Meu pai e eu levando rola de 2 irmãos, amigos e vizinhos do meu tio.

Um conto erótico de Santiago
Categoria: Homossexual
Contém 2739 palavras
Data: 04/09/2014 13:23:07
Última revisão: 20/09/2014 16:45:17

Mês de julho, dia de quinta-feira, meu tio fez aniversário e resolveu adiar para o sábado, assim a família poderia ir. Ele e eu não nos damos muito bem, então fui no sábado e levei duas amigas; eu e elas iriamos embora no sábado mesmo. Meu tio mora num bairro popular da cidade metropolitana de Lauro de Freitas.

Havia dormido lá alguns membros da família para ajudar nos preparativos, outros familiares só foram um dia antes pra beber e fazer algazarra mesmo, como o meu pai, por exemplo, que tivera 4 dias de folga. Os outros familiares foram 1 dia antes porq moram em outras cidades, assim, no sábado iriam pra casa de outros parentes, após a farra.

Logo alguns parentes ficaram de olho nas minhas amigas, inclusive meu tio. E começou akele puxa-saquismo pra meu lado, para assim eu “armar” minhas amigas. Mas o que meu tio falou me encheu mais os olhos – rsrs. Já alto de tanta cerveja me tratou como nunca me tratara antes, a ponto de me dizer que se eu armasse uma delas com ele, me colocaria nas mãos um amigo dele; logo ele que é preconceituoso. Mas fazendo pouco caso ao preconceito dele, eu disse que se fosse assim poderia até armar as duas, caso ele tivesse pique – kkkkk – maldade minha. Ele logo ficou assanhado e disse: “melhor ainda, amigão”.

Meu tio fez 26 anos, é alto, corpão (mas magro), boa pinta, jeito de malandro e tem um papo de safado galanteador e as minhas amigas se interessaram logo (são piriguetes mesmo).

A farra rolava e chegaram 2 rapazes amigos do meu tio... 2 vagabundos deliciosos.

Meu tio chamou um deles a parte e comentou alguma coisa, e eu só olhando disfarçadamente. Os dois me olharam e riram um para o outro. O rapaz foi pra fora e ficou em pé encostado no muro da casa da frente, bebendo sua cerveja, e meu tio me chamou e disse:

- O ‘pacero’ ali quer lever um ‘lero’ contigo.

- Mas eu nem sei o que vou dizer ao rapaz, tio.

- A ‘minina’ ai não se garante não é? – aquilo me assustou. Meu tio nunca tinha falo assim. O que os bofes não fazem por uma xoxota, hein, imagine duas...! kkkkkk

Eu fui até a rapaz, ele apertou minha mão e disse que se chamava Anderson; eu disse que me chamo Santiago e a conversa fluiu vagarosa e timidamente, só não partiu pro lado sexual. Rsrs. Ele era todo gostoso, moreno-claro, meio alto (menor do que eu um pouco), meio magro, trajava uma bermuda tactel simples meio justa nas coxas, até perto do joelho; dava pra ver que ele tinha uma leve pelugem no corpo; usava uma camiseta regara branca da Mahalo (mas dava pra ver que não era original – mas nada contra). Disse que tinha 20 anos.

Meu pai, sacando tudo, me chamou e disse:

- Olha lá, cuidado hein. Sabe que amizade de seu tio é bomba.

- To ligado, pai, fica frio. Eu sei me virar bem.

- Certo, mas se ele for gente boa, diz a ele pra mim arrumar um boyzinho também.

Eu dei uma risada na hora.

E quando a bebida já havia tomado parte de mim, que fiquei mais solto, chamei o rapaz e larguei:

- Meu tio te falou algo de mim?

E ele:

- Sim.

Eu:

- E você ficou afim?

Ele respondeu:

- ‘De boa”.

E eu:

- Só tem isso a dizer?

Ele:

- E você quer que eu diga mais o que?

Eu:

- Deixa pra lá. Mas me diz, seu amigo curte também? É que meu pai pediu pra você armar ele com algum amigo seu.

E ele:

- Porra sacana... teu pai também é ‘minina’?

Eu respondi:

- Ele é gay.

E ele:

- Dá no mesmo. Eu vou ‘trocar idéa’ com o pivete e te digo.

Eles conversaram e logo o rapaz ficou afim.

