Três Formas de Amar - 30

Um conto erótico de Peu_Lu
Categoria: Homossexual
Contém 3038 palavras
Data: 06/09/2014 16:51:11
Última revisão: 06/09/2014 20:01:48

Três Formas de Amar – Capítulo 30

Cheguei exausto no meu apartamento. Parecia que todas as minhas energias tinham sido sugadas. Não sabia ao certo se o sinal da casa de Luiza era ruim ou se foi uma estranha coincidência, mas diversas mensagens começaram a aparecer no meu celular ao mesmo tempo. Uma do Antônio, perguntando se estava tudo bem e algumas do Beto, dizendo que o e-mail que eu tinha passado estava limpo e querendo saber novidades. “Ela não é tão esperta assim, no fim das contas...”, pensei. Respondi a ambos, dizendo que tinha dado tudo certo, e que a foto já era.

Deitei no sofá, mais relaxado, estudando o que poderia acontecer a seguir. Ela iria tentar fazer algum escândalo na agência, eu não tinha dúvidas. Mas não conseguia imaginar o que mais ela poderia usar. Peguei o celular novamente e cogitei ligar para Rodrigo, mas desisti ao perceber que já era tarde da noite. Mandei uma mensagem:

- “Imagino que você já esteja dormindo. Tô escrevendo pra te falar que você pode ficar tranquilo. A história com Luiza foi resolvida”.

Não obtive resposta. Comecei a sentir uma leve dor de cabeça. Não sabia se era efeito da agressão ou de toda aquela conversa surreal. “Os dois, talvez”. Levantei para tomar um comprimido e fui dormir, ainda tentando entender tudo o que tinha acabado de acontecer.

...

Cheguei cedo à agência, com uma cara de noite mal dormida bastante evidente. Liguei o meu computador e comecei a adiantar alguns projetos com prazos já no limite. Aos poucos, a sala de criação começava a encher e mais um dia de trabalho se iniciava. Antônio entrou e me olhou rapidamente, tentando avaliar se eu estava realmente bem. Em seguida, Bruno ingressou à sala, dando bom dia a todos. Antes de iniciar suas atividades, porém, me chamou, juntamente com a minha dupla, para uma rápida conversa na sala de reuniões.

Sentamo-nos todos e Bruno procurou ser breve:

- Galera, é seguinte. Qual a disponibilidade de vocês para viajar? Digo, pelos próximos dois meses?

Antônio deu de ombros:

- Não tenho nada agendado.

- Luciano, eu tô vendo aqui que suas férias estão programadas para o mês que vem. Se a gente precisar, você pode mudar?

- Claro, o que houve? – não tinha realmente nada planejado para esse período.

- Bom... – Bruno não escondia uma risada evidente – Cruzem os dedos, porque inscrevemos a nossa campanha para Cannes!

Nós três não conseguimos esconder uma comemoração eufórica. O Festival de Cannes era um dos principais prêmios de publicidade do mundo. Todos os anos, uma boa quantidade de agências brasileiras conseguia faturar esse reconhecimento, mas a grande maioria era do sudeste. Logo, para mim e para a agência, seria um grande e prestigiado passo.

- As inscrições começaram há poucos dias, mas Marcelo não pensou duas vezes em adiantar esse processo. Ele tá muito confiante – Bruno concluiu.

- Velho, eu jogo todas as minhas férias para o alto se a gente conseguir ir pra Cannes!

Nós três rimos. Não era todo dia que uma chance daquela caía no colo de um publicitário. Não dava pra negar.

- Não comentem muito sobre isso ainda, porque a lista dos finalistas só sai no fim do mês – Bruno pediu gentilmente - Mas vamos ficar na torcida.

Concordamos e segui animado para a sala de criação na companhia de Antônio, enquanto meu chefe ainda teria outra reunião com o setor de atendimento. Antes de entrar, uma garota da recepção me chamou, dizendo que Marcelo estava querendo falar comigo, mas não estava me localizando. Pediu para eu me encontrar com ele na sua sala. Combinei com Antônio de continuar a comemoração mais tarde e me dirigi ao escritório do dono da empresa.

Marcelo estava ao telefone, solicitando que localizassem Bruno também, e sinalizou que eu entrasse. Dei bom dia e sentei-me, pensando ser algo sobre a premiação.

- Luciano, bom dia – ele começou – Pedi que Bruno se juntasse a nós, mas enquanto ele não chega, posso adiantar o assunto com você.

- Tudo bem – consenti com a cabeça.

