Melhor Lua de mel do mundo!

Um conto erótico de Tarada por pica
Categoria: Heterossexual
Contém 2849 palavras
Data: 27/09/2014 22:02:12

Olá meninos e meninas,

Vou contar como conheci meu cunhadinho.

Eu e o Jason, já nos conhecíamos a dois anos, quando eu fazia um estagio na empresa em quer ele é um dos diretores. A amizade, gerou intimidade e confiança. Acabamos juntando interesses e nos casamos. O acordo entre nós rege que temos liberdade sexual. Durante o noivado, resolvemos experimentar e mostrar ao outro seu lado sexual. Ele me viu sendo fodida por outro macho, por mais de um macho. Eu também o vi sendo viadinho numa piroca. Experimentamo-nos dois juntos dividindo piroca. Nos demos bem juntos com outro ou com vários. Desde então quando a oportunidade surge assim fazemos.

Um mês antes do casamento ele me apresenta seu irmão mais novo, recém chegado da America para acompanhar o casório e aproveitar as férias.

Única coisa em comum entre eles é a beleza. O Aaron é branco de cabelos muito negros,olhos azuis e corpo bem cuidado. A masculinidade que exala basta para ser o dobro da que se vê no irmão. Sonhava em ser um vencedor em torneios de monta de touro. Morava numa fazendo no Texas onde treinava e começava a participar dos primeiros torneios.

O sorriso que abriu debaixo do chapéu cowboy , me fez encharcar a calcinha, antes mesmo que eu vidrasse em suas pernas grossas e arqueadas vestidas em jeans justíssimos exibindo o desenho de uma piroca de respeito. A área onde se avolumava seu pacote, estava mais gasto os jeans.

Me chamado cunhadinha e dando boas vindas a sua família, o garotão não disfarçou o olhar a medir cada centímetro de meu corpo. Durante as apresentações ele repetia os olhares e botava a mão a ajeitar o saco e a piroca. Percebeu meu nervosismo. Num encontro de olhares ele faz um sorriso cafajeste, me anunciando que ia me comer e que sabia que era uma puta. Típico macho comedor que sente no faro uma puta.

Eu cuidando dos últimos preparativos para o casamento. As vezes ele me ligava e pedia para me acompanhar , dizendo estar entediado de ficar em casa ou nas praia.

Nessas saídas juntos me fazia sofrer com seu charme masculino, me comendo com os olhos e sendo devorado pelos meus. Virou um jogo erótico. Provocação elevada ao maximo. Às vezes numa pausa de conversa no carro, dava para ouvir o outro respirar mais apressado.

Eu já comentara o fato com o Jason. Ficou excitado antecipando ouvir-me contar como seu irmão me fodia. Liberou e confessou que ele tinha tara no irmãozinho peão. Sabia que ele tinha uma piroca grande e gorda.

Uma tarde recebo chamada do Aaron que ao ouvir-me dizer que já estava livre e pensava em ficar uma hora na praia. Marcamos encontrar.

Pus o menor biquini que tinha para provocar, estava doida pra ver sua piroca na sunga.

Dia de semana, as 15 hrs. Praia com poucas pessoas. Já o encontro lá. De longe eu chegava a salivar vendo o macho com a sunga que lhe presenteei. A marca da bermuda surfista que antes ia a praia, ainda marcava as coxas. Agora ele tinha um ar bronzeado que o deixava mais gostoso ainda. Da sunga pra cima, um peitoral jovem e liso, da sunga abaixo pernas trabalhadas em músculo. Garotão de 1,90 mt chamava atenção numa praia já cheia de belos. A diferença era que nem todos aqueles belos exibiam na lycra da sunga uma rola daquelas que logo avisam que é um desafio para corajosos cuidar dela.

Aaron até abaixou os óculos escuros quando me despi do shortinho rasgado e da camisa de seda.

-Cunhada, chega a ser maldade!

-O quê?

-Você não ser só bonita de rosto, e ter debaixo das roupas uma escultura de corpo. Meu irmão escolheu a mulher mais bonita da cidade.

-Nossa Aaron, muito obrigada, toda mulher adora elogios, ainda mais vindo de um homem bonito.

Sentei na cadeira com o rosto na sombra do guarda sol. Aaron de pé a poucos passos era a melhor paisagem que eu poderia querer desfrutar protegida pelas lentes escuras de meu óculos.

Aaron se abaixa e puxa assunto. Safado fazia questão que eu o visse desviar os olhos da minha xaninha, coberta apenas com o necessário a me livrar de uma prisão por atentado ao pudor.

