Amarga Mentira - Capítulo 06

Um conto erótico de May Lee
Categoria: Homossexual
Contém 3812 palavras
Data: 27/09/2014 16:15:15

MARC

- Tá muito cheio aqui hoje, né! – disse o Cristian gritando em meu ouvido.

A boate estava muito cheia mesmo. O pessoal estava todo animado e a pista de dança uma loucura só. Tentando atravessar o mar de gente que estava no meu caminho, consegui chegar até o bar. Lá também não estava diferente. Eu nunca ia conseguir beber nada ali.

- Marc? É você mesmo? – perguntou alguém atrás de mim.

Quando me virei pude ver um rosto que não esperava encontrar.

- Oi, Caio. – saudei receoso. Onde estava o Cristian? Olhei em minha volta e não o vi.

- Fazendo o que por aqui? – perguntou bebendo alguma coisa. – Esse não é lugar para crianças.

- Quando foi que você se tornou um idiota, Caio? – voltei à pergunta a ele.

Onde estava o Cristian? Algo me dizia que se esses dois se cruzassem não ia ser interessante. Eu não sabia como estava a situação deles, mas era melhor não arriscar.

- Wow, pelo visto você cresceu mesmo. – olhou-me de cima abaixo. – E ficou muito bonito também. – colocou a sua bebida no balcão e se aproximou mais de mim. Ele estava bêbado?

O Caio era um loiro lindo e charmoso. Era musculoso e isso fazia com que chamasse muita atenção. Todos que passavam ali ficavam o encarando. Provavelmente, se eu não o conhecesse com certeza me renderia e sairia com ele para uma boa foda. Mas eu ele era o ex amante do Cristian e um idiota.

- Foi bom lhe ver, Caio. – disse me afastando dele. – Agora se me der licença.

- Opa, mas por que já vai tão cedo? – perguntou o Caio segurando o meu braço. – Vamos beber alguma coisa. Eu não mordo. – piscou um olho pra mim.

- Me solta, Caio! – gritei puxando o meu braço. Mas foi inútil. Ele era mais forte. Bom, todo mundo era mais forte que eu.

- Ainda não, lábios de mel. – disse me puxando contra ele. Tentei me afastar, mas era inútil. – Eu não irei lhe morder, carinho. – se aproximou mais colocando os lábios perto do meu ouvido. – A não ser que você queira. – Oh, Deus! Ele estava bêbado e excitado.

- Me solta, Caio. – esmurrei o seu peito algumas vezes, mas isso parecia nem lhe afetar. Eu já ia partir para o que aprendi com o Stefan da defesa pessoal, quando alguém surgiu para o meu socorro.

- Solta ele, cara. – disse alguém puxando-me do aperto do Caio, passando por mim e dando um murro na cara do Caio.

Começou um pequeno tumulto ao redor, com as pessoas tentando separar os dois. Eu não estava reconhecendo o cara que estava voando no pescoço do Caio. Bom, o idiota merecia isso.

- O que está acontecendo aqui? – o Cristian apareceu ao meu lado.

- Uma briga. – disse não sabendo mais o que dizer. O que iria acontecer quando o Cristian soubesse que o seu ex-amante foi o causador da briga? Oh, que bela noite.

- Sério, idiota?! – deu um tapa na minha cabeça. – Nem percebi isso. - disse apontando para a multidão crescente.

Esfreguei a minha cabeça no local onde o Cristian havia batido. O que deu nas pessoas hoje? Eu não estava conseguindo mais ver os dois brigões. Tinha muitas pessoas ao redor. Eu já estava ficando muito pra trás do local. Poderia ter dado meia volta e agradecer aos céus por mandar um salvador em meu resgate. Mas não, eu tinha que ver com os meus próprios olhos. Eu ainda não havia o visto. Tinha que agradecer, não?

Fui empurrando as pessoas para fora do meu caminho e consegui me esgueirar até onde estava anteriormente. Cheguei no momento em que dois seguranças seguravam um Caio com um nariz sangrento e um Eduardo com a camisa manchada de sangue. Olhando para o seu rosto, vi que o sangue não era o seu. Então, Eduardo? Será que eu poderia ir a algum lugar sem que ele não estivesse?

A multidão começou a se dispersar quando os seguranças ameaçaram colocar todos pra fora. Eu me aproximei dos dois me dirigindo ao Eduardo.

- Você está bem? – perguntei apontando para as suas mãos. Elas estavam um pouco vermelhas.