- Ontem à noite, recebi um e-mail que me deixou preocupado. Primeiro, por se tratar de alguém que eu não conheça, e segundo pelo conteúdo.

Comecei a perder a cor. Marcelo virou o monitor do computador na minha direção e exibiu a foto. Sim, a mesma foto que eu acreditava ter apagado no dia anterior. Gelei. “A gente eliminou todas as possibilidades, como é possível...”.

- Eu te chamei aqui porque acabei de ler a mensagem e queria que você me esclarecesse.

Respirei fundo. Precisava pensar no que dizer. Bruno entrou em seguida, pedindo licença, a tempo de ver o meu rosto atônito e voltando o seu olhar para a imagem logo em seguida. “Pense rápido Luciano, pense rápido”, tentava parecer calmo. Marcelo explicava a mesma coisa a Bruno, me dando preciosos segundos de raciocínio. Pouco depois, ambos esperavam uma resposta.

- Marcelo, eu não sei realmente quem enviou essa mensagem para você – eu fazia uma ideia, mas não poderia acusar ninguém sem provas – Independente de quem tenha sido, vejo que havia uma clara intenção de me prejudicar.

Eles seguiam atentos.

- Não que eu precise comentar com alguém sobre a minha orientação...

- Luciano, não é sobre isso, que fique bem claro... – ele me interrompeu rapidamente.

- Eu sei, eu sei... – retomei o pensamento – Mas nunca comentei sobre essa situação específica porque isso é passado. Tive um breve relacionamento com Rodrigo sim, muito antes de ele ser apresentado à agência como marketing. Depois disso nos tornamos bons amigos. Ele jogava vôlei comigo inclusive, antes de se mudar para São Paulo.

Sim, menti. Olhava a foto e falava as primeiras coisas que me vinham à mente. Estava escuro, não dava para saber aonde era, o dia, ou qualquer outra coisa. Era quase um close de dois caras se beijando:

- Sinceramente, não trouxe isso ao conhecimento de vocês porque não julguei ser necessário. Conheço as regras e sei que não estava infringindo nenhuma delas.

Estava me sentindo péssimo, envergonhado. Não dava para abrir mão daquele emprego. Não naquele patamar, naquele momento. Queria mesmo salvar a minha pele.

- Luciano, nós conhecemos bem o seu trabalho – Marcelo pontuou, preocupado – Você sempre foi muito bom naquilo que faz. O que me preocupa é que quem mandou esse e-mail possa estar querendo criar algum tipo de acusação. E isso não seria legal para a imagem da empresa.

Bruno não dizia uma palavra. Estava bastante surpreso. Nosso superior prosseguia:

- Eu vou te pedir um favor. Me espere um instante na sala de reuniões. Preciso falar com Bruno. Em seguida retomo a nossa conversa.

Não iria retrucar. Concordei e me levantei, deixando o escritório. Senti um misto de medo e raiva. Todo o esforço tinha sido em vão. Fiquei isolado de todos, à espera de alguma notícia. Cogitei escrever uma mensagem para Luiza, só para comprovar a sua autoria, mas concluí que seria uma prova relevante para ela posteriormente. Mandei um texto para Antônio, relatando o ocorrido. Ele parecia não acreditar:

- “Puta merda! Como?”.

- “Não sei. Ou foi Daniela, ou Luiza tinha essa foto em mais algum lugar que eu deixei passar despercebido”.

- “Que droga! Vou saber de Daniela”.

- “Beleza, mas seja discreto. Não quero causar alvoroço”.

- “Vai dar tudo certo, relaxa!”.

Logo em seguida, aproveitando o tempo livre, mas cheio de pensamentos ruins, escrevi para Rodrigo, a outra pessoa que poderia ser bastante prejudicada:

- “Descobriram. A agência tem a foto. Cuidado”.

Assim como a mensagem da noite anterior, ele não respondeu. Pouco tempo depois, Bruno entrou na sala, sozinho:

- Velho, porque você não me contou? – ele lamentava.

- Você achou realmente que fosse necessário Bruno?

- Sei lá, pelo menos eu preparava terreno, fazia alguma coisa...

- Tranquilo, eu tô pronto pro que der e vier – menti.

Meu celular começou a vibrar dentro do bolso, mas estava focado no que Bruno dizia. “Já era Luciano...”.

- Olha só... – ele prosseguia, tentando encontrar um tom certo no que ia dizer – Marcelo precisa levar isso aos outros sócios e conversar com eles. Mas ele só poderá fazer isso amanhã pela noite. Até lá, ele me pediu para te dar uma folga.

