer as cenas que via as putas que ele fodia lá em casa fazerem ao serem comidas. Eu mesmo me surpreendera. Quem sabe era certo o que dizia meu irmão falando que quem dá o rabo sem frescura é homem?

Pensava isso e chega próximo o Rômulo com nossas passagens compradas.

-Ônibus vazio Mãozinho! Peguei as poltronas bem atrás, se quiser ir pegando na rola, pode.

-Sei... Se eu quiser né? Kkkkkk Agora só pego se mandar. Vamos brincar que essa semana é meu macho e faço o que mandar?

-kkkVou adorar. Vai dar a quem eu mandar?

-Se paizinho te ouve!!! Eu obedeço, a culpa não vai ser minha!kkkk

-Seria segredo nosso?

-Fechado, mas, antes quero saber quem seria.

-Ok

Fizemos um lanche. Onibus chegou. Realmente vazio. Era um expresso e iria só com os mesmo passageiros,sem paradas.

-Deve ser por que o feriado da região ainda não acabou.

Eram fora nós dois e o motorista, mais 8 passageiros. Um casal de velhos e seus dois sobrinhos nas primeiras poltronas. No meio do ônibus outro casal, esses mais jovem. Entre eles e os velhos iam dois caras. Um parecendo ter minha idade bem bonitinho com jeito afeminado, outro parecia ter uns 28 anos, barba por fazer e cara de poucos amigos. Não era bonito, mas, sua cara de macho bastou pra me deixar na vontade. Rômulo brinca.

-Parece que o machão está levando sua bichinha pra passear. Até que é bonitinha. Dava mamadeira de boa.

-Tenta e o macho dela te quebra. Kkkk Eu é que sentaria naquelas coxonas assim que ele mandasse. Kkk

-Mas é um putinho mesmo!

-Ahh! E você não? Querendo botar a bicha pra mamar.

-Diferente.

-Não vejo onde. Putos iguais, apenas com objetivos diferentes, rsrsr Quer que consiga a bicha pra ti?

-Como ia fazer?

-Não viu que ela não para de me olhar?

Ele se estica pra cima e confere, flagrando a bicha toda torcida para me olhar no corredor.

-Alem disso, quando olhei para o cara, ele deu uma pegada na rola. È só eu chegar me fazendo de besta e quando ficar claro a paquera proponho a troca.

-Teria coragem moleque?

-Quer ou não?

-Quero, mas não arruma confusão!

Na estrada a todo momento a bicha bonitinha se virava e me olhava, agora eu já sorria pra ele. Mais uns quilômetros e peguei o macho dele se virando discretamente por duas vezes. Uns 80km de viagem e ele fica de pé no corredor. Mudei para a poltrona do lado para poder olhar e dar vista a ele. O cara não dava um só sorriso. Seu corpo era largo, seu pescoço parecia uma continuação do tórax. O problema era sua bermuda justa que parecia estar guardando a bagagem de viagem inteira dele. Com a troca muito discreta de olhares que me dava, ele fazia questão de segurar o volume na mão. Passei a encarar aquele bagageiro.

Rômulo a todo o momento fazia sinal perguntando como iam as coisas.

O Largão veio em nossa direção. Me encara e entra no banheiro. Não tranca a porta. Sem perder tempo entro.

Ele já abaixara a bermuda e sua cueca mostrava a verdade de uma rola grande e grossa dentro dela.

-Sabia que você estava afim de uma pica garoto.

-Estou sim, mas só posso se mandar o carinha que está com contigo mamar meu primo.

-Não seja por isso, faz sinal que ele venha aqui.

Abro um pouco a porta e pondo a cara fora, faço sinal. Ele vem remexendo mais que o balanço do ônibus. Sorte todos ressonarem para não verem aquele show de viadagem.

Ele põe a cara pra dentro, o amigo apenas diz.

-Vai chupar o cara que ele vai te apontar.

-Mas....

-Cala a boca e faz o que estou dizendo bicha!

Aponto o Rômulo e vou junto com a bicha.

-Abre as calças e pôe a rola, toma ai sua bicha.

Só vi a bichinha se meter entre a cadeira da frente e a rola do Rô. Entrei no banho e pedi ao macho pra trocar de lugar com ele.

Ele se cola na parede e abre os braços pra firmar a posição.