Ele assentiu e olhou para mim. Eu sempre me perdia naqueles olhos pretos.

- O que você fez, Caio? – o Cristian gritou quando se jogou em cima do Caio. Oh, agora a coisa ia ficar preta.

- O que você acha?! – disse se afastando de um Cristian furioso. – Eu vim em busca do que você não pôde me dar.

Ok, agora era a hora de ir embora.

- Como você pode dizer isso? – o Cristian parecia à beira das lágrimas. – Você me trai e a culpa é minha? – disse gritando.

- Se você tivesse mais em casa e me dado mais atenção, nada disse estaria acontecendo. – o Caio disse olhando para o Cristian. – Eu amava você, Cris. – eu poderia acreditar que vi ternura em sua expressão. – Mas você estragou tudo.

- Você quem estragou! A gente não precisava ter chegado a esse ponto, Caio. – disse se aproximando dele mais uma vez.

Vi que o Eduardo estava olhando de um para o outro sem entender nada. Bom, eu acho que esses dois tinham que resolver essa merda longe daqui.

- E sabe o que é o pior de tudo, Caio? – ele não o respondeu. – Eu ainda amar você.

Os dois ficaram se olhando por um momento. Eu não entendia muito a situação deles dois, mas isso tinha que acabar.

- Por que vocês não vão conversar em outro lugar? – perguntei quebrando a conversa interna deles.

- A gente não tem mais nada pra conversar. – disse o Cristian virando as costas para o Caio.

- É, não temos mais nada pra conversar. Sempre foi sobre o seu trabalho. Você nunca tinha um tempo pra nós. – disse cuspindo as palavras para o Cristian.

Eu vi que o Cristian ficou surpreso com as palavras do Caio. Ele abriu e fechou a boca sem conseguir pronunciar nada. Eles ainda tinham muito que resolver, isso era claro. Mas eu não sei se depois da traição as coisas poderiam ser concertadas entre os dois. Eu não sabia muito do ocorrido, mas o Caio realmente estragou tudo.

- Droga, Cristian! Esse foi o nosso problema; não conversar! – o Caio passou por mim esbarrando em meu ombro e se dirigiu para a saída. Ótimo! Ninguém o queria mesmo por perto.

Eu só fiquei preocupado com o Cristian. Ele parecia um pouco perdido olhando para onde o Caio havia indo. Eu só não sabia o que fazer. O Cristian se encaminhou para o bar com um pesar em seus movimentos. Fiquei o observando até que o vi pegar uma bebida e começar a festa do “afogar as mágoas”.

Eu queria ir até lá e o ajudar. Ver se ele gostaria de conversar, mas eu achei melhor que não. Talvez ele precisasse de um tempo sozinho. Se fosse comigo, eu gostaria. Então eu ia o deixar pensar um pouco.

Assustei-me quando senti uma mão em meu ombro. Sim, o Eduardo. Por um minuto esqueci que ele estava ali.

- Quem é o moreno? – disse deslizando a sua mão pelo meu braço. Meu Deus, o simples toque desse homem já me acendia todo.

- Hein? – perguntei me afastando dele.

- Quem é aquele cara? – disse apontando em direção ao Cristian.

- Um amigo. – onde o Eduardo queria chegar com isso?

- Um amigo? – perguntou levantando uma sobrancelha. – Ou seria seu novo caso de foda? – disse com uma expressão sombria.

Oh, que se dane! Quem ele pensava que era? Eu já estava cansado disso. O olhei e balancei minha cabeça. Decidi não falar nada. Certo. Respirar e contar até 10 resolvia muita coisa. Tentei passar por ele para poder se juntar ao Cristian, mas o Eduardo segurou o meu braço me fazendo girar e ficar de frente pra ele.

- O que é que tenho de errado, Marc? – perguntou o Eduardo fitando os meus olhos.

- O quê? – a pergunta me pegou de surpresa.

- Por que você nunca me deixou avançar em um relacionamento com você?

- O problema não é você, Eduardo. O problema sou eu. – eu sabia que havia quebrado o coração do Eduardo. Era melhor ele me odiar do que ficar criando expectativa em algo que eu não poderia lhe dar.

- Por que você sempre diz isso, Marc? – franziu a testa enquanto se aproximava mais de mim. – Eu quero está com você. Por favor, só me deixe entrar aqui.