Diz ver um pedaço de pele meu que parecia que eu não passara o protetor. O pegou e espremeu o conteúdo na palma de sua mão. Sem pedir licença espalhou entre meus seios. Os biquinhos duro.

-Não aguento mais ficar de joguinho. Quero te comer cunhadinha. Sei muito bem que ta doida pra ter minha rola. Sei que o viado do meu irmão não gosta de buceta, mas eu gosto por nos dois. Ainda hoje você vai liberar a puta que é.

-Não mudo nem uma virgula no que disse. Quero mesmo um macho. Quero que seja meu cunhadinho que parece saber como baixar fogo de mulher vadia.

Ele olha para os lados confirmando que tínhamos privacidade. Outro praiano, só há mais de 50 mts de nós.

-Abre mais as pernas noivinha.

Fiz e olhei entre suas pernas o pirocão já duro. Passei minha mão em cima da xaninha e com um dedinho pus um pouco de lado, deixando metade dela nua. Lambi um dedo. Aaron como uma estatua não tirava os olhos da minha grutinha. Com o dedo que lambi, acariciei-me e puxei um fiozinho do mel que me encharcava. Ele toma essa mão e lambe. Leva minha mão de volta, e dessa vez entra com um dedo seu acompanhando o meu.

Me contorcia e gemia baixinho. Apertava minha bucetinha prendendo seu dedo.

-Gostoso cunhadinha?

-Se o dedo é assim imagino o dedo grande o que pode fazer?

-Vai conhecer daqui a pouco. Meu irmão, seu futuro maridinho, já me disse a puta que você é. Já avisei ao corno que vou te comer, e vou comer muito. Pode até casar com viado, mas enquanto eu tiver aqui vai ser minha puta. Levanta e va pro carro, me espere lá.

Mostro que sou obediente e rápido cumpro seu desejo.

Os dez minutos que fiquei esperando para vê-lo chegar ao calçadão pareceram uma eternidade. Assim que ele bota os pés no calçadão, um cara gay o cumprimenta, ele sorri. Deviam se conhecer. Os dois sentam numa mesa e pedem uma cerveja. E eu? Vi que ele as vezes olhava-me dentro do carro.

Agoniada abria a porta do carro decidida a ir até ele. Nem fechei a porta e o Aaron estava ao meu lado.

-Ia para onde?

-te chamar.

-Não mandei esperar no carro?

-Sim, mas....

Mas, mas nada. Entra e fica ai até eu chegar. Tá muito acostumadinha com viado, que tu faz o quer. Aqui é diferente cunhadinha. Macho manda e tu faz bonitinho. Sacou minha gostosa?

-Sim.

-Senta e espera.

Sentei. Ele entra com metade do corpo virado de frente pra mim.

-Abre as pernas, deixa eu tomar um melzinho.

Entra com o dedo. Brinca com meu clitóris. Não impeço o gemido. Tinha macho do jeito que gosto me agradando a xaninha.

-Bucetinha apertadinha e lambona.

-Aaron assim acabo gozando.

-Goza minha gostosa. Hoje vai gozar ate cansar.

Ele intensifica a massagem clitoriana. Entro em frenesi. Ele pede que eu avisa quando estivesse perto.

-ta pertinho.

Ele para me frustrando o orgasmo.

-Parou.

-Mais tarde você goza.Vou tomar uma cervijinha ali com o viado e volto.

Esperei três cervejas. Ali ele mostrava quem mandava. Vejo-o vir risonho. Entra e bate a porta. Pega minha mão e pôe em cima de sua piroca.

-Veja como ta duro, cheio de vontade de fuder cunhadinha puta.

-Onde vamos.

-Na casa que vão morar depois da cerimônia.

-Mas o Jason pode aparecer qualquer hora por lá.

-E daí, qual o problema dele ver o irmão comendo a puta que ele vai casar pra esconder que gosta mesmo é de rola. Tira a tanga, deixa essa bucetinha de fora, e vai onde mandei.

Enquanto manobrava para sair seu dedo já girava e fazia malabarismos na minha xaninha. Vejo o garçom do quiosque onde ele bebia vir em nossa direção. Aviso que se ele chegar perto nos flagrara.

-Quieta. Foi eu que o chamei para mostrar a buceta de minha cunhadinha puta.

O negão atende o sinal do Aaron para que fique na minha janela.

-Desce o vidro e arreganha a buceta para meu amigo ver.