Meu pai é alto igual a mim. Está meio grisalho mas tem um porte físico muito maneiro. Diferente do meu tio, ele malha há muito tempo, é forte, corpo muito lindo, muito divido, de meter inveja em qualquer novinho. Mas com certeza o rapaz não estava afim do corpo do meu pai, estava afim era da ray-ban, das roupas e do tênis de marca que meu pai trajava. Por isso depois que eles conversaram, meu pai desistiu. Meu pai me chamou e mandou pedir outro pivete para meu bofe.

Eu chamei o rapaz e contei o que meu pai dissera.

- Eu consigo outro mas de algum jeito ele vai ter que ‘molhar a mão’. – me disse ele; e eu fiquei logo desconfiado.

- E você? A sua também é dinheiro?

Ele respondeu:

- Só me dê uma cerveja mesmo.

- Mas você já está bebendo.

- Ah, ‘kolé’... você entendeu.

Na verdade entendi sim, que a dele era mais por grana, mas eu fiquei afim dele. E chamei meu pai e contei a situação na frente do rapaz.

Meu pai disse:

- Dar “uma cerveja” não é problema. Só não dá pra dar o que aquele rapaz queria, afinal eu não preciso pagar tanto assim ainda.

Logo o rapaz ligou para outro; mas o amigo dele ficou no pé do meu pai o tempo todo e, sacando que meu pai não iria querê-lo de jeito nenhum, ele desistiu (meu pai é taxativo).

O outro chegou logo em seguida. Depois soube que eles moravam na rua detrás a rua do meu tio, que eles eram irmãos e que tinha 17 anos. Ele era mais baixo que o irmão, um pouco mais forte fisicamente, chegou segurando a camisa, exibindo uma pouca e lisa pelugem do umbigo pra baixo, de boné pra trás, trajando uma bermuda simples branca e também tactel, porém de sandália. Ele era muito lindo, mais que o irmão, e logo meu interesse mudou de lugar – rsrs. Mas já estava tudo esquematizado, tive que me conformar. Meu pai logo ficou assanhado.

A noite quando todos se foram, inclusive as partes da família, resolvemos ficar para dormir na casa do meu tio, as minhas amigas piriguetes, eu e meu pai, e fomos para um barzinho 4 casas adiante, onde havia umas mesas na rua e um pessoal bebendo. Meu tio então logo ligou para os rapazes virem. Minutos depois chegaram os 2 irmãos e sentaram-se a mesa conosco.

Quando fomos pra casa eles foram juntos.

Em 1 dos sofás minhas amigas sentaram, eu sentei entre elas e deitei no colo delas enquanto meu tio fora urinar. Meu pai se sentou no outro sofá e os 2 rapazes ficaram em pé, encostado na parede, junto do sofá que meu pai estava sentado. Ficou um clima meio silencioso e meu tio disse:

- Ainda tem muita cerveja em latão, galera, ‘vamo’ se jogar. – E ele trouxe uma pra cada um.

- Sai dai ‘muleke’. – disse meu tio comigo, e se sentou no meio das duas. E o safado sem vergonha logo começou a se chupar com as duas, beijando uma, beijando a outra.

Fui para o sofá que meu pai estava sentado e me sentei no canto, colocando o cotovelo no braço do sofá. Os 2 irmãos estavam em pé do lado e eu disse:

- A parede vai cair não, gatinhos.

O mais velho riu de canto de boca e disse:

- Não... aki ta bom.

Mesmo ele em pé encostado na parede, sua rola estava quase na minha cara e eu, ousado, fiquei apertando por cima de sua bermuda. Ele deixou normalmente e se virou pra mim. Eu abri sua bermuda, coloquei seu pau pra fora, e comecei a mamar seu cacete comprido que ainda estava mole e começara subir dentro da minha boca. Ele virou a cabeça para o irmão que estava encostado ao lado dele e disse:

- Chega lá pivete, vai pra outro lado lá, ó. Bota pro sacaninha ali chupar.

E ele foi para o outro lado, abriu a bermuda, meu pai meteu a mão na cueca do boyzinho, trouxe o pau pra fora e começou chupar também. Já estava duro.

No sofá onde estavam meu tio e as duas piriguetes, já estava uma chupando a rola do meu tio (e que rola hein... afffff... se eu pudesse!!!) enquanto a outra beijava a boca dele.