Ele colocou a sua mão em cima do meu coração. Eu queria acreditar tanto nisso. Eu realmente queria me dar essa chance. Mas eu iria acabar estragando tudo como eu fiz com os meus pais. E por que com o Eduardo seria diferente? Eu só não podia. Eu não merecia ter o amor de ninguém. O Eduardo passou o seu polegar pelos meus lábios e eu o fitei em seus olhos. Ele tinha aquele olhar de fome. O olhar que ele sempre me dava quando a gente terminava de foder. Instintivamente, eu passei a língua pelos meus lábios.

Não fiz isso com a intenção de me preparar para ele, mas acho que o Eduardo havia interpretado mal. A próxima coisa que eu soube foi que estava sendo pressionado contra o seu corpo e sua boca devorava a minha com muita dominância. Nem que eu quisesse conseguiria resistir aos seus beijos. Ele me beijava daquela forma que eu queria gritar para o mundo e proclama-lo como meu. Eu passei os meus braços ao redor do seu pescoço pressionando mais ao seu corpo. Maldição! Eu não conseguia ter o suficiente dele. Abri mais a boca em total rendição a sua língua. Aprofundei mais o beijo quando ele chupou a minha língua. O Eduardo logo entendeu o recado, pois desceu a suas mãos pelas minhas costas até chegar em minha bunda e apertou. Eu gemi contra os seus lábios desfrutando o momento.

O Eduardo quebrou o beijo e eu me inclinei em busca de seus lábios novamente. Mas ele me parou colocando um dedo nos meus lábios.

- Você está ouvindo essa música? – ele me perguntou com aquele sorriso lindo.

Eu não estava nem aí para o que ele ouviu. Eu apenas queria me afogar em seus lábios. Tentei o puxar para mim mais uma vez, mas ele me arrastou para o meio da pista de dança.

- Você não se lembra, Marc. A nossa música! – gritou me puxando contra ele novamente.

Vi que a pista de dança estava enchendo agora. As pessoas começaram a dançar de acordo com a batida da música. Eu não a conseguia distinguir ainda. Ainda estava sob o efeito do beijo.

- Marc, essa é a nossa música. Você estava tão sexy quando a gente se conheceu. Eu sabia que eu ia cair duro por você assim que bati os meus olhos em ti. – disse sussurrando em meu ouvido e segurando a minha cintura enquanto me guiava envolto de seus passos.

Quando a voz estourou ao redor, eu entendi a sua emoção. Estava tocando sexy back do Justin Timberlake.

- E foi nessa mesma pista de dança que fizemos um inferno de um show sensual para quem quer que estivesse nos olhando. – disse me esfregando contra ele e enterrando a minha cabeça em seu pescoço. Deus, eu amava o seu cheiro. Dei vários beijos molhados pelo seu pescoço e depois usei minha língua para lamber o suor que se formava ali. Eu queria o lamber em outro lugar, mas tínhamos tempo pra isso.

O Eduardo permitiu que eu explorasse aquela região e o escutei gemer quando mordi o lóbulo de sua orelha. Eu sabia que isso o voltava louco. Ele me puxou pelos cabelos me fazendo o olhar enquanto reivindicava os meus lábios mais uma vez. Sim, era isso o que eu queria. De acordo que as batidas de seguiam, os nossos corpos se movimentavam juntos em uma dança sensual. Eu já estava duro feito uma pedra e eu poderia dizer o mesmo do Eduardo. Resolvendo romper com o nosso limite, me virei e pressionei as minhas costas contra o Eduardo. Ele passou as mãos pela minha cintura me segurando ali com ele. Eu comecei a fazer movimentos provocativos quando senti o seu pênis contra a minha bunda. Joguei a minha cabeça para trás deixando repousar no seu ombro.

Escutei varias vezes o Eduardo gemer e isso me fez sorrir. Eu gostava da ideia de saber que eu podia o excitar. Eu girei a minha cabeça para o lado em encontro aos seus lábios. Eu gritei de excitação com a invasão de sua língua. Ele ficou me torturando com suas mãos as passando pelo meu peitoral. Ele apertou os meus mamilos e com a outra mão foi até o meu pau. Ele me torturou passando a mão pela minha virilha sem presa alguma.