Baixo o vidro e o negro grande, magro e feio arregala os olhos e massageia sua pica. Esta parecia ser do tamanho do dono.

-Se deu bem gringo. A gostosa tem uma buceta linda.

-Quer experimentar o melzinho de buceta?

-Claro

-Pode pegar.

Depois de lamber um dedo grande e caloso, o negão me sorri e começa a dedilhar minha xaninha. Eu parecia uma cachoeira de liquido lubrificador natural. A aspereza da pele do dedo que me mexia, fazia sua brincadeira me excitar mais que o normal. Por duas vezes ele mete, tira e lambe.

Aaron.

-Chega, agora quem precisa dessa gostosona é meu cacete.

-Loirona se um dia o gringo enjoar dessa bucetinha, vem que te consolo. Tem 25 cm de remédio cura saudade.

Puxa de lado o shortão de futebol folgado e exibe uma piroca de jumento.

-Com certeza um dia volto. Rsrsr

Seguimos para o condomínio. Estaciono na garagem. Aaron ordena que não me vista. Caminhando da garagem a entrada de serviço da casa, sigo na frente. Atravessando o jardim..

-Para um pouco. Com as pernas esticadas abaixa para tocar os dedos das mãos aos dedos de pé.

Nua, coberta apenas com a camisa de seda transparente. Faço o mandado. Fico com a bunda para cima com o olhinho do cu extremamente exposta.

-Cuzinho lindo minha cunhadinha.

Ele põe seu dedo maior só com a ponta da cabeça no cu.

-É o caso de filmar quando eu socar rola nesse rabo. Só assim os amigos vão acreditar que enrabei a mais tesuda e puta carioca bunduda.

-Faço tudo que você quiser meu cunhado. Vem foder a mulher de seu irmão viado.

-Vamos entrar.

Antes que eu batesse a porta ele puxa meus cabelos no topo de minha cabeça.

-Chega de esperar, ajoelha e cai de boca na rola do seu cunhado.

Mamei como uma desesperada. Vendo o garotão macho se contorcer de prazer, falando em sua língua, me chamando de puta, cadela. Fodendo minha boca a sua vontade.

-Levanta.

Me faz sentar no balcão da pia e abre minhas pernas. Começa a chupar meu clitóris, raspar seus dentes nele, fazia seu nariz grande roçar na xana. Sugava forte o liquido escorrendo.

Gozo. Aos gritos peço que meta sua rola em mim. Ele rindo vitorioso me provoca mais ainda batendo a cabeça da piroca na entradinha.

-Imploro rola

-Por tudo no mundo me faz sua puta.

Entra sem parar, me fazendo crer que todos os órgãos se reposicionavam para receber o invasor. Todo dentro de mim faz movimentos giratórios com a cintura. Sua piroca grossa me alargava, me sentindo a mais poderosa das mulheres em estar preenchida por aquele macho sacana corneando o irmão mais velho.

-Cruza suas pernas na minha cintura baby. Agora vou te mostrar que na família tem macho.

-Mostra tesudo.

Cada socada, cada paradinha, cada saída, entradas lentas ou rápidas me provocando orgasmos em sequencia.

Sua energia não tinha fim. Parecia mesmo aumentar a cada minuto.

-Vai pro chão cunhadinha, vamos ver porque brasileiro é tão tarado em bunda.

Obedeci quando mandou que me empinasse mais e arreganhasse a bunda. A entrada da cabeça do pirucudo me partiu em duas. Ele estava dando um tempinho para continuar e vemos que bem próximo o meu noivo assistia seu irmão caçula comer o cu de sua noiva.

Aaron não se faz de rogado. Bate a palma da mão na minha bunda e fala ao corno.

-Senta ai meu irmão. Seu irmãozinho esta dando o que sua mulher estava carente. Senta ai no banco, quem sabe você aprende a ser macho.

Jason estava cumprindo nosso plano. Flagrar o irmãozinho corneando e tentar que eu consiga ao menos que o caçula deixe ele mamar. Obedeceu e cravou os olhos na tora que tinha sua noivinha no cu.

-Oi amor. Isso sim é macho! Seu irmão já me fez gozar mais que gozei a vida toda, agora vai arrombar meu cuzinho.

Aaron tira a cabeça de sua rola do meu cu e balança se exibindo pro irmão.

-Ta vendo meu irmão o tamanha da pica que ta comendo essa puta? Pode olhar viado, sei que adora pica.