Ponho meu rosto junto a sua virilha ainda guardada na cueca mostrando o volumão. Um cheiro forte de macho exalando um suor de quem esta limpo, cheiro gostoso de rola. Passo a boca aberta deixando escapar um halito quente. Ele empurra minha cara contra ele. Chego a sentir o contorno da rola e a maciez do saco.

-Adoro um novinho lindinho como você cara! Como você é bonito! È turista?

-Sim. –minto

-Tem cara de machinho que gosta de rola? Curte mamar?

-Sim

Baixa a cueca de lycra barata, e expõe um cacete de uns 18 cm, meio torta pra esquerda e gorda, muito gorda e um saco não grandão como o do paizinho mas pesado com o peso das bolas grandes

-Se gosta, come essa, lindinho? Gostou?

-Pintão!

-kkkkkkk, mostra a língua e olha pra mim. Porra que delicia ver você assim garotinho. Quer leitinho?

-Quero

-Então põe essa boca pra trabalhar que vou te dar tudo que tenho aqui nas bolas.

Minhas mandíbulas de serpentes se abriram para ter toda a grossura daquela rola na boca. Fiz ela crescer mais ainda La dentro na quentura de minha boca e língua que não parava de passear nas veias inchadas.

-Caralho! Mama melhor que a bichinha que eu trouxe. Engole de novo moleque!

Não demorou três minutos e ele me fez esperar seu leite. Realmente em boa quantidade. Tomei tudo e abri a boca para lhe mostrar. De novo engolir para tirar o que sobrara no corpo da rola. Ele me levanta me dá uma bitoca, suspende as calças junto com a cueca. Avisa que não pega em rola e se eu quisesse gozar que podia usar a boca da bicha junto com meu primo. Sai rápido do banheiro que parecia uma sauna fedida. Saio em seguida e já o vejo sentando em seu lugar. Um par de poltronas a frente da porta do banheiro vejo o Rômulo fodendo a boca da bicha. Sento ao seu lado.

-Tô demorando demais pra gozar. Acho que enjoei. Diz ele baixinho em meu ouvido.

Respondo

-Troca comigo.

O carinha fica meio assustado com a troca, mas, ao me ver sorri.

-era você mesmo que eu queria.

Já abrindo as calças digo-lhe

-Me faz gozar.

Me beijando com o Rômulo e segurando sua pica, ele fazendo a bichinha me engolir como a algumas horas atrás fazia comigo no papai.

Gozo, e o carinha bebe e continuar sem parar por um segundo.

Peço que pare, ele sugava tão forte que após o gozo com a rola sensível me provocava dor. Ele tentar pegar o Rômulo. Este diz.

-Chega cara. Tá de bom tamanho, vai pro seu lugar.

A bichinha usa de sua cara bonitinha e pede.

-Deixa eu gozar batendo uma com uma das duas na boca, é rapidinho!

Me vi na situação dele. Puxei pelo cabelo lisinho e dei a minha ainda meia bomba.

-Não chupa forte.

Com uma mão apertando minha coxa, outra na punheta e a cara enterrada na minha virilha goza. O Rômulo antes do gozo dele avisara. – Não nela nossas pernas. Nem precisava, um gozo tão ralo que nem esguichava.

Enquanto ele se arruma pergunto quem era o outro.

-Meu professor de natação, estamos indo para uma competição.

A sós, o Rômulo pasmo de eu ter conseguido o que prometera de forma tão rápida.

-Você consegue o macho que quer com essa cara bonita, não bastasse isso ainda tem um corpo show de bola. Fora as coxas e o rabo que param o transito. Kkkk

-E você? Por que não gozou.

-Sei não! Acho que sua mamada é mil vezes melhor! Fiquei viciado! Quer me mamar um pouquinho?

-Já estamos chegando. Faltam uns 50 km, vamos descansar um pouco seu tarado. Em casa cuido de ti.

Dormimos instantâneo. Chegamos, a casa vazia. Seu irmão adotivo não estava e os pintores nãos já haviam ido. Arrumamos as coisas em seu quarto. Batemos um baita prato de feijoada que achamos em cima do fogão. Deitamos e com os estômagos estourando e devido ao fim de semana intenso trepando dormimos direto até o dia seguinte.