Deixando o Eduardo brincar com o meu corpo, voltei a olhar para frente. Percebi que a nossa música havia acabado, porém a pista continuava cheia. Notei um homem parado em um canto olhando em nossa direção. Eu não sabia se ele estava realmente olhando para nós, então olhei pra trás pra ter certeza. Tinha alguns homens dançando e se beijando ao redor, mas nada que pudesse atrair a atenção. Eu olhei de volta para o homem e vi que ele ainda estava nos olhando. Eu o fiquei o observando e podia jurar que pela sua expressão ele queria ter aquilo. Ser segurando ou segurar alguém. Eu não podia o culpar. O Eduardo era lindo, só que ele já era meu. Espera, meu? De onde veio isso? Coloquei esse pensamento de lado quando o Eduardo mordeu o meu pescoço e eu me pressionei mais contra ele. Eu ainda estava olhando para o homem quando os nossos olhares se encontraram. Ele notando isso, rapidamente saiu correndo da pista. Estranho.

Eu olhei em direção ao bar procurando o Cristian. O encontrei sentado conversando com um homem. Bem que o Cristian podia se dar uma chance com outro alguém. Mas dada a aparição do Caio, eu não sabia onde estava os sentimentos do Cris. E eu não o culpava. Aparentemente eu não sabia resolver nem os meus. E isso me fezia lembrar de uma coisa.

- Pensei que você havia dito que eu não o merecia. – disse me voltando de frente para ele.

- E não o merece mesmo. – disse me abraçando. Eu passei os meus braços em torno dele e o apertei contra mim. Respirei fundo inalando o seu cheiro. Senhor, eu gostava desse homem. Eu realmente gostava dele.

- E o que mudou? – perguntei quando percebi que ele não iria mais falar nada. Eu queria ouvir?

- Nada mudou. Eu só não consigo parar de pensar em você. Eu não consigo mais. Eu tentei te esquecer. Tentei encontrar outro alguém, mas... – se afastou um pouco para olhar em meus olhos. – Mas eu só quero você, Marc. Eu sei que você não quer um relacionamento. E eu até entendo. Mas eu não quero o deixar ir. Se para eu ter você for preciso que a gente só tenha algo na cama, então eu estou disposto. Por favor, Marc. Só pense. – me deu um beijo rápido e voltou a me abraçar.

Eu estava surpreso com suas palavras. A emoção que vi em seus olhos, nunca iria esquecer. Eu queria o ter, muito. Mas como ia fazer isso com o que eu fiz? Eu não merecia felicidade. Havia prometido isso pra mim mesmo. E além do mais, eu tinha os meus próprios problemas internos. Por mais que eu apreciasse isso, eu não poderia expor o Eduardo a isso. Ele era bom demais. Ele merecia alguém que não fosse tão ferrado quanto eu. Meu corpo e coração o queriam muito, mas a razão que ficava martelando em minha cabeça, falava para eu me afastar. Eu sabia se aceitasse ficar com o Eduardo, estaria assinando o meu próprio inferno. Sabia que mais cedo ou mais tarde, iria acabar fazendo alguma coisa que o iria afastar de mim. E quando isso acontecesse, o meu coração iria ser quebrado e eu não iria suportar mais uma perda causada por mim mesmo. Mas eu o queria tanto...

- Amanhã você irá trabalhar? – perguntei não tendo certeza do que iria dizer seria minha felicidade ou não.

- Amanhã eu estou de folga. – disse beijando a minha mandíbula.

Eu assenti e engoli o meu nervosismo.

- Então me leve para sua casa.

Se fosse outro momento, eu teria rido. A sua expressão era de pura surpresa.

- Marc, eu não quero transar com você esta noite. A gente está num clima tão agradável... – e foi por isso que eu sabia que não tinha feito à escolha errada. O Eduardo era incrível.

- Eu sei. Sinto-me da mesma forma. – dei um pequeno sorriso para ele e peguei sua mão. – Eu só quero deitar lá com você.

- Então você nos dará uma chance? – me perguntou com aqueles olhos cheios de esperanças.

- Eu quero ver onde as coisas podem chegar entre nós. – eu não queria dar falsas esperanças ao Eduardo e o magoar ainda mais.

- Certo. Vamos trabalhar nisso.

Ele me puxou para a saída, mas eu o pedi um momento para falar com o Cristian.

- Eu acho que tá na hora de você ir pra casa. – disse tomando o copo de sua mão.

- Eu vou ficar. Ainda não acabei aqui. – disse o Cristian pegando o copo de volta.

- Pode deixar que eu chamo um taxi pra ele. – me virei surpreso quando escutei uma voz forte e rouca. Era o mesmo homem que havia visto antes sentando com o Cris. O que tinha o Cristian com os homens loiros?