Logo eles foram para o quarto do meu tio e logo depois eu fui para o quarto de visita. Meu pai ficou chupando o outro na sala.

O sacana se deitou exibindo aquele pau duro, gostoso. Ele era meio fino na base e ia engrossando até a cabeça; mesmo assim não era tão grosso; era comprido, meio torto para o lado esquerdo; minha boca só descia até mais da metade da rola dele, e enquanto eu o mamava delicadamente ele segurava minha cabeça, puxava as vezes o meu cabelo e me dava tapas no rosto. Ele estava com a virilha raspada, e tinha umas coxas lindas, padronizadas a seu corpo e peso, exibindo aquela pouca pelugem lisa.

Meu pai entrara no quarto e perguntou se tinha espaço. Eu disse:

- A cama e de casal. – e eles se juntaram a nós na cama.

Os 2 irmãos deitados na cama, enquanto meu pai chupava o dele e eu chupava o meu.

A rola do outro rapaz era linda. Fisicamente meio esparramado, grande, não era torto nem cheio de veias como a do que eu estava, mas a cabeça era maior. Exibia umas coxas maravilhosas, de fazer a gente salivar e dar preferência a chupar aquelas coxas em vez da rola dele.

Logo meu pai pegou uma camisinha, colocou no menino e sentou aquele rabão musculoso na pica dele, e foi sentando devagar até aquele membro sumir dentro do rabo do meu pai. Aquilo me fez mergulhar num forte tanto tesão e resolvi fazer o mesmo com o Anderson, coloquei a camisinha nele com minha boca (não foi até a base, era muito comprido); aproveitava pra lubrifica-lo mais com minha saliva e tocava uma leve punheta pra ele, lubrificando totalmente a camisinha e restante do pau que ficara fora. Lubrifique meu rabo e me sentei naquele mastro. Ele pediu pra eu sentar de costas. Obedeci.

Segurei aquele caralho pulsando na minha mão, encostei a cabeça dele no meu cuzinho piscando de tesão, e deixei sumir dentro de mim. Meu rabo estava doendo, mas não somente pela estrutura da pica dele... eu tinha dado minha bunda pra um cara muito avantajado na noite anterior e ainda estava sentindo dores.

E akela caceta maravilhosa sumiu dentro de mim. Senti dentro da minha barriga, batendo nos meus órgãos. O carinha estava com muito tesão, pois sua rola pulsava dentro de mim como se quisesse rasgar meu cuzinho ou inlarguecer mais o meu reto; e ele ficava segurando minha cintura e alisando minha bunda lisa (por natureza), redonda e branquinha.

Meu pai cavalgava no moleque, de frente pra ele, parecendo que ia perder o juízo. E eu comecei cavalgar do lado de cá, de costas para o rapaz, igual cachorro no cio. Horas eu olhava os 2 trepando gostoso, meu pai gemendo naquele caralho, subindo calombos de arrepio na sua bunda, e eu ficava me imaginando sentado naquele caralho enquanto eu cavalgava naquele sacana gostoso.

Ele mandou que eu me deitasse de bruços. Me deitei, ele pegou meu quadril e levantou um pouco, me fazendo ficar bem empinado, colocou seu cacete no meu cuzinho e encaixou de vez... eu gemi gostoso, sentia o tesão daquele cara gostoso dentro mim; ele me comia parecendo que estava metendo numa menina muito gostosa. E enquanto eu recebia aquele caralho, fui levando minha mão até o irmão dele, passei a mão na sua coxa macia, gostosa, mas o bofe que estava comigo tirou minha mão de lá. Percebi que não haveria troca de casal, mas tudo bem, afinal o que me comia era muito gostoso tbem... e muuuuuuuuuuuito gostoso.

O boyzinho logo disse:

- Eu vou gozar... eu vou gozar...!

Meu pai:

- Quer gozar aonde, gatinho?

- Na sua boca, pode?

- É você quem manda, delícia.

Meu pai retirou a casinha, se ajoelho no chão e começou chupar a rola do garoto, mas parece que o gozo retardou. Meu pai desceu para o “ovo” e começou chupa-lo... com uma mão meu pai tocava bronha nele mesmo e com a outra tocava uma para o rapazinho, e ele ali, chupando seu saco.