“Que merda...”, permaneci quieto, escutando.

- Fica em casa, dá uma relaxada. Eu não acho que vá rolar algo mais grave, sinceramente. Ele provavelmente está fazendo isso para se precaver de qualquer problema. Se a empresa relatar algo, ele vai dizer que já tinha buscado uma solução.

- Tudo bem, eu entendo – disse já me levantando.

- Mas ó, Luciano, eu acredito em você cara. E se tiver algo que eu possa ajudar, me fala.

- Eu queria realmente poder comprovar quem é o verdadeiro problema da agência, Bruno. Mas tô sossegado, um dia eu chego lá – disse meio chateado.

Bruno ficou intrigado. Não voltei para a sala de criação. Pedi a ele para que desligasse o meu computador e me deixasse informado sobre alguma novidade. Ele prometeu que o faria.

...

No carro, antes de sair da garagem, notei algumas chamadas perdidas do Rodrigo no celular. Retornei. Precisava explicar com calma todo o ocorrido. Sua voz parecia bastante apreensiva. Contei rapidamente da noite anterior, a saga para excluir as fotos, a minha visita surpresa para Luiza e toda a confusão daquela manhã. Comentei a forma como tinha dito sobre o ocorrido para Marcelo. Não poderiam existir contradições entre as nossas versões. Conversamos até eu chegar a minha casa e ele me disse que iria pensar no que fazer:

- Eu vou dar um jeito, pode deixar.

- Só não pense em nenhuma das suas soluções inteligentes – respondi irônico.

Aquilo não foi legal. Eu senti que tinha colocado um dedo na ferida. Mas estava irritado demais com toda aquela circunstância. Desliguei e fiquei em silêncio na cama. Pouco depois, meu celular apitou novamente. Era o Antônio:

- “Daniela me jurou de pé junto que não tem mais essa foto em lugar nenhum”.

- “Relaxa Toneco. Isso já não importa cara. Fui suspenso. E acho que vou ser demitido”.

- “Não pô, a gente vai dar um jeito. Não é justo!”.

- “Um monte de coisas não são justas, mas a gente sobrevive. Tô tranquilo”.

...

Passei o resto do dia sem fazer absolutamente nada. Aquele tédio era depressivo e não conseguia me afastar dos pensamentos que vinham em todo momento sobre aquela maldita imagem, as regras estúpidas da empresa e aquele estranho mundo de coincidências. “Que penitência!”.

No dia seguinte, vegetava na frente da televisão tentando me distrair, quando meu celular sinalizou uma nova mensagem do meu colega espião:

- “Luciano, acho que o seu ex-namorado tá aqui na agência”.

- “Han, o Rodrigo?”.

- “Isso. Tá rolando uma reunião a portas fechadas. Clima tenso”.

- “Quem está reunido?”.

- “Ele, o Marcelo, Bruno, e mais duas pessoas que não vi entrarem”.

- “Beleza, vá me avisando”.

“Puta que pariu, o que é que ele tá pensando em fazer?”. Fiquei dando voltas na sala. Não poderia ligar ou mandar alguma mensagem, ele não iria responder. Estava angustiado, precisava sair de casa. Decidi pegar o carro e esperar um tempo na frente do prédio do Rodrigo. Nem sabia ao certo se ele ainda matinha aquele apartamento alugado, mas era a única coisa que poderia fazer naquele instante. Estacionei, perguntei ao porteiro, e ele me confirmou que ele ainda morava ali, mas que estava viajando. “Deve ter ido direto do aeroporto”, concluí. Agradeci e voltei ao carro. Olhava com apreensão todos os veículos que chegavam e saíam, tentando constatar o seu retorno, mas sempre sem sucesso.

Estava cansado de esperar e cogitei voltar pra casa, até receber nova mensagem do Antônio, confirmando que era ele mesmo, pois tinha acabado de presenciar ele sair da agência. Aquilo me deu um novo fôlego, e me mantive firme no aguardo. Temia que ele voltasse logo para o aeroporto e só conseguisse saber alguma nova informação quando ele chegasse a São Paulo. “Não, não dá pra esperar tanto”. Tentei ligar para confirmar, mas ele não atendeu. Pouco tempo depois, lá estava a minha resposta, saindo de um táxi estacionado do outro lado da rua, em frente à sua residência.

Não pensei duas vezes. Tranquei o carro e fui ao seu encontro, alcançando-o ainda atravessando a rua:

- Rodrigo, espera.

- Luciano? – ele virou-se para trás – O que você tá fazendo aqui?