Jason fixado na piroca exibida orgulhosamente pelo seu irmão. O garotão sorri vendo o irmão mais velho passar a língua nos lábios. Ele arreia as calças e pega seu pau duro. Não é um gigante como o do irmão, mas inegável que meu viadinho tem uma bela piroca.

-Gostou Jay?

-Belo instrumento.

-Acha que já não percebi que não aguenta me ver nu? Já te vi cheirando minhas cuecas. Vem aqui viadão, pega a rola de seu irmãozinho.

-Pega Jason, sinta que piroca gostosa. Digo excitada

-Gostou coroa?

-Muito.

-Tem vergonha não sua bixa? Doido pro irmão te comer não é viadão?

-Pede pra mamar Jason. Deixa sua noivinha ver o viado dela mamar no irmãozinho.

Logico que viado caiu matando.

-Caralho! Se eu soubesse que você mamava assim, já tinha te dado rola a muito tempo. Agora deixa bem babadinha e põe na portinha do cu da puta.

-Deixa eu mamar junto com ele Aaron.

-Casamento perfeito entre duas vadias. Kkkkk Vai, se junta com o viado.

Deixou-nos brincar bastante com sua pircona.

-Agora fica de cachorrinha de novo. Vem jay, bota minha rola no cu da puta.

Deixou a cabeça onde estava antes, mandou que o Jason ficasse debaixo de mim e lhe chupasse o saco enquanto me comia.

Tomei no cu de todas as formas que o garotão quis me comer. Por duas vezes me manda mamar o Jay. Enche meu cu de porra e surpreende o irmão metendo nele logo que saiu do meu.

-Vai você loira pras minha bolas olhando o viado dando rabo pro irmão.

Jason enlouquecera enrabado pelo irmão. Gozou no primeiro toque de sua mão. Aceitou a humilhação do irmão o expulsar do quarto assim que ele gozara.

Pedi que o deixasse ver, pois me excitava.

-Ok. Gostou coroa?

-Muito

-É muito viado mesmo! Se me der vontade de novo, posso vir a te foder. Comer todo dia mesmo, vai ser a puta aqui. Isso vai tomar muita pica até eu ir embora.

Senta no sofá, nasala onde fomos.

-Agora vem sentar cunhadinha.

Pulei faminta no poste e desci feliz nele, tendo o macho se resfastelando nos meus peitos.

Levanta me levando torada na rola que me socava forte.

-Agora aqui os dois. Disse ele depois de um orgasmo meu.

Nos fez esperar seu esperma de bocas abertas e língua de fora. Dividimos o néctar jorrado abundante da piroca que depois de gozada pediu limpeza a língua. Pondo uma boca em cada lateral do corpo do cacete imitando movidas de quem mete.

Macho depois que faz indubitável que ele é o Alfa presente e que os abaixo deles estavam a sua volta para lhe servir.

Me comeu todos os dias, antes, durante e depois do casamento. Comeu até durante o trajeto o aeroporto para tomar o voo de volta pra casa. Fez o Jason ir dirigindo enquanto me botava a mamar e me comia no banco detrás. Ao Jason restou limpar a pica melada de porra resultante das metidas que me comeu. Me comeu no hora que saia de casa para a igreja. Minha mãe na sala me esperava enquanto eu obedecia a ordem do meu cunhado para tirar a calcinha e vestida de noiva cavalgava na sua rola. Casei com a gala do cunhado escorrendo nas pernas. Me comeu no banheiro do salão alugado para a recepção depois da cerimônia. Fez que voltando do banheiro beijasse o Jason que porra dele em minha boca. Excitado quando sentiu o sabor do leite do irmão. Implorou a ele. O cafajeste fez o irmão prometer que lhe daria um carro novo quando voltasse aos USA. Só então chamou o Jason no banheiro e o deixou mamar um pouco.

Seguiu junto a nós para a lua de mel. Fomos para uma ilha particular de amigos da família. Alugáramos um yatch para nos servir os 10 dias que passamos entre passeios “ al mare” e na ilha deserta. Feita de brinquedo pelo cunhado inventador de maneiras loucas para me foder. De três que me dava, numa ele também usava o meu novo marido. Adorava me usar na frente dele. No sexto dia de lua de mel, ele me faz mamar e dar ao irmão do caseiro que passava uns dias. Um mulatão meio forte meio gordo, roludo e bruto. Me arregaçou o que restava de cu. Era dos caras que se amarram em comer viado. Passou a ser o macho do Jason. Então o Jay alem de ter sido compensado pelos dias que apenas me assistia, agora vivia com a rola do mulatão fazendo festa nele.

A melhor lua de mel do mundo.

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