Acordo com ele se aprontando pro trabalho. Dá-me um tapinha na bunda. Nem sei como me despi durante a noite.

-Tô atrasado Alemãozinho, fica a vontade, daqui a pouco o Magro sai pro trampo e os pintores chegam, fica com essa copia da chave. A tardinha volto, tenho que resolver umas coisas e ver a namorada. Vou avisar a irmã dela que você esta na área, ela é doidinha por ti. Topa dar uns pega nela?

-Claro, é uma gatinha.

-Ótimo, verei se arrumo um passeio a noite. As duas deixam meter e tudo. Kkkkkk

Ele sai e vejo como está arrumadinho, bonitinho, porem gosto mais dele todo largadinho. Cinco minutos depois eu estirado na cama coçando saco, sem nada pra fazer. Ouço

-Bom dia Alemão!

Assustado procuro sem encontrar o lençol para me cobrir. Era o Magro como chamamos ele assim por ser um verdadeiro vara-pau, corpo de músculos colado aos ossos e quase dois metros de altura. Foi adotado pelos tios do Rô ainda aos cinco anos. Era cinco anos mais velho que eu. Tínhamos certa proximidade por nossa situação igual na família. Ele sorria me observando até que parei de tentar me cobrir. Lembrei que algumas vezes ele me fizera bater umas punhetas naquela rola comprida e pouco faltando pra ser fina.

-Está quase homem feito hein? E até mais bonito!

-Você está um gigante. Vara pau da porra! Kkkk

-gigante está isso aqui seu sacana!

Disse pegando na rola dentro do pijama. Quando tirou a mão a cabeça aparecia na perna do calção.

-Cheguei ontem e te vendo dormir ai lembrei das punhetas que você batia pra mim. Bate uma agora?

-Qualé cara?

-Nem faz cena que quando cheguei você estava com a mão na rola do Rô. Foi eu que te tirei a roupa, fiquei vidradão na sua bundona branca.

-Filho da puta!

Xingava mas olhos não saiam da cabeça fugitiva que escapava do calção. Ele andou até ficar na minha frente. Fazendo jogo duro fiquei de pé e abracei em cumprimento. Ele me agarra com as mãos em minha bunda. Roça a barba no meu rosto e diz.

-Só uma punhetinha Alemãozinho!

Chega de jogo duro!

Sentei na cama e pus fora a compridona. Sempre achei meio estranha aquela rola, sempre achei que devia ser mais grossa, mas, nele combinava.

Massageei até ficar dura. Ele fazendo carinho nos meus cabelos emaranhados do dormir. A feiura máscula de sua cara me deu tezão. O cheiro da rola, mais tezão ainda. Meti a cumprida na boca. Macho até cambaleou e encostou-se à cômoda junto a cama.

Não engoli para não abrir o jogo todo de vez. Mamei devagar indo e vindo até mais da metade, lambi o saco.

-Mamada gostosa da porra, loirinho. Isso! Chupa forte. Deixa-me mexer, to pertinho de gozar.

-Quero beber sua porra Magrão!

Foi a gota d´água. Gozou! Viu que nada deixei escapar. Do mesmo jeito que ele fazia quando éramos menores, se ajoelha comigo sentado na cama e bate uma na minha rola. Gozo em sua mão. Sorrimos da molecagem. Ele vai ao banho e logo sai porta a fora vestindo seu uniforme de policial.

Tomo banho, vejo que o Magro arrumara a casa meio por cima. Pus água para o café e dou um jeito mais legal na casa. Como pão dormido, biscoito e leite no café. Vou para o quintal onde o Rô me dissera que tinha aparelhos de uma academia que ali guardara alguns aparelhos quando trocou por novos. Faço uns exercícios e no fim das series pulo corda por falta de uma esteira e preguiça de correr na rua, pensando em fazer isso depois do almoço na orla do lago próximo de casa. Ali saberia a quilometragem que correria.

Quando suadíssimo liguei um chuveiro que descobri ali no quintal, ouço um “ô de casa”. Ia até a porta, me enrolei numa toalha que vi no varal. Antes que chegue a porta da cozinha vi dois homens. Um de mais ou menos 1,80 mts meio alourado, braços fortes e começo de barriguinha de chopp, aparentava uns 40 anos. Outro do mesmo tamanho, também alourado, com o físico mais em ordem, claramente filho do mais velho.