O rapaz começou se contorcer na cama e quando gemeu forte meu pai rapidamente colocou a boca na rola dele e, eu vi o pau do menino pulsando dentro da boca do meu pai, notei que estava largando um delicioso gozo na boca dele, dando fortes pulsadas... E com a rola na boca, ouvi meu pai gemendo... estava gozando também; eu fiquei louco do lado de cá, recebendo o caralho do bofe no meu cú, com minha cara sendo forçada contra o travesseiro, e enlouquecido vendo aquela cena, apertei forte meu cú na pica do cara, como que se quisesse arranca-lo. Eu não aguentei ver tudo aquilo e passar por tudo aquilo e larguei um gozo delicioso em cima da cama, sem nem mesmo tocar meu pau. Enquanto meu pau dava fortes pulsadas enquanto gozava, eu ia dando fortes apertadas na rola do cara com meu cuzinho, sem querer, e ele gemendo forte, disse:

- Faz isso não seu sacana senão vou gozar. Para... para... para... ‘disgraçaaaaa’... - E gemendo, ele gozou dentro de mim.

Eu raramente gozava com os caras... a maioria gozava antes de mim e me deixa ver navios (os gays que estão lendo isso sabe como são os bofes héteros né?? Eles não se importam se gozamos ou não, e nem gostam de ver nós gays gozando... o porque até hoje não entendo.)

E então eles tomaram banho, se vestiram e disseram que iam embora. Meu tio ouviu e o maluco saiu do quarto de pau duro com a camisinha toda melada. A gente deu aquela risada. E ele disse para os meninos dormirem lá ou esperar ele terminar a foda pra trocarem ideias. Mas eles disseram que iam embora e voltaria no domingo depois que acordassem (na verdade já era domingo, de madrugada – rsrs).

Tomamos banho meu pai e eu, e fomos dormir, ouvindo a zuada no quarto ao lado. As piriguetes depois de tudo dormiram na cama com meu tio. Umas 11 horas da manhã acordei com a zuada deles la no quarto novamente... meu tio tem um fogo descomunal, já estava comendo as duas. Fiquei bobo... e numa vontade assanhada e cair na rola gostosa da meu tio também. Ele tem um mega cacete.

Saímos para o barzinho do lado mais tarde, para beber, e novamente os 2 irmãos chegaram e nos fizeram companhia. Meu pai ficou com o boyzinho novamente outras vezes... mas eu não quis mais o outro. O porque??? Naquele domingo, mais tarde, ele ligou para alguns amigos dele, veio uma galera de vagabundos que beberam nas minhas custas e nas custas do meu pai; meu pai não liga tanto em botar bebida pra galera, mas eu vivo de mesada que ele me dá, então fica chato. E pra piorar, ele chamou um dos colegas a parte, ficaram conversando, me olhando e dando risadas. Pouco mais tarde o outro me chamou e disse que keria “levar um papo reto comigo”. Me chamou a parte e disse:

- Meu ‘pacero’ ali me disse que “panhou” a ‘minina’ ai de jeito. E eu também to afim de dar uma ‘disbagaçada’ nessa buneca.

Eu disse:

- Me respeita, rapaz, você nem me conhece. – E fui saindo.

Ele meio que falou alto:

- Venha cá, “gracinha”, ‘peraê’...

- Eu não tenho uma bola vermelha no nariz pra ser “gracinha”. – Resmunguei com ele e fechei a cara.

E não quis mais conta com o que eu tinha ficado.

O rapaz que ficou com meu pai ficava toda hora mandando indireta. Enquanto a baixaria do pagode baiano tocava, ele deturpava a letra, como por exemplo:

“... bom, bom, bom, bom, e faz um boquete bom,

bom, bom, bom, bom...”

Cantava assim, ficava dançando apertando a mala e olhando para meu pai; e a galera ficava rindo.

Eu não reconhecia meu pai... ele não gostava daquela baixaria... realmente ele gostou muito daquele garoto pra aceitar aquela coisa toda.

Ah... e meu tio não sabia que meu pai curtia homens... ficou sabendo naquele dia. O ocorrido deu muito pano pra manga... mas felizmente meu tio não alarmou pro resto da família... ao menos isso.

E por hoje é só isso galera. Tenho muuuuuuuitas histórias pra contar desde que me descobri pra ca.

Bjs a todos e espero que tenha gostado.

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