Meu erro de amor #11)

Um conto erótico de liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 793 palavras
Data: 05/09/2014 14:20:48

Capítulo 11

Victoria ia caminhando pela rua despreocupada com seu fone de ouvido ouvindo as novas músicas da Pitty quando ao virar à esquina viu as mulheres esperando em frente a sorveteria. Se escondeu atrás de uma árvore com o coração batucando rápido, Eliane ali era um problema grave, pois não sabia qual seria a reação de Natália.

Natália olhou para o lado da esquina e não viu Victoria eacondida, o relógio em seu pulso mostrava o atraso de sua ficante, isso a deixou nervosa. Encarou a moça do outro lado, a mulher a encarou, travaram um duelo de olhares por segundos até Eliane desviar.

Victoria pensou em ir embora, mas ao se virar ficou de frente com sua patroa, achou que nada mais podia dar errado em seu dia. Colocou um sorriso falso no rosto e aceitou o abraço da velha senhora amiga de sua mãe.

- Boa tarde, Vic. Pensei que a esse horário a sorveteria já estivesse aberta...

- Boa tarde, Senhora Liz. Eu me atrasei um pouco, sabe como é usar ônibus...

- Sei sim, mas vamos. Vim pra conferir o estoque e trocar mercadorias que estiverem pra vencer.

"Mas justo hoje?" (pensou victoria acompanhando a chefe)

**

Natália sabia que Liz era a dona da sorveteria então se afastou um pouco, a outra foi de encontro à Victoria a beijando na boca. Liz ficou surpresa, não achava que a filha da amiga que um dia ela trocou fraldas fosse lésbica, Natália ficou furiosa, tirou Eliane de Victoria com um puxão no ombro, mandando um soco no meio do nariz dela.

Coincidência ou não Felicia passava pelo local em sua moto, parou para ajudar Victoria e Liz segurar Natália, pois ela socava e chutava fortemente uma moça caída ao chão.

Quando conseguiram contê-la a mulher no chão sangrava muito, desmaiada. Liz e Felicia levaram Natália para dentro da sorveteria, Victoria esperava junto com Eliane a chegada da ambulância.

- Me perdoa, Lih. Eu nunca quis que você se machucasse... - Victoria chorava segurando a cabeça de Eliane em seu colo.

**

Dez minutos depois o socorro chegou, levaram Eliane para o hospital, Victoria a acompanhou. Felicia levou Natália para o barracão de trabalho, serviu uma dose de uísque e conversaram**************************

Edy bebeu tanto que acabou dormindo. Sim, ele se culpava por não ter feito o pai reparar o mal com sua irmã, dinheiro valeu mais que a virgindade da filha que um estuprador tirou dentro da sua própria casa.

Na época ele também era um moleque, teve muita raiva, porém não tomou nenhuma atitude. Anos mais tarde Edy se tornou um alcoólatra, no exato momento em que Ane se tornava uma dependente de remédios.

Misteriosamente o estuprador de sua irmã foi encontrado morto com 3 tiros, 1 na perna, 1 no peito e 1 bem no meio da testa.

Edy o seguiu durante uma semana, sabia toda a rotina. Algumas vezes o via com garotas menores no carro, sem ser suas filhas. A filha mais nova daquele animal tinha 12 anos, em uma das vezes em que ia deixá-la próximo ao colégio Edy notou o comportamento estranho para pai e filha... A menina abriu a porta do carro, saiu correndo, chorando.

Abusar da própria filha é cúmulo de mostruosidade! Tanto é, a menina fugiu do colégio no recreio, nunca mais queria sentir o nojo evidente quando seu pai aproveitava para passar do limite no selinho de despedida. (eu acho totalmente errado pais que se despedem ou cumprimentam seus filhos com selinho, pra mim não se deve beijar filho na boca. beija o rosto)

**

A menina correu para o matagal ao ver o carro do pai, mas ele já a tinha visto. Parou o carro sorrindo, afrouxou o nó da gravata e se embrenhou mata à dentro. Edy pegou a pistola no porta-luvas, foi atrás... A cena que viu o deixou chocado, a filha com a calça e a calcinha arriada até os joelhos, o homem também nú na parte de baixo do corpo, sobre a menina tentando penetrá-la.

O primeiro tiro na perna fez ele tomar consciência de sua morte:

- Calma, vamos conversar...

- Cala boca, seu monstro!

A menina conseguiu sair de baixo dele, se vestiu adequadamente e esperou ao lado de seu salvador. Exitava.

- Mata ele. Mata!

- Não ouve ela... Olha, eu posso pagar bem... - Tentou se levantar, caiu com um tiro no peito.

- Lembra da minha irmã... - Edy tirou uma foto da carteira, de quando ela era adolescente. Ajoelhou no chão ao lado do baleado e encostou a pistola na testa dele. - Você acabou com a vida dela... E eu, vou te mandar de volta pro inferno!

A menina viu seu pai sorrir antes do tiro, o sangue voou em seu rosto, a cabeça do pai foi arrebentada pela bala à queima pele. (rsrs).

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Comentários

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Leyly tem algum problema com seu wtspp vc não apareceu na minha lista de amigos.

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Muito bom poxa... Continua logo

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Muito bom.

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