-Marc. – disse estendendo a minha mão.

- Oliver. – apertou a minha mão de volta.

- Certo. Eu vou indo aqui. Se o Stefan ligar, lhe diga que eu já sou crescido e sei cuidar de mim mesmo. – eu sabia que o meu irmão iria fazer um show quando eu voltasse pra casa. Bom, eu não estava muito preocupado.

- Pode deixar. Vá se divertir! – disse levantando o copo como se estivesse fazendo um brinde e bebeu com um golo só o resto do conteúdo.

Eu estava meio receoso em deixar o Cristian sozinho, mas eu precisava resolver a minha vida. Eu não sei bem como ia fazer isso, mas ia jogar na mão do destino.

- E você. – disse encarando o loiro lindo. – Cuida dele. Se acontecer alguma coisa com ele, eu vou te caçar.

- Não se preocupe. Eu não sou o vilão aqui. – disse cruzando os braços e me encarando de volta. Bom, acho que o Cristian deu uma versão de como estava sua vida para o estranho.

- Ótimo! Boa noite, meninos. E Oliver, foi um prazer.

Fui correndo em direção ao meu pecado mortal. Eu não sabia o que iria acontecer. Eu não sabia como ria lidar com tudo isso. Mas olhando para o Eduardo eu via a luz. A minha luz. Talvez ele fosse a minha âncora de salvação. Ou a ponta do iceberg que afundaria a minha fodida vida de vez. Eu sei que estava sendo egoísta, que não deveria me jogar em algo com o Eduardo. Eu não merecia isso. Mas eu estava tão cansado de lutar contra os meus sentimentos.

Eu estava disposto a tentar. Agora, o que não sabia, era se a vida estava disposta a colaborar.

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Oi, pessoas lindas! Tudo bom com vocês? Então, vocês ainda se lembram de mim? Eu quero pedir mil desculpas pra vocês. Me desculpem não ter postado essa semana passada todo. Eu fiquei doente, pessoal. Eu estava muito mal, ainda não me recuperei totalmente, mas eu estou melhor do que tava. Ontem foi que eu tive condições de sentar e escrever. Aproveitei também para colocar a leitura dos contos que acompanho aqui em dias. Então, me desculpem. Eu não irei prometer nada, pois sempre que prometo acontece alguma coisa, mas irei tentar postar dois capítulos por dia para recuperar o tempo perdido. Bom, essa parte foi o Marc. Eu acho que as coisas estão se encaminhando pra ele. Será que ele e o Eduardo vão dá certo? Só digo uma coisa, as coisas irão pegar fogo com o Fernando e Stefan. Meus queridos, mais uma vez desculpa. Eu estava com saudades de escrever e de entrar aqui na casa. Adoro vocês! Beijos no coração. Ah, e me desculpem pelos erros.

Lu Hof: Emocionada de ver você aqui nos comentários. Eu acho que foi erro meu, Flash. Eu pensei que havia dito, mas eu fui olhar aqui o e-mail e vi que não lhe disse. O erro foi meu, então. Me desculpe! Lucas, obrigada pelos elogios. Mas não é nada comparado ao que você escreve. Você escreve com a alma, meu amigo. Eu fico até com vergonha, sabe.Ah, e eu li sim todos os seus comentários nos capítulos anteriores. Obrigada, querido. Obrigada pela amizade, carinho e pelas palavras. Obrigada mesmo. Adoro você, Flash. Obrigada por ler. Beijão!

Netto ..: Amigo querido, meu eterno companheiro. Pois é, viu no que deu essa saída do Marc com o Cris? Só babado, putaria e confusão. Eu só me lembro de você quando estou escrevendo os capítulos do Marc. Por que, né! kkkk Parece que o Fernando e o Stefan estão se acertando. Vamos ver... Se lembra da Violeta? Pois é. Abrigada, querido.

Rose Vital: Concordo em número, gênero e grau com você, minha queria. O Fernando conseguiu se libertar, agora só falta o Stefan exorcizar os demônios do passado. Eu tenho muita dó do Cristian. Coitado! Ninguém merece ser traído, não importa pelo o que o casal esteja passando. Acho isso uma das piores coisas. Mas será que o Cristian será capaz de perdoar? Eu não perdoava. Não consigo. Não importa o quanto eu amei ou ame a pessoa. Enfim... Marc se deu uma chance. Mas a pergunta é: até quando? Até quando ele vai conseguir viver com seu amado sem os questionamentos internos? Bom, eu espero que ele não faça nada pra estragar isso. Eu quero muito que ele seja feliz. Rose querida, obrigada por continuar lendo. Obrigada mesmo. Eu que agradeço pela amizade e carinho. Você é única e especial, minha querida. Beijos!