- Eu é que deveria estar perguntando isso. Preciso conversar com você. Soube que você foi lá na agência.

- Fui sim. Sobe aí que a gente conversa – ele não parecia muito animado.

Chegando ao apartamento, Rodrigo pediu licença para tirar a camisa e os sapatos:

- Cheguei de viagem, tô suado pra caramba e tá um calor infernal – ele justificou.

- A casa é sua, fique à vontade.

- Sobre o que você tava falando – disse jogando a camisa em uma cadeira ao seu lado – Eu fui lá hoje sim resolver umas questões. Suas fontes estão bem informadas.

- Desculpe a intromissão, é que desde que fui suspenso, eu tô tentando ficar por dentro de tudo o que tá acontecendo lá.

- Relaxe, tudo vai se resolver.

- Mas a sua reunião teve alguma relação com o e-mail que mandaram pra Marcelo?

- Ué, não era você que queria que eu pensasse em soluções mais inteligentes e decisivas? – ele devolveu sarcástico.

- Rodrigo, não era bem disso que eu estava falando...

- Eu sei do que você estava falando, Luciano – disse me interrompendo – Eu entendi bem o recado, pode deixar. Sim, eu fui tirar o meu e o seu da reta.

- Como assim, o que você falou? – estava impressionado.

- Liguei ontem para Marcelo pedindo uma reunião emergencial. Expliquei que era um assunto delicado. Conversei hoje primeiramente a sós com ele, e resolvi ser bastante direto. Dei nome aos bois. Nesse caso, às vacas. Disse que estava sofrendo chantagem por parte de uma das funcionárias dele, e que pedi transferência temporária por estar recebendo ameaças, por conta de uma foto antiga. Abri meu celular e mostrei todas as mensagens dela, se insinuando, me intimidando e todo tipo de coisas.

Não escondia a surpresa. Estava espantado. Rodrigo prosseguia, me encarando, num tom bastante sério:

- Depois pedi para ele chamar o Bruno. Disse a ele que éramos colegas e ele conhecia o meu profissionalismo. Não precisava fazer algo em troca de nenhum favor. Não fiz nada de errado ou que pudesse prejudicar o trabalho de ninguém, assim como você. Pedi a ambos que resolvessem aquela situação porque sabia que outras pessoas poderiam ser prejudicadas, sem a menor necessidade. E afirmei que se fosse necessário, eu iria rastrear o e-mail enviado para descobrir a origem – Rodrigo falava tranquilamente, enquanto ia pegar um copo d’água na cozinha – Daí em diante foi um rebuliço que deu gosto de ver. Chamaram a pessoa superior à sua amiga, explicaram o ocorrido, ela chamou outra pessoa que eu não sabia quem era e hoje à tarde eles decidiriam sobre essa questão. Basicamente, foi isso.

A calma na voz dele era surpreendente, irritante até, em certos momentos. Eu não sabia o que dizer. Não tinha como não ficar nervoso com aquela história.

- E então Luciano... – ele disse triunfante – É uma solução inteligente o suficiente para você?

- Rodrigo, me desculpe pelo modo como falei com você ontem. Estava estressado – admiti.

- Certo ou errado, tudo o que eu fiz foi pelo seu bem. Coloque isso na cabeça. Eu sei que você correu riscos, foi ousado, fez além do que poderia. Mas me diga, e se também não desse certo, seria certo eu julgar a sua tentativa? Valeria eu te jogar contra a parede?

- Velho, é diferente. Eu não precisei terminar com você por causa disso. Mas esquece, esse assunto já foi, não quero discutir isso novamente.

- Entendi – ele disse cruzando os braços - Quem é que está deixando as coisas mal resolvidas agora?

Parei por um instante. Ele me encarava, sério, tentando encontrar um modo de quebrar o meu orgulho.

- Eu não descumpri a minha promessa, Luciano. Eu nunca desisti de você. Mas acho que só você não percebeu isso.

- Olha... – eu disse me levantando – Eu não pretendia tomar muito o seu tempo. Queria agradecer o que você fez por mim...

- Eu não fiz por você – disse me interrompendo novamente – fiz pela gente.

Aquela frase foi um novo tapa na cara. E ouvir isso dele, sem camisa, com aqueles pelos vermelhos na minha frente, não estava ajudando:

- Eu preciso ir. Mais uma vez, obrigado por tudo. Que bom que deu tudo certo.

- Espera, não vai agora. Fica o resto do dia aqui comigo, por favor.

Ele permanecia imóvel. Eu queria, mesmo. A essa altura já estaria arrancando a roupa dele, ou o que restava dela. Mas ainda estava machucado. E ansioso com tudo o que viria a seguir. Não podia passar por cima disso, não seria sincero comigo.

- Não vai dar Rodrigo. Um outro dia a gente conversa com calma, prometo.

Não me aproximei muito para não acabar me contradizendo, mas ele veio me dar um abraço, seguido de um beijo na bochecha:

- Fica bem, tá?

Aquele olhar, o jeito manhoso que ele falava, tudo aquilo dilacerava meu coração. “Como eu sinto falta disso”. Agradeci e disse o mesmo, me retirando. Soltei um longo suspiro no elevador, me perguntando se eu estava fazendo a coisa certa. Precisava mesmo parar para pensar em tudo o que aconteceu entre a gente e nas possíveis implicações de voltar com ele. Mas preferia fugir disso. Pelo menos naquele momento.

...

Retornei para casa, fiz um lanche e voltei a hibernar. Pouco tempo depois, acordei do cochilo com uma ligação do Bruno, dizendo que tinha mandado um e-mail para mim, e pedindo que me reunisse com ele e Marcelo no dia seguinte. Concordei, não tinha muita escolha nesse caso.

Assim que desliguei, percebi uma mensagem de Antônio, provavelmente um recorde naquele dia:

- “Luiza acabou de ser demitida”

(continua)

...

Oi pessoal! Que bom que curtiram o capítulo anterior. Drica Telles, realmente se essa situação ensinou algo foi que precisamos aprender a nos defender desse tipo de coisa. A nossa felicidade cabe a nós, e não a terceiros. Marceloveloz, não posso falar muito sobre o que vem a seguir, mas te adianto que Luiza está viva (hehe). Junynho Play, Stylo, Irish e Geomateus, obrigado pelos elogios! Karlinha Angel, doida é pouco (rs)! Rodrigo está voltando à história, pode ficar tranquila! Talys e The Vinny, acho que ainda há algo a ser resolvido com o ruivo! Kadu Nascimento, pois é, quase um Ethan Hunt (ahaha)! Estamos na reta final do conto, e espero que continuem curtindo. Bjão!

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Comentários

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Aleluia! Ele tá vivo kkkkk nossa luh fiquei preocupada contigo axando q tu tinha sido abduzido ou algo assim kkkkkk então não axei esse cap maçante não!muito pelo contrário tu escrevi tão bem q eu Leria até tua lista do supermercado kkkkkkk bjuss autor querido até amanhã!

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Teu relato (conto) é lindo! Por favor, não nos deixe na mão. Posta logo a continuação. Um beijo carinhoso,

Plutão

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Meu filho, cadê você? Estamos aguardando o capítulo de nº 31 ANSIOSO!

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"Olha eu aqui traveis". Voltei por causa de uma sensação estranha que tive. Será que apenas Luiza e Andreia (ou Daniela) tinham a foto? Mais alguém que sabia da mesma e que esteja interessado em ti pode ter mandado no email com o intuito de anular uma aproximação entre ti e Rodrigo. Seria interessante rastrear o email que foi enviado com a foto, só por segurança.

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Isso vaca,teve o que mereceu. Quando você volta pro Rodrigo? Toda vez que você posta eu penso "agora eles voltam".se tivesse um botão "esquecer o que passou", ia ser fácil né? Num vejo a hora de vcs ficarem juntos. Não comentei o outro pq to na correria mas tive que dar uma olhada pra ver se você postou

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Muito interessante o teu relato (não o considero como conto).Espero que esteja prevenido contra as possíveis retaliações de Luiza e que o teu relacionamento com o Rodrigo seja reatado. Um abraço carinhoso,Plutão

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Teve o que mereceu!Tomara que ela tenha aprendido e se tornado uma pessoa melhor,afinal não se pode ter nada de bom prejudicando o próximo ou pior querendo construir a felicidade alicerçada sobre as ruínas das vidas de outras pessoas.Tudo de bom querido:).

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Esse ruivo fica lindo defendendo, mas concordo com o Lu. Ele deveria ter lutado junto com Lu. Enfim, quero os dois juntos. Bjs e não demore.

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Demitida! Adorei essa frase final. Enfim, ainda há justiça na Terra!

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Caraca a vaca(desculpa a expressao, mas eu toh com vontade de falar coisa bem pior) finalmente foi demitida, mas ainda acho pouco, e reconheço o orgulho do Lu, ele so precisa de tempo pra colocar as ideias em ordem, e finalmente tome a decisao certa, que é ficar com o Rodrigo. Abração!!!

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