Na casa dele‏

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1031 palavras
Data: 03/09/2014 21:36:35
Última revisão: 03/09/2014 21:45:37

Um dia o Daniel me convidou pra ir pra casa dele. Ou melhor, uma noite. Lembrando que ele era moreno, mais alto que eu, malhado e dono de um sorriso muito safado. Eu, branco, mais baixo que ele, peito peludo, rola grossa.

Nesse dia ele estava sozinho em casa e me convidou pra ir lá. Na hora marcada cheguei na frente do condomínio e esperei do outro lado da rua. Liguei no celular e ele respondeu que já estava descendo. Uns minutos depois e ele saiu pela portaria. Parou na beira da calçada, esperou os carros passarem pra atravessar a avenida. Vi que ele estava com uma blusa de moletom com fecho na frente e uma calça de colégio. Ele esperando do outro lado da rua, todo encolhido de frio, apertando as mãos nos bolsos, parecia indefeso, e me pareceu muito tentador.

Ele me deu um abraço e disse que o apartamento estava livre e que eu podia subir. Subimos. Ainda nas escadas dei uns beliscões nele, pra ir aquecendo. Entrando no apartamento fomos direto pro sofá onde começou a pegação. A sala estava com a luz apagada mas a TV fazia muita iluminação e o sofá ficava de frente pra uma sacada envidraçada.

Eu sentei no sofá e ele sentou por cima. Começamos a nos beijar na boca e no pescoço. As mãos deslizando pelo corpo todo. O calor aumentando. Ele abriu o moletom. Estava sem camiseta por baixo. Aproveitei pra beijar e morder. Ele com as pernas na minha cintura, me apertando. Tirou minha camiseta e se afastou pra poder beijar e morder meu peito e barriga. Depois voltou a passar as pernas na minha cintura caprichando pra sentar na minha virilha. Ele sentiu que eu já tava explodindo de tesão. Baixei um pouco a cintura de elástico da calça dele e apertei a bundinha com força.

Ele gemia e se contorcia. Enquanto eu apertava ele começou a rebolar esfregando a bundinha em mim. Era muito gostoso. Ele falou: 'Vamos pro quarto que é melhor.' Se os vizinhos do prédio da frente quisessem, podiam ter visto tudo.

Entramos nos quarto dele se pegando. Um quarto normal de solteiro. Cama, armário, computador. Fui empurrando ele para a cama e ele falou: 'Espera, deixa eu botar o colchão do chão.' Pensei, é hoje. ahahah

Ajudei a botar o colchão no chão e deitei. Ele colocou música a tocar no computador, veio pro colchão comigo e deitou em cima de mim. Começamos a nos amassar de novo. Num instante minha calça, cueca e meias já tinham voado pra longe. Ele também ficou sem calça e ficamos se roçando. Ele pediu pra eu colocar meu pau entre as pernas dele e ficar deitado sobre ele.

Ele apertava as coxas pra apertar o meu pau. Era muito gostoso. Ele também estava muito excitado. Gemia sem parar e ofegava quando eu apertava ele. Vagarosamente eu fui abrindo as pernas dele, me encaixando na bundinha dele. Meu pau estava encaixado na entrada daquele cuzinho guloso e eu dando leves pressionadas contra ele.

Eu me afastei um pouco e deixei ele com as pernas abertas. Que delícia a visão daquele rapaz excitado com as pernas abertas me esperando. Peguei um preservativo na minha calça e encapei meu pau que estava duro feito pedra. Subi em cima dele e puxei a cabeça dele pra mamar meu pau e lubrificar a camisinha.

Depois desci pra ponta do colchão. Ele abriu as pernas de novo. Mas eu virei ele de bruços e dei um puxão pela cintura que deixou ele de 4.

Ele virou com uma cara de surpresa e receio. Fiquei com medo de machucar ele mas fui em frente. Cuspi no cuzinho e meti um dedo. O cuzinho piscava no meu dedo. Quando ele afrouxou, cuspi de novo e meti dois dedos. Ele gemia e piscava. Cuspi de novo e meti três dedos. Massageei bem pra deixar ele relaxado. Pensei que estava frouxo o bastante. Tirei os dedos, cuspi na mão, dei mais uma lubrificada na camisinha, encaixei a cabecinha do meu pau e segurei na cintura dele. Ele foi rebolando mas meu pau não entrava. Ele gemia e ofegava.

Segurei firme na cintura dele e puxei ele com tudo. Meu pau entrou inteiro. Ele gemeu e se inclinou pra frente tão rápido que meu pau deslizou um pouco. Mas segurei ele firme e esperei paradinho. Pra mim já estava gostoso. Aquele rabinho quente e apertado pressionando o meu pau tava muito gostoso.

Mas o que tava bom, ficou melhor. Quando ele acostumou, começou a rebolar. Quase gozei. Ele rebolava muito. Deixei ele ditar o ritmo. Era um ritmo provocativo alternando a velocidade. Eu já estava doido de tesão. Segurei ele pela cintura e comecei a bombar. Ele gemia e eu suava. Bombei muito naquela bundinha. Minhas mãos deixavam marcas de dedos na cintura dele com a força que eu segurava. Ele gemia muito com a respiração entrecortada.

Ele pediu pra parar porque não aguentava mais. Eu parei. Segurei ele um pouco e fui tirando meu pau devagarzinho. Tinha machucado ele. Pedi desculpas, tirei a camisinha fora e deitamos um do lado do outro. Ele se virou e se aconchegou no meu peito.

Ficamos assim uns minutos. Meu pau continuava latejando. Ele percebeu e perguntou se eu queria gozar. Disse que sim e ele perguntou se eu queria ser punhetado ou mamado. Pedi pra ele me mamar. E ele beijou minha boca, meu pescoço, meu peito, mordeu meus mamilos, minha barriga, virilha, e abocanhou meu pau. Segurou ele pela base e chupou com força. Lambia a cabeça. Descia com a língua até o saco e voltava. Sugava a cabeça com força e pressionava com a língua. Avisei que ia gozar. Ele abocanhou com mais força ainda. Explodi em vários jatos de porra na boca dele.

Ele pegou uma toalha e cuspiu minha porra. Deu mais umas lambidas no meu pau e umas mordidas no meu saco e voltou a deitar em cima de mim. Ficamos uns minutos assim só se acariciando. Ele desceu de cima de mim, se aconchegou no meu peito de novo e dormiu com a cabeça no meu ombro e a mão no meu peito.

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