Kyryaq: Então, o Fernando e o Stefan são dois lindos teimosos, mas eles estão se acertando. O Marc fez uma escolha. Só espero que ele se mantenha firme com ela. Afinal, não queremos ninguém mais triste nessa história, né? Abasta o coitado do Cristian. Beijos! Obrigada por continuar lendo.

Drica (Drikita): Sim, o amor é lindo quando se apreciado por dois apaixonados. Torcendo por esse povo ficar bem. Querida, obrigada por continuar lendo. Beijos!

Irish: Minha querida amiga, obrigada! Obrigada por tudo. Já li todos os seus capítulos que não havia lido e fiquei emocionada. Chorei muito. Linda estória a sua. Parabéns! Ah, e obrigada por ter oferecido um capítulo pra mim. Aquilo significou muito. Você me fez lembrar de uma época que eu me deixar ser "usada" em nome do amor. No final, eu consegui sair disso. O meu coração está num aperto danado pelo Reinaldo. Muito obrigada por tudo, querida. Obrigada por sua amizade e pelos compartilhamentos. Você está me ensinando muito. Adoro você! Beijos!

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Comentários

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Que bom Marc está dando essa chance para o Eduardo, igual o Stefan está dando pro Fernando.

Estou curioso com esse fato do acidente.

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Diálogo, isso é a base ou o começo de tudo... Portas fechadas sempre serão empecilhos a visão... Acorda Marc... Beijo garota linda.

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Eu sempre vou estar lá embaixo comentando sua historia meu amor, para sempre, casa cmg? rsrsrs :*** Olha serio, eu espero do fundo do meu coração nunca acreditar q eu escrevo bem de verdade, pq serio vc n tem noção de como fico feliz e como me faz bem ver vc falando isso, serio mesmo q seja mentira eu me sinto tão bem rsrsrs vc sabe como é escrever, p mim da mó trabalho e ainda assim eu nunca acho q oq escrevi ta bom :((( Olha sobre sua estória, nossa como eu to gostando!! Tds personagens são super bem trabalhados, parece q realmente ta acontecendo ou aconteceu, perfeito!!! Agora to curioso pelos problemas internos do Marc, to aqui pensando e milhões de possibilidades do q pode ser... rsrsrs Ainda bem q vc melhorou, tava c saudade mas isso agente fala por e-mail, continua logo!! :*********

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May, meu anjo espero que vc esteja bem, mesmo q vc não esteja 100%, vc arrasou, consegui imaginar os dois dançando sensualmente, um show de sedução, e tb uma declaração de posse, o erotismo estava no ar, tanto q pelos olhares acho que Marc encontrou um admirador, mas quem será ele? Ele fugiu por timidez e/ou por medo? Mistério, rs, e o Oliver conseguirá fazer com que o Cris, esqueça o Caio de vez, por mais q ele ainda o ame, eu tb não perdoaria a traição e ainda por cima qdo o Caio se faz de vítima, penso q se há algo que não está bem no relacionamento, devemos conversar e acertar as coisas e se na conversa descobrirem que os sentimentos mudaram, o melhor é cada um ir para o seu lado, sem mágoas e sem traições. Torço para q o Marc se abra com o Eduardo, colocando seus medos e receios de lado e se permita ser feliz, pois pelo visto ele ama e é amado em dobro. Ansiosa para ver como Stefan e o Fernando estão, após se declararem e se amarem, e que a víbora e hipócrita da Violeta, resolva deixar este lindo casal ser feliz, mesmo ápos receber os bens que Stefan deixou para ela como uma compensação por ele não poder amá-la. Parabéns está incrível. Um cheiro e um beijo.

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Olha, antes de mais nada melhoras, viu? Quanto ao conto um encanto! Esse capitulo foi envolvente e sensual, a dança dos dois na boate foi demais, rs, adorei! Acabei de ver seu comentario no meu conto e amei, ne? rs Jura que gostou da musica? Falam que eh de enterro, de velorio, mas eu acho tao linda, uma verdadeira prece. Enfim, que bom que voltou, mulher! Teu conto eh show de bola MESMO!! Nao desista dele! Beijos, minha querida!

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