Estendi a mão para cumprimentar e me apresentei.

-Bom dia, me chamo Caio. Sou primo do Bartolomeu (Magrão) e do Rômulo, me falaram de vocês. Fiquem a vontade para trabalhar, espero não estar atrapalhando.

-Bom dia Caio. Poxa você é bem diferente deles. Parece gringo.

Disse o mais velho que continuando disse chamar-se Olavo e seu filho Olavinho.

-Sou gringo não. Rsrsr

Olavinho

-Mora na cidade grande não é? Deve fazer essas coisas de modelo, revista, sei lá.

-kkk Não moro em XXXXXX, nada de modelo, quem dera. Por que achou isso?

-Sei não, todo boa pinta!

-Obrigado, pelo boa pinta, mas só estudo por enquanto. Vou tomar um banho, se precisarem de algo fiquem a vontade.

Eles pegam umas tralhas num canto e vão para a sala. Avisam que será ali onde trabalharão, mas que até o almoço estaria pronto aquele cômodo.

Eu entrei na água fria do chuveiro e depois que acostumei fiquei um bom tempo debaixo dele. Notei que eles se alternavam arrumando desculpas para ir até o quintal. Eu fingia nem vê-los. Pensando.

-Acho que não é só a cambada da família que gosta de novinho. Esses dois não tiram os olhos. Vamos ver até onde vai isso.

Acabei o banho, ajeitei o quarto do Rô que dividia com ele. Pus apenas um calção e fiquei no quintal brincando de embaixadinha.

Numa das procuras fajutas por ferramentas, o Olavinho para e me observa nas embaixadas, conta algumas comigo. Perdi a bola

-Poxa Caio, você é bom hein?

-E você? Faz quantas?

-Menos que você.

Passei a bola para ele.

-Tenta

Ele começou a bater pé na bola e a olhava contando. Eu livre olhava seu peito bem feito, apenas com um caminho de pelos até a virilha. Pelinhos loirinhos e sujos de tinta branca que sumiam na cintura do macacão usado apenas as calças e as mangas fazendo às vezes de cinto. Com os movimentos ele baixava mais, mostrando uma floresta loira na virilha. Eu me segurando, arrependido de não ter vestido uma cueca. Saio do clima com a chegada de seu pai que displicentemente tira a rola fora e mija num pé de planta. Sorri me dizendo que é o mijodromo da casa. Todos mijam ali. Passa os olhos no meu corpo e eu na rola dele. Um pau médio e bonito. Olavinho para as embaixadas e imita o pai, mostrando rola idêntica. Os dois brincam cruzando os jatos de mijo arregaçando a pele que cobre a cabeça. Não tinha como não me imaginar entre pai e filho com suas rolas pra mim. Tive certeza que notaram meu interesse e sei que queriam se fazer notar pois olhares tortas mostravam o interesse de ambos no novinho aqui com cara de chupador rola. Comecei a ajeitar os aparelhos e voltando pra eles flagrei a medida que davam na minha bunda. Fui pra dentro da casa. Cozinhei um macarrão, fiz um molho. Os avisei que havia comida se eles desejassem e que eu estaria no meu quarto pra tirar uma soneca.

Olavinho brincou

Dormi? Quase meio dia.

-Tô de férias. Tô podendo, rsrsrsr Se precisar me chamem. Podem gritar que viro pedra dormindo. ( Ó o truque!)

Ponho um calção mais fino e menor. Deitei com o bundão pra cima sem me cobrir e com a porta entreaberta o bastante para que eu fosse visto só em passar no corredor.

Acabei dormindo de verdade. Sou acordado com a rola do Rô na minha cara.

-Pensei tanto em você a manhãs toda que vim só pra te comer meu Alemãozinho. Mama minha rola por favor!

-A gente combinou de você ser meu Macho. Dono não pede por favor, manda.

Passei a língua na cabeça que brilhava de dura. Ele passa a mão no meu rosto e termina com ela me segurando os cabelos,

-Estava com essa bunda pra cima querendo rola dos pintores não é viado?

-É queria sim. Deixa?

-Quer que os chame para que vejam eu te comendo?

-Faz como quiser.

Subiu na cama, ficou encostado de pé na cabeceira. Estava vestido, apenas a rola fora da calça.

-Fica de quatro na cama, empina a bunda e mama.

Quando ambos estávamos excitados ele chama.

-Olavinho chega aqui.

Ouço o ranger das dobradiças da porta. Ele entra e eu não movo um músculo, apenas continuo mamando o primo de pé na cama.

Olavinho diz.

-Que inveja de você! Desde que cheguei to tarado nesse garotinho todo lindinho.

-Pode passar a mão na bunda dele.

As duas mãos ásperas, sujas de tinta apertam minhas nadegas.

-Posso chupar o cu dele?

-Vai, pode mandar o que quiser que ele faz direitinho.

-E o pai? Ele adora ver. Só curte assistir.

-Chama

-Pai,vem cá vê que beleza.

Olavão parecia já estar na espera. Mal termina o chamado e ele entra.

-Não disse que tinha esquema com o garoto Olavinho. Olha que coisa mais linda! Parece filme estrangeiro! Nunca vi um garotão tão bonito mamando uma rola e com um rabão desses pra cima. É viado ele Rômulo?

-Come mulher também,mas trata de macho como nenhuma mulher que já comi. Senta ai e aprecia o show.

Olavinho passava a língua indo do meu saco ao fim da divisão das nadegas, passava pelo cu e tentava enfiar a língua.

-Paizão que cu é esse meu Deus! Vai deixar eu comer esse cuzinho Rômulo.

-Vou sim, vamos meter muito. Mas se liga que não quero brincadeira se eu não estiver em casa, só rola comigo aqui falou?

-Fica tranquilo cara.

E de novo se atolou na minha bunda.

-Pode dar tapa, xingar, mandar rebolar. Alemãozinho gosta da sacanagem todas, Não é Mãozinho?

Me puxando os cabelos ele me faz olhar o Olavinho que tinha a cara mais tarada que já vi.

-Mostra a rola pra mim Olavinho.

De uma só vez ele está nu, apenas pele, rola e tinta. Olhei seu pai na cadeira do computador do Rô. Nuzão, peludão, de pau duro e na punheta.

-Fica aqui do lado do primo.

Alternei as duas rolas tentando ser equânime, pois a do primo era bem mais gostosa. Olavinho quase gozando. O primo manda que ele fique fique de quatro a meu lado. Eu muito surpreso troco com o Olavinho um beijo. Vi nossas bundas emparelhadas e vejo meu primo, encapar a rola e numa só estocada cravar ela dentro do rabo do pintor com o pai dele se tremendo todo de tezão na punheta que batia.

-Soca forte esse rolão Rô. Puta merda que rola gostosa cara!

Vendo que o Rô ia meter nele até o gozo dele, eu fico ao seu lado. Qual não é a surpresa quando Rô me manda encapar a rola e meter no Olavinho também. Assim fiz, e apesar de não ser muito chegado a ser ativo me deu tezão meter num cara daqueles rústico com o pai dele assistindo tudo.

Quando Olavinho fala que gozaria ele manda que sente na cama e me põe de quatro. Tira a camisinha e afoito me tora o cu. Eu caia de boca na rola do Olavinho. Mamo forte e o faço me leitar a garganta com minha cara junto a sua virilha pentelhuda. Rô em pouco mais de um minuto me enche o cu de porra. Viro rapidinho pra limpar sua pica e ouvimos o Olavão gozar jorrando porra no chão.

Rômulo me chama ao banheiro. Lá dentro do boxe falo de minha surpresa.

-O engraçado é que ele como passivo, não mama, não beija, não faz sarro com o cara, só dá o cu.

-Cada doido com sua loucura

-A minha é você meu loirinho gostoso. Mama de novo seu macho, seu primo. Tenho que voltar a trabalhar.

Na saída ele me lembra.

-Não dá ousadia pros caras mais.

-Dou mesmo não, me prometeu meter, fazer a farra, e acabou do meu lado disputando a rola que é minha?

Obedeci tranquilo. Passivo gosto que seja eu. E nessa viagem já tirei onda duas vezes de ativo. Chega!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive DNA Passivo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ótimos todos seus contos..... Conte mais, queria saber como foi dar para seus irmãos e pai juntos